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    Por isso siga em frente, meu bem, não há perigo na esquina – há Trans e Travestis: o ensino de química, a educação popular e o tecer de uma pedagogia transgênera
    (2024-03-08) Soares, Mar Domingos; Simões Neto, José Euzebio; Santos, Paloma Nascimento dos; http://lattes.cnpq.br/9868206892511511; http://lattes.cnpq.br/3560726840212196; http://lattes.cnpq.br/7710831128096458
    A população trans brasileira – transexuais, transgêneros, travestis, pessoas não binárias e transmasculines –, há 15 anos consecutivos vive no país campeão de mortes da comunidade. Este mesmo território é o que mais consome sua produção pornográfica. Não é contraditório, é política de extermínio e fetichização dos corpos dissidentes. Buscando denunciar a realidade das pessoas trans no Brasil e a aproximação necessária desta temática com a educação popular e o ensino de Química, este trabalho utiliza elementos da pesquisa narrativa para investigar as contribuições pedagógicas que a vida e trajetória de uma professora, pesquisadora e militante transtravestigênere apresenta para o Ensino de Química. Por meio de uma escrita autobiográfica, apresento um panorama da produção da área de Ensino de Química sobre e para as questões transtravestigêneres, e o que observo são pouquíssimas produções. Esta monografia também buscou pôr em contraponto as pedagogias da Autonomia e das Travestilidades para encontrar propostas de ação transtravestigêneres para a Educação Popular. Por fim, foram apontadas propostas didáticas transcentradas para pensar o Ensino de Química a partir da inserção e reflexão sobre corpo, sexualidades e epistemologias outras.