01.1 - Graduação (Sede)
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Resultados da Pesquisa
Item Relatório de estágio supervisionado sobre a avaliação de óxido de grafeno na germinação de sementes de feijão comum(2024-07-25) Oliveira, Henrique Lima de; Carvalho, Rejane Rodrigues da Costa e; http://lattes.cnpq.br/3307316028992311Item Influência do armazenamento no vigor das sementes de alface crespa(2022) Santos, Mirelly Gonzaga dos; Carvalho, Rejane Rodrigues da Costa e; http://lattes.cnpq.br/3307316028992311; http://lattes.cnpq.br/3394557194566234Item Memória hídrica (stress imprint) em sementes: impacto ecofisiológico na germinação e no crescimento inicial de Sesbania virgata (Cav.) Poir(2024-03-11) Menezes, Mariane Oliveira; Santos, Marcone Moreira; Silva, Carlos Luiz da; http://lattes.cnpq.br/9191002336120487; http://lattes.cnpq.br/3284707164193715; http://lattes.cnpq.br/1484285198376822O presente estudo investigou os efeitos da memória hídrica sobre os aspectos ecofisiológicos da germinação e do desenvolvimento inicial das plântulas de S. virgata. Utilizando uma abordagem mista que combinou métodos quantitativos e qualitativos, juntamente com uma análise estatística rigorosa, incluindo testes como Tukey, ANOVA e análise de regressão, foi conduzido um experimento casualizado com diversos tratamentos. Inicialmente, realizou-se uma revisão da literatura para compreender a importância da espécie e os efeitos da memória hídrica. Em seguida, testes laboratoriais foram realizados para superar a dormência das sementes, determinar o grau de umidade e estabelecer a curva de embebição. Além disso, avaliou-se a taxa de germinação das sementes submetidas à solução de polietilenoglicol 6000 (PEG 6000) para simular o estresse hídrico, tanto com sementes que passaram pelo ciclo de hidratação descontínua (ciclo HD) quanto com sementes que não passaram por esse processo. Após as análises em laboratório, foram conduzidas análises em viveiro com dois tratamentos distintos (sementes que passaram pelo ciclo HD e sementes que não passaram), sob diferentes regimes de rega. Os parâmetros avaliados incluíram altura e diâmetro do coleto, tamanho da raiz, peso seco e fresco, índice de qualidade de Dickson, alocação de biomassa e percentual de sobrevivência das plântulas. Os resultados indicaram a possível presença de memória hídrica nas mudas e demonstraram que o déficit hídrico afeta negativamente a germinação. No entanto, a hidratação descontínua mostrou ter um efeito positivo na germinação das sementes sob condições de déficit hídrico, oferecendo uma estratégia promissora para melhorar a sobrevivência das plantas em ambientes adversos.Item Germinação de sementes de Moringa oleifera Lam. sob diferentes concentrações de cloreto de potássio(2024-03-08) Souza, Danilo Nunes Lemos Santos de; Lima, Elifábia Neves de; http://lattes.cnpq.br/6117763430610324; http://lattes.cnpq.br/3607823032961358Este estudo investiga o impacto do estresse salino na germinação e crescimento inicial de Moringa oleifera LAM., uma planta reconhecida por suas propriedades nutricionais e medicinais. A introdução contextualiza a importância da Moringa oleifera e destaca a relevância de estudar os efeitos do estresse salino em ambientes agrícolas afetados pela salinização do solo. O experimento avaliou a resposta de plântulas submetidas a estresse salino, comparando sementes préembebidas em água por 24 horas com aquelas não embebidas. Realizado em condições controladas de laboratório, o experimento durou 15 dias, com sementes submetidas a diferentes tratamentos de solução salina com Kcl. As concentrações utilizadas foram Kcl 0,04 M, Kcl 0,08 M e Kcl 0,12 M. As variáveis analisadas incluíram porcentagem de germinação, índice de velocidade de germinação, comprimento do hipocótilo e da raiz principal. Os resultados indicaram que o estresse salino impacta negativamente a germinação e crescimento, com redução significativa nos tratamentos com concentrações salinas mais elevadas. Este estudo reforça a importância de compreender os mecanismos de resistência da Moringa oleifera ao estresse salino para o desenvolvimento de práticas agrícolas sustentáveis em áreas afetadas pela salinidade. Contribui para o conhecimento científico sobre a tolerância de plantas a condições adversas, orientando futuras pesquisas para aprimorar a resiliência de culturas em ambientes salinos.Item Proposta de sequência didática como ferramenta de intervenção no processo de ensino-aprendizagem de nanociência e nanotecnologia a estudantes do ensino médio(2024-02-27) Silva, Margarete Fernandes da; Vila Nova, Suzana Pereira; Luz, Leonis Lourenço da; http://lattes.cnpq.br/8952196044903176; http://lattes.cnpq.br/7716018904442218; http://lattes.cnpq.br/1578167238157111Diante do crescente cenário evolutivo das ciências e tecnologia ao qual a sociedade contemporânea está submetida, torna-se fundamental a abordagem de novos conceitos tecnológicos na formação educacional. Neste panorama, um destaque especial deve ser dado aos estudos de Nanociência e Nanotecnologia, uma vez que esta área da ciência vem se demonstrando cada vez mais presente nos mais diversificados campos da economia e dos setores energético, industrial e agrícola em função de sua elevada aplicabilidade e da geração de novos produtos, proporcionando ainda efeitos na qualidade de vida das pessoas. Por se tratar de uma ciência com alto grau de abstração, seu ensino acaba se tornando um desafio; fato que torna imprescindível o uso de novos modelos de ensino-aprendizado em substituição ao tradicional comumente aplicado nas escolas, a fim de estimular o pensamento crítico, a aplicação prática do conhecimento e a resolução de problemas. No presente trabalho, tem-se por objetivo o desenvolvimento de uma proposta de sequência didática do uso de Carbon Dots aplicado ao estudo de germinação de sementes como ferramenta de intervenção no ensino de Nanociência e Nanotecnologia a uma turma do Ensino Médio, usando como base a experimentação investigativa. Esta proposta facilitará o planejamento e a organização das atividades, auxiliando o professor na condução das aulas de maneira lógica e estruturada. Previamente ao desenvolvimento da Sequência Didática, foram realizados ensaios de germinação com sementes de milho e feijão, utilizando soluções de nanopartículas de carbono (Carbon Dots), como figura de mérito. Foram obtidos resultados positivos quanto ao desenvolvimento das plântulas, permitindo avaliar a eficiência de germinação a partir do número de sementes germinadas e analisar o crescimento das raízes a partir da medição de seus comprimentos. Uma vez validado o experimento, a segunda etapa do trabalho consistiu no desenvolvimento da proposta da Sequência Didática, a partir da adaptação de um modelo já contemplado na literatura, contudo abordando a temática de Nanociência e Nanotecnologia. A Sequência Didática proposta foi dividida em momentos de cunho teórico, prático e avaliativo, nos quais seriam abordados conteúdos relacionados aos componentes curriculares de Química, Biologia e Matemática, para a compreensão dos processos e avaliação dos resultados obtidos nos ensaios de germinação. A Sequência Didática proposta permitirá a construção de uma estrutura clara e ordenada no desenvolvimento das aulas a partir de uma abordagem mais contextualizada, dinâmica e interativa em comparação ao tradicional modelo de ensino. Além disso, ela deve proporcionar um ensino mais atrativo para os estudantes e obtenção de uma maior efetividade na construção e fixação do conhecimento.Item O cloreto de potássio afeta a germinação de sementes e o crescimento inicial de plântulas de Mimosa caesalpiniifolia Benth(2023-04-20) Lima, Raiane Larissa Silva de; Gallo, Ricardo; http://lattes.cnpq.br/5160912065817980; http://lattes.cnpq.br/7403117695827576Mimosa caesalpiniifolia Benth., conhecida popularmente como sabiá, é uma espécie arbórea nativa da Caatinga e pertencente à família Fabaceae. Apresenta grande potencial econômico e ambiental, sendo utilizada na produção de lenha, carvão vegetal e forragem, além de ser indicada para a recuperação de áreas degradadas. Em solos de regiões áridas e semiáridas, como ocorre com a espécie M. caesalpiniifolia, a germinação das sementes pode ser afetada negativamente por condições impróprias, tais como solos salinos. Assim, o objetivo desse estudo foi avaliar germinação e vigor de sementes de Mimosa caesalpiniifolia Benth., submetidas a estresse salino por cloreto de potássio (KCl). O experimento foi realizado no delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições de 32 sementes por tratamento. Foram testados diferentes potenciais osmóticos, sendo eles: 0,0 (controle); -0,2, -0,4; -0,6, -0,8, -1,0 MPa. As variáveis avaliadas foram: porcentagem de germinação, índice de velocidade de germinação, comprimento da parte aérea e da raiz e massa seca da parte aérea e da raiz das plântulas. A espécie mostrou-se sensível ao estresse salino, reduzindo a germinação e o vigor significativamente com o aumento das concentrações do KCl.Item Avaliação do potencial alelopático de extratos obtidos de materiais vegetais utilizados como cobertura morta no controle de espécies de plantas daninhas(2023) Lustosa, Klenio Raphael Alves; Montarroyos, Angélica Virgínia Valois; http://lattes.cnpq.br/6915874605219533; http://lattes.cnpq.br/1375327527708447Item Efeito do estresse salino na germinação de sementes da Moringa oleifera Lam(2023-05-12) Alves, Beatriz Silva; Lima, Elifábia Neves de; http://lattes.cnpq.br/6117763430610324; http://lattes.cnpq.br/4640617602930699A Moringa oleifera Lam. é uma árvore originária da Índia e é cultivada em diversos países pela sua multifuncionalidade. Atualmente ela é bastante encontrada no Nordeste brasileiro e seu crescimento nessa região está sendo aproveitado como purificante de água nas áreas rurais. Tendo em vista sua grande importância para os agricultores familiares devido a suas aplicações de uso múltiplo, com fonte alimentícia, produção de sabão e biodiesel, como substituto protéico e na sua aplicação farmacológica. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do estresse salino na germinação de sementes da moringa expostas a diferentes sais e níveis de salinidade, a fim de obter uma ótima produtividade para os agricultores, visto que o semiárido é caracterizado pelas altas concentrações de sais no solo, devido a baixa precipitação pluviométrica e a alta taxa de evaporação. O experimento foi conduzido no Laboratório de Ecologia Vegetal dos Ecossistemas Nordestinos (LEVEN) - UFRPE, localizado no município de Recife. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com sete tratamentos e quatro repetições, 25 sementes para cada tratamento. Os sais utilizados foram o NaCl e KCl com os seguintes níveis: 0,04 M, 0,08 M e 0,12 M. Foram avaliados a porcentagem de germinação (G%), Índice de velocidade de germinação (IVG), comprimento do hipocótilo e raiz e a massa seca das plântulas. Concluiu-se que a salinidade não afetou significativamente a porcentagem de germinação da Moringa oleifera Lam. para as concentrações de NaCl e KCl, porém, houve uma redução Índice de velocidade de germinação com o aumento dos níveis salinos nas condições estabelecidas neste trabalho. Observou-se uma redução no comprimento do hipocótilo e raiz com o aumento da concentração dos sais, sendo o comprimento das plântulas, e o número de plântulas normais mais afetado pelo NaCl. A influência do KCl ainda não foi conclusiva com esse trabalho, havendo necessidade de novos trabalhosItem Seleção de progênies via germinação de sementes de Mimosa caesalpiniifolia B. sob estresse salino(2022-05-26) Ordonho, Larissa Santiago Ritt; Gallo, Ricardo; http://lattes.cnpq.br/5160912065817980; http://lattes.cnpq.br/4822409457783849Mimosa caesalpiniifolia Benth., conhecida por sabiá, é uma espécie florestal nativa da Caatinga pertencente à família Fabaceae. Espécies que se desenvolvem em regiões áridas e semiáridas, como o sabiá, normalmente encontram condições adversas para a germinação e emergência, como elevada salinidade no solo e deficiência hídrica. Desta forma, o objetivo do trabalho foi verificar se é possível selecionar progênies de M. caesalpiniifolia tolerantes ao estresse provocado por doses de soluções salinas nos estágios iniciais de desenvolvimento. Foram coletadas sementes provenientes de 16 matrizes localizadas em diferentes estados (PE, PI, CE, RN), sendo quatro por estado. O experimento foi desenvolvido no laboratório de análise de sementes florestais na Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Para simular o estresse salino, foram utilizadas soluções de NaCl, com potenciais osmóticos de 0,0; -0,2; -0,4; -0,6; -0,8; -1 MPa. Foram avaliados porcentagem e índice de velocidade de germinação, comprimento e massa seca de parte aérea e raiz e porcentagem de plântulas anormais. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com quatro repetições de 32 sementes para cada potencial. Após a realização das avaliações, a dose máxima de tolerância pré-estabelecida foi reaplicada em quatro repetições de 25 sementes de cada procedência para identificação da divergência genética quanto a tolerância ao estresse salino. Para o percentual de germinação os valores se ajustaram ao modelo de regressão quadrática e já para o índice de velocidade de germinação os dados se ajustaram ao modelo de regressão linear decrescente, reduzindo à medida que se aumentou a concentração osmótica. A salinidade reduziu a germinação e o vigor das sementes de M. caesalpiniifolia, diminuindo os caracteres avaliados nos potenciais osmóticos mais baixos. O teste de germinação com sementes de sabiá se mostrou eficaz para determinação da tolerância à níveis de sal (NaCl), a espécie M. caesalpiniifolia tolera baixas concentrações osmóticas de cloreto de sódio e o nível crítico selecionado foi de -0,4 MPa. Por meio do índice de Mulamba e Mock foi possível selecionar as progênies P1-CE, P2-PI, P3-RN, P1-PE e P1-PI em estágios iniciais de desenvolvimento que apresentaram tolerância a níveis de salinidade para a produção de mudas.Item Tratamentos pré-germinativos na superação de dormência de sementes de Colubrina glandulosa Perk. (Rhamnaceae)(2019-12-03) Coelho, Nayla Pamella da Silva Cavalcanti; Silva, Emanuel Araújo; Barbosa, Marta Ribeiro; http://lattes.cnpq.br/9559350854481161; http://lattes.cnpq.br/2765651276275384; http://lattes.cnpq.br/2836457612273970Pouco se sabe sobre o uso de extratos vegetais para quebra de dormência de sementes florestais, por este motivo é interessante o estudo sobre o efeito do extrato aquoso de Cyperus rotundos como tratamento para a superação de dormência de sementes. Este estudo teve por finalidade avaliar a eficiência de tratamentos pré-germinativos na superação da dormência de sementes de Colubrina glandulosa Perk. O Experimento foi desenvolvido no Laboratório de Sementes Florestais da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Na ocasião, sementes da espécie obtidas em matrizes localizadas na Estação Experimental de Cana-de-açúcar do Carpina, foram submetidas a testes de germinação aplicando-se 6 tratamentos com 4 repetições. Cada unidade foi caracterizada por 25 sementes acondicionadas em uma caixa de polietileno contendo uma folha de papel toalha. Os tratamentos foram os seguintes: (T1) sem escarificação ácida + água destilada autoclavada; (T2) sem escarificação ácida + extrato aquoso de C. rotundus 5 %; (T3) sem escarificação ácida + extrato aquoso de C. rotundus 10 %; (T4) com escarificação ácida + extrato aquoso de C. rotundus 5 %; (T5) com escarificação ácida + extrato aquoso de C. rotundus 10 %; e (T6) com escarificação ácida + água destilada autoclavada. Para avaliar o efeito do extrato aquoso de Cyperus rotundus sobre a germinação de sementes de C. glandulosa, foram analisados: IVG, VG e o G %. O delineamento estatístico utilizado foi inteiramente casualizado e em arranjo fatorial 2x3, considerando 2 condições pré-germinativas e 3 tipos de umedecimentos. Os dados obtidos foram submetidos à análise da variância (ANOVA) e as médias comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5 % de probabilidade. Os resultados do G% e do IVG obtidos mostraram que não houve interação significativa entre os tratamentos avaliados e que houve diferença significativa na VG entre os tratamentos em que as sementes não foram escarificadas e as que receberam escarificação ácida submetidas ao umedecimento com mesmo tipo de extrato de tiririca concentrado a 10%. Conclui-se que as interações entre os tratamentos pré-germinativos condicionados para a superação da dormência das unidades de dispersão de C. glandulosa não foram significativas.
