07. Nossa Memória

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    Reitor Manuel Rodrigues Filho recebe o Diretor do Instituto Paranaense de Botânica, João Angely, em visita à UFRPE.
    (Universidade Federal Rural de Pernambuco, 1958) Universidade Federal Rural de Pernambuco; Biblioteca Central. Núcleo do Conhecimento Professor João Baptista Oliveira dos Santos.
    Revela o reitor Manoel Rodrigues Filho recepcionando o Diretor do Instituto Paranaense de Botânica, João Angely, na reitoria da Universidade em julho de 1958, acompanhado pelo Diretor do Instituto de Pesquisas Agronômicas de Pernambuco (IPA), professor Mário Bezerra de Carvalho e pelo professor Dioscódio de Oliveira, Diretor da Escola Superior de Veterinária (ESV), ambos docentes da UFRPE. Vê-se que três deles encontram-se sentados no sofá que compõe o mobiliário da recepção do gabinete da reitoria, estando o reitor acomodado no centro do referido sofá usando terno claro, camisa branca, gravata preta, lenço de bolso e óculos, ladeado no ângulo direito da fotografia pelo professor Mário Bezerra de Carvalho que traja terno de cor clara, camisa branca, gravata escura, lenço de bolso na cor branca, usando óculos. Tendo ao seu lado direito o visitante que também traja terno de cor clara, camisa branca, gravata de poá, lenço de bolso, usa bigode e ambos conversam entre si. No ângulo esquerdo da fotografia, encontra-se sentado na cadeira que forma o mobiliário, o professor Dioscódio de Oliveira, usando terno claro, camisa branca, gravata preta e usando óculos, observando o diálogo entre o visitante e o reitor. Diante do sofá há uma mesinha e sobre ela tem uma pilha de livros, alguns números de revistas e edições de jornais, cujos títulos não foram identificados, uma câmera fotográfica e um cinzeiro. Na parede posterior aos mesmos há um janelão através do qual pode-se observar alguns arbustos que fazem parte do campus. FONTES DE PESQUISA: BOLETIM DA UNIVERSIDADE RURAL DE PERNAMBUCO. Recife: Imprensa da Universidade Rural e Pernambuco, n. 3, 1958. Trimestral; UNIVERSIDADE RURAL DE PERNAMBUCO. Plaquete oitenta anos dos cursos das Ciências Agrárias: 1912-1992. Recife: Imprensa Universitária URP, 1994. PESQUISA COMPLEMENTAR: BOSI, Eclea. O tempo vivo da memória: ensaios de Psicologia Social. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003; KOSSOY, Boris. Fotografia e memória: reconstrução por meio da fotografia. In: SAMIN, Etienne G. (org). O fotográfico. São Paulo: Hucitec, 1998.
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    III Contribuição ao estudo da anatomia foliar do gênero Vernonia - Compositae Vernonia brevífolia less+.Cadernos Ômega. Série Biologia, Recife, n. 2, p. 169-179, 1987
    (1987) Rocha, Solange Maria Fernandes da
    A espécie V. brevífolia less foi coletada no cerrado de Emas, estado de São Paulo, e identifica por G. M. Barroso. As espécies tem folhas simples, aciculares e alternas, densamente pilosas. O mesófilo é isobilateral e os feixes têm bainha fibrosas. Tricomo capitado e pedunculado. Apesar de habitar o cerrado, a espécie não apresenta caracteres xeromorfos, por pertencer à chamada vegetação de verão.
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    Nutrição mineral e reação de sorgo, Sorghum bicolor, ao agente da antracnose, Colletotrichum graminicola
    (MARANHÃO, Eduardo Henrique de Albuquerque; MENEZES, Maria. Nutrição mineral e reação de sorgo, Sorghum bicolor, ao agente da antracnose, Colletotrichum graminicola. Cadernos Ômega. Série Agronomia, Recife, n. 2, p. 77-91, 1986., 1986) Maranhão, Eduardo Henrique de Albuquerque; Menezes, Maria
    Foi estudado o efeito da nutrição mineral sobre a reação da linhagem de sorgo IPA-7300010, suscetível a Colletotrichum Graminicola (Ces.) Wils. A linhagem foi cultivada em diferentes níveis de NPK, sendo posteriormente inoculada com uma suspensão de conídios, na concentração de aproximadamente 2 x 105 conídios/ml, em três folhas bem expandidas. por planta. a partir do topo. Doze dias após a inoculação das plantas foi feita a avaliação dos sintomas nos diferentes, tratamentos, através de determinações do comprimento das lesões, estabelecendo uma média por planta. 0s resultados mostraram que a reação das plantas de sorgo a C. Graminicola foi alterada significativamente pela nutrição induzindo o tratamento 2,00 N um aumento significativo no comprimento das lesões foliares. Entretanto. certa supressão dos sintomas pode ser observada nos tratamentos envolvendo os níveis de K e solução completa. A porcentagem dos macro e micronutrientes nos tecidos foliares e a suscetibilidade da linhagem de sorgo ao patógeno foram influenciadas pela aplicação dos níveis de NPK estudados.
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    II Contribuição ao estudo da anatomia foliar do gênero Vernonia - Compositae Vernonia Ligulaefolia MART
    (1985) Rocha, Solange Maria Fernandes da
    A espécie Vernonia ligulaefolia Mar. foi coletada no cerrado de Emas. Estado de São Paulo, e identificada por G. M. Barroso. A, espécie tem folhas simples, sésseis e alternas, membranáceas, glebas e anfiestomáticas. O mesófilo é dorsivenfral e os feixes tem bainha fibrosas, que podem ou não apresentar extensões que os comunique com as epidermes. Os pelos são do tipo glandular, alojados em depressões. A espécie em tela, apesar de viver em um cerrado, e talvez por pertencer à vegetação de verão, não apresenta caracteres xeromorfos.
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    Caracterização Morfo-Anatômica de polens de espécies do gênero Caesalpina LAM.(Leguminosae)
    (1985) Silva, João Soares da; Coelho, Maria de Pompeia C. de Araújo
    Estudo palinológico de oito espécies do gênero Caesalpinia Lam. (Leguminosae) procedentes do Nordeste do Brasil, visando servir de subsídio para estudos mais detalhados de sua taxonomia e filogenia. A análise morfo-anatômica revelou que tipos de estruturas da exina, forma e tamanho dos grãos foram os caracteres capazes de diferenciar as espécies.
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    II Contribuição ao estudo da anatomia foliar do gênero: vernonia - compositae Vernonia ligulaefolia Mart
    (1984) Rocha, Solange Maria Fernandes da
    A especle Vernonia ligulaefolia Mart. foi coletada no cerrado de Emas, Estado de São Paulo, e identificada por G. M. Barroso. A espécie tem folhas simples,' sésseis e alternas, membranáceas, glabras e anfiestomáticas. O mesófilo é dorsiventral e os feixes tem bainha fibrosas, que podem ou não apresentar extensões que os comunique com as epidermes. Os pelos são do tipo glandular, alojados em depressões. A espécie em tela, apesar de viver em um cerrado, e talvez por pertencer à vegetação de verão, não apresenta caracteres xeromorfos.
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    Estudos Morfo-Anatômico em folha e caule de Didymopanax morototoni , DECNE
    (1980) Soares, Célia Marinho da Costa; Silva, Fernando Antônio Esteves de Araujo
    Foram estudados a folha e o caule de Didymopanax morototoni Decne, no que se refere a estrutura de suas epidermes em cortes paradérmicos e transversais e cortes transversais no mesófílo, pecíolo, peciólolo e caule.
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    Contribuição para o cálculo automático do balanço hídrico segundo Thornthwaite & Mather
    (1980) Cavalcanti, Antônio Faustino
    Contribuição para o cálculo automático do balanço hídrico segundo THORNTHWAITE & MATHER.
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    Development of plant protection curriula in South America (Out-Line)
    (1980) Moura, Romero Marinho de
    The development of Plant Protection curricula involving Plant Pathology and Entomology in unified progams at agricultura! t research institutes, universities, and schools of agronomy in South America is in the beginning stages. Unfortunately, a lack of information regarding most countries does not allow a descriptive analysis on the establishment and development of plant protection programs throughout the Américas. Only plant pathology and entomology are registered as plant protection disciplines in South America.
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    Ocorrência do CAM em Pernambuco
    (1978) Beltrão, José Darcy de Aragão
    0 efeito de "De Sauseure" (CAM Plantas), foi estudado em Epidendrum ellipticum, Cattleya labiata, (Orohidaceae);Kalanchoe daigremontiana hibrid Bryophyllum (Crassulãceae); Tillandsiausnecides, Ananas comosus e Aechmea bromeliifolia,(BromeZiaoeae), nas sub-zonas das matas úmidas e serranas de Pernambuco, Brasil.