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    Estudo químico e potencial antioxidante da própolis (Apis mellifera) coletada no sertão do Vale do São Francisco
    (2023-05-12) Soares, Catarina Bezerra; Silva, Tania Maria Sarmento da; http://lattes.cnpq.br/2835093153489923; http://lattes.cnpq.br/5755260818471302
    A abelha Apis mellifera é o resultado do cruzamento das raças europeia e africana. Apesar de serem muito defensivas, as abelhas africanizadas são ativas o ano todo, altamente produtivas e resistentes doenças, são importantes polinizadoras e produzem subprodutos como mel, pólen e própolis. A própolis é um produto resultante da mistura de cera, compostos resinosos, pólen, cera, açúcares e secreções salivares. No presente trabalho foram analisados a própolis de A. mellifera e os brotos da espécie vegetal Mimosa tenuiflora (Willd.) Poir. coletadas no sertão nordestino. As amostras foram submetidas à extração com EtOH e partição com hexano, acetato de etila e metanol:água (1:1). O perfil químico das amostras da própolis e do broto foram comparados por cromatografia líquida de alta eficiência acoplada com detector de arranjo de diiodo (HPLC-DAD). Foram analisados o teor de fenólicos totais, flavonoides e atividade antirradicalar. Os cromatogramas do perfil químico mostraram que a própolis coletada pelas abelhas tem similaridade química com o extrato do broto de Mimosa tenuiflora. O teor de fenólicos e flavonoides variaram 8,09-61,97 mg EAG/g e 46,41-141,094 mg EQ/g de amostra, respectivamente. As amostras também apresentaram atividade antirradicalar correlacionando com o teor de fenólicos totais.