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    Ética na gestão de conflitos em serviços de alimentação
    (2024-02-21) Souza, Ynglides Natasha Feliciano de; Shinohara, Neide Kazue Sakugawa; http://lattes.cnpq.br/7105928729564845
    A ética no ambiente de trabalho, especialmente no setor de serviços de alimentação, é fundamental para o sucesso das empresas. A segurança alimentar, a qualidade dos produtos e a satisfação dos clientes dependem de um ambiente positivo e produtivo, onde os conflitos sejam gerenciados de forma eficaz, além de serem essenciais para a sustentabilidade da empresa. A ética na gestão de conflitos é essencial para o sucesso das empresas no setor de serviços de alimentação. Ao investir em práticas éticas, as empresas podem construir ambientes de trabalho mais saudáveis, fortalecer os relacionamentos entre os funcionários e impulsionar o crescimento sustentável. Este estudo teve como objetivo compreender como a ética é entendida pelos colaboradores/gestores, se é praticada entre colaboradores e empresas e como a gestão de conflitos pode influenciar nessas ações. No levantamento, 57,5% dos respondentes acreditam que seus colegas não agem de forma ética no ambiente de trabalho. Em relação às experiências frequentes com situações antiéticas, uma parcela considerável das respostas (85%) já vivenciou situações que consideraram antiéticas no trabalho, como assédio moral (30%), discriminação (22,5%), fofoca (17,5%) e preconceito de gênero (5%). Foi relatado com preocupação a falta de canais de denúncia eficazes e seguros, por isso, apenas 7,5% dos colaboradores relataram o(s) conflito(s) aos seus superiores, demonstrando a preocupação do medo e receio de punições e constrangimentos no ambiente laboral. Diante desses achados, faz-se necessário implementar treinamentos, campanhas de conscientização e códigos de conduta que reforcem a importância da ética; criação de canais de denúncia seguros e eficazes; investigar e punir casos de comportamento antiético, demonstrando que a empresa não tolera comportamentos inadequados.
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    Programa Segundo Tempo Paradesporto desafios e possibilidades na mediação de conflitos sob a perspectiva da monitora extensionista: um estudo qualitativo
    (2021-07-16) Luciano, Fabiana da Silva; Pirauá, André Luiz Torres; http://lattes.cnpq.br/7971412342122230; http://lattes.cnpq.br/6404579680091614
    O presente estudo tem como objetivo analisar, sob a perspectiva do monitor extensionista, os desafios e possibilidades durante a mediação de conflitos no Programa Segundo Tempo Paradesporto. A pesquisa é de natureza qualitativa e sua característica descritiva, seguiu parcialmente as recomendações da Standards for Reporting Qualitative Reseach: A Synthesis of Recommendations. O estudo foi realizado no núcleo do PSTP, no Departamento de Educação Física (DEFIS), da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). No período de fevereiro 2019 a março de 2020. A estratégia de amostragem tratou-se de uma amostragem por conveniência; os métodos de coleta de dados, partiu do próprio fenômeno observado durante as atividades do programa. Cada situação de conflito, bem como as estratégias utilizadas para mediação, foi analisada pela pesquisadora. Foram consideradas as anotações e memórias da pesquisadora. Resultou-se que, os principais conflitos mais evidentes, ocorreram nas esferas intrapessoais: crise da própria deficiência, que causava alteração de humor e comportamento estereotipados. Tal fato interferia diretamente no engajamento dos participantes; o interpessoal: devido os diferentes tipos de deficiências apresentam comportamentos distintos que interferiam nas relações; e o de grupo: aconteciam durante as atividades manipulativas. Os conflitos surgiam nesse contexto quando haviam disputas de materiais, ou por algumas atitudes indesejáveis. As estratégias iniciais focaram na mediação preventiva, tiveram efeitos positivos, outras estratégias foi engajá-los nas organizações das atividades, transferência de responsabilidades simples, distraindo assim dos possíveis conflitos. Promovendo sensação de alegria, autoconfiança, e desenvolvimento da autonomia. Com essas estratégias foi possível observar uma melhoria substancial no comportamento. Conclui-se que as intervenções tiveram como propósito deixar os participantes confiantes para realizar as atividades, e ao mesmo tempo trazer benefícios para o seu desenvolvimento motor, cognitivo e social.