01.1 - Graduação (Sede)

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Resultados da Pesquisa

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    Componentes orgânicos voláteis (COV) como biomarcadores da COVID-19
    (2023-04-28) Santana, Lucas Vinnicio de Araujo; Soares, Anísio Francisco; http://lattes.cnpq.br/9044747136928972; http://lattes.cnpq.br/9709966355454943
    Em março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a pandemia do novo Coronavírus quando o mundo já contava com 118 mil casos, 4,2 mil mortes e 114 países com registros. Com a falta de tratamentos eficazes e a ausência de vacina, a atenção dos cientistas se voltou para o diagnóstico da doença e para formas de prevenir sua transmissão. Embora o teste de RT-PCR seja amplamente utilizado, ele apresenta algumas desvantagens, como a invasividade da coleta, o custo e o tempo de realização. A detecção de componentes orgânicos voláteis (COV) surgiu como uma alternativa menos invasiva e eficaz para o diagnóstico da COVID-19. A infecção por um agente patogênico pode desencadear uma série de alterações no comportamento celular do organismo. Essas mudanças são causadas pelos mecanismos de defesa do hospedeiro e pela degradação das células infectadas. Compreender as moléculas envolvidas nesse processo é fundamental para o desenvolvimento de técnicas de diagnóstico que possam ajudar no combate à pandemia. Para investigar os biomarcadores orgânicos voláteis (COV) da COVID-19, uma revisão sistemática foi realizada com base nas orientações da Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA).
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    Vacinas contra a COVID-19: uma revisão narrativa
    (2022-10-03) Siqueira, Letícia Gabriela Ferreira; Cavalcanti, Yone Vila Nova; http://lattes.cnpq.br/3476206328790443; http://lattes.cnpq.br/9505103819778030
    Os números de casos de pessoas infectadas pelo vírus Sars-Cov-2, em 2020, cresceu consideravelmente e expandiu-se para além dos limites territoriais de Wuhan, cidade localizada na China, onde os primeiros casos de coronavírus foram notificados ainda em 2019. Os conhecimentos sobre a nova cepa de coronavírus eram escassos, em contrapartida, as sintomatologias agravavam o estado de saúde dos pacientes e o número de óbitos alcançou índices alarmantes. Nesse encalço, cientistas de todo o mundo produziam conhecimentos sobre a doença buscando métodos de tratamento e uma vacina capaz de imunizar a população contra o COVID-19. Nesse contexto, esse estudo objetivou analisar estudos disponíveis na literatura que versam sobre as características das vacinas aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) referente à infecção causada pelo vírus Sars-Cov-2. Para tanto, considerou-se os seguintes objetivos específicos: compreender à luz da literatura a eficácia das vacinas contra a COVID-19 utilizadas no território brasileiro; identificar os efeitos adversos causados pelo imunizante contra o vírus Sars-Cov-2; e, apresentar as plataformas tecnológicas das vacinas COVID-19 que são comercializadas. Realizou-se uma revisão de literatura. Foi construída uma pesquisa bibliográfica descritiva pautada numa abordagem qualitativa. A busca dos estudos analisados foi efetuada nas bases de dados PubMed e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), especificamente, datados dos anos de 2021 a 2022. Os resultados apontam que, no Brasil, quatro vacinas contra COVID-19 podem ser utilizadas pela população, conforme regulamenta a ANVISA: Ao término dessas três etapas do desenvolvimento do projeto, resultaram em quatros principais vacinas da COVID-19 no Brasil: Astrazeneca, Coronavac, Janssen e Pfizer. Ademais, constatou-se que os brasileiros seguem as recomendações indicadas pelo Ministério da Saúde e, portanto, a maioria completou o esquema vacinal. Notadamente, cada vacina tem efeitos colaterais que podem variar de indivíduo para indivíduo e comprovou-se por meio de estudos que as vacinas são eficientes e, portanto, reduzem a sintomatologia causada pelo vírus e, consequentemente, evita complicações graves da doença que podem levar pessoas infectadas à morte.
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    Estudo in silico de derivados naftoquinônicos potenciais inibidores da principal protease do SARS-CoV-2
    (2020-11-05) Alencar, Natanael Ferreira de; Camara, Celso de Amorim; http://lattes.cnpq.br/4500025814149366; http://lattes.cnpq.br/7715134143959483
    A COVID-19 é uma doença infecciosa que afeta principalmente os pulmões, foi identificada primeiramente na China e rapidamente se espalhou ao redor do globo se configurando numa grande pandemia. O agente causador da doença é um novo vírus da família coronaviridae, identificado como SARS-CoV-2. Diversos pesquisadores têm investigado modos de combater o vírus, fazendo uso da pesquisa in vitro, in vivo e in silico. Dentre as técnicas in silico a modelagem molecular é um forte aliado para a descoberta de novos fármacos e para a investigação dos modos como as moléculas interagem com os receptores biológicos, a principal e mais difundida dessas técnicas é o docking molecular e os métodos de otimização molecular por mecânica quântica. As naftoquinonas são um grupo químico encontrado em diversos grupos vegetais, dentre elas o lapachol, [alfa]-lapachona e [beta]-lapachona tem ganhado atenção por suas propriedades anticâncer, antiinflamatórias, bactericidas e até antiviral. Este trabalho tem como objetivo utilizar a modelagem molecular com 11 isômeros derivados da [alfa]-lapachona, [beta]-lapachona e o lapachol para verificar a eficácia inibitória frente à principal protease do SARS-CoV-2. Os métodos computacionais foram a modelagem das 11 moléculas por método semiempírico PM7 e a realização do docking molecular com a estrutura cristalográfica da enzima depositada no banco de dados PDB sob o código 6W79. Os resultados mostraram que os isômeros derivados da [alfa]-lapachona apresentaram menores energias de formação e total, melhores energias de afinidade frente a enzima. Os melhores ligantes foram os compostos que apresentam o grupo nitro e ácido sulfônico em suas estruturas, sendo o 1d, 2d, 1e e 2e obtiveram melhores energias de interação com a principal protease do SARS-CoV-2. 1d obteve -7,9 kcal.mol -1, o 2d obteve -7,8 kcal.mol -1, 1e obteve -8,1 kcal.mol -1 e o 2e obteve -8,5 kcal.mol -1 . Os resultados obtidos foram mais promissores do que resultados obtidos a partir da literatura com os principais medicamentos usados no tratamento da COVID-19 como a hidroxicloroquina e a azitromicina. Com isso, concluímos que as naftoquinonas são potenciais inibidores da principal protease do vírus SARS-CoV-2, desta forma este trabalho abre caminho para posteriores testes biológicos destas moléculas.
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    Reposicionamento de fármacos como estratégia no tratamento da COVID-19: uma ênfase em antivirais análogos de nucleosídeos/nucleotídeos
    (2021-12-16) Silva, Cecilãne Regina Dioclecia da; Oliveira, Ronaldo Nascimento de; http://lattes.cnpq.br/9071551767043294; http://lattes.cnpq.br/1016957179784096
    Em dezembro de 2019, foi identificada uma nova cepa do coronavírus. O vírus SARS-CoV-2 é o causador da Síndrome Respiratória Aguda Grave, sendo conhecida popularmente como COVID-19. A COVID-19 se espalhou por todo o mundo, sendo declarada uma pandemia em 11 de março de 2020 pela Organização Mundial da Saúde. Essa doença já dizimou cerca de 5,22 milhões da população mundial. Por ser um novo vírus, ainda não há tratamento eficaz. Uma estratégia geralmente mais rápida é o reposicionamento de fármacos que já foram aprovados por agências competentes para tratar outras doenças, podendo ser, após estudos clínicos, indicados para tratar os sintomas causados pelo SARS-CoV-2. Os fármacos empregados nesses tratamentos, de acordo com o estágio da doença, sendo em algum grau eficazes ou não, foram: remdesivir, favipiravir, sofosbuvir, tenofovir e ribavirina. Esta revisão focou nesses medicamentos citados, que são análogos de nucleosídeos/nucleotídeos. Podendo destacar o remdesivir, favipiravir e o galidesivir por causa de seus testes promissores. Foi realizada uma revisão bibliográfica com levantamento de dados dos medicamentos reposicionados de acordo com a sua eficácia no tratamento contra o coronavírus. Desta forma, apresentamos um panorama sobre os medicamentos existentes que estão sendo ou foram empregados na tentativa de diminuir os efeitos da COVID-19. Tendo em vista a perspectiva de desenvolver um novo medicamento específico para tratar a doença causada pelo vírus Sars-CoV-2.
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    Relato de caso - Pesquisa de SARS-COV-2 em embalagens, master box e pescado beneficiado
    (2020-12-23) Nunes, Jeanne Tavares; Rolim, Maria Betânia de Queiroz; http://lattes.cnpq.br/5676854885081836; http://lattes.cnpq.br/8650187266354131
    O Estágio Supervisionado Obrigatório faz parte da matriz curricular do curso de Bacharelado em Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Este foi realizado na Carapitanga Indústria de Pescados do Brasil LTDA., localizada no município de Jaboatão dos Guararapes-PE, durante o período de 31 de agosto a 16 de novembro de 2020, totalizando 420 horas. As atividades consistiram em auxiliar os funcionários do setor de recepção do pescado e do laboratório de controle de qualidade (CQ); acompanhar as análises físico-químicas das matérias-primas e água; monitorar o setor de produção, embalagem e expedição. Frente aos desafios inerentes à pandemia do novo coronavírus (SARS-CoV-2) iniciada no Brasil em fevereiro de 2020, o presente trabalho teve como objetivo geral, descrever o local e atividades desenvolvidas no período de estágio; e, como objetivo específico, relatar pesquisa de SARS-CoV-2 em embalagens, master box e pescado beneficiado. O estágio foi de extrema importância para o crescimento profissional e pessoal. Por meio da execução deste, foi possível adquirir experiência na área de inspeção de produtos de origem animal.