01.1 - Graduação (Sede)

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Resultados da Pesquisa

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    Equação do 2º grau: alguns processos resolutivos ao longo da história
    (2025-03-19) Ramos, Arthur Diego Silva; Costa, Wagner Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/7087770599703498
    A História da Matemática (HdM) é um recurso valioso para o ensino, pois permite compreender a origem e o desenvolvimento de conceitos matemáticos. Diante disso, este trabalho analisa o ensino de equações do segundo grau e investiga como a HdM pode contribuir para a aprendizagem desse tema na educação básica. O referencial teórico baseia-se em Mendes (2006), Boyer (1996), Eves (1995), Pereira e Proença (2024), Miorim (1995) e BNCC que discutem o uso da HdM como recurso pedagógico para atribuir significado ao conhecimento matemático. A pesquisa, de abordagem qualitativa e baseada em referências bibliográficas, reuniu conceitos teóricos importantes sobre o tema. Ademais analisa como o tema de equação do 2º grau é abordado em alguns livros didáticos. Os resultados indicam que a simplificação excessiva de procedimentos algébricos, sem justificativas, reduz a compreensão dos conceitos matemáticos e enfraquece a contribuição da HdM no ensino. Assim, o estudo reforça a importância de integrar a História da Matemática ao ensino, promovendo uma aprendizagem mais contextualizada e significativa.
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    Letramento matemático na EJA: contribuições das tarefas exploratórias para desenvolver o pensamento crítico
    (2025-02-20) Silva, Gemeson Gama da; Rodrigues, Cleide Oliveira; http://lattes.cnpq.br/2951731416008876; http://lattes.cnpq.br/5459932851917022
    Este trabalho tem como objetivo analisar a inserção de atividades matemáticas no projeto Letralidade, vinculado à Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), que visa promover a alfabetização e o letramento de pessoas com mais de 60 anos. Observou-se, no decorrer do projeto, o interesse dos participantes em atividades relacionadas à matemática, o que motivou a articulação entre os conceitos da Educação de Jovens e Adultos (EJA), Educação Matemática Crítica e Letramento Matemático. A pesquisa fundamenta-se nos conteúdos abordados na disciplina de Estágio Supervisionado IV da UFRPE e na elaboração de uma tarefa exploratória voltada ao letramento matemático e ao desenvolvimento do pensamento matemático crítico. A proposta buscou estabelecer conexões entre o ensino da matemática e o cotidiano dos alunos, promovendo a cidadania e estimulando a reflexão crítica sobre questões práticas da realidade dos participantes. Dessa forma, o estudo investiga a relevância das tarefas exploratórias no processo de ensino e aprendizagem da matemática, enfatizando seu potencial para fomentar a autonomia dos alunos e ampliar sua capacidade de análise crítica e tomada de decisões informadas. Espera-se que os resultados obtidos contribuam para a valorização do uso da matemática em contextos cotidianos e evidenciam o papel das tarefas exploratórias na construção de um conhecimento matemático contextualizado e significativo. Além disso, busca-se fomentar a capacidade dos alunos de analisar criticamente a realidade por meio da matemática, permitindo-lhes interpretar dados, questionar informações e tomar decisões fundamentadas.
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    Impacto das extensões do Programa de Aprendizagem na Idade Certa (Mais Paic) na redução da desigualdade educacional
    (2025-02-26) Silva, Vinícius Mergulhão da; Gomes, Sónia Maria Fonseca Pereira Oliveira; http://lattes.cnpq.br/9795791528582607; http://lattes.cnpq.br/5063813603587182
    Esta monografia busca realizar uma análise através do método de diferenças e diferenças, levando em considerações os efeitos das extensões das políticas públicas do Programa de Aprendizagem na Idade Certa, com foco no MAIS PAIC, no nível de aprendizagem. Utilizou-se como base os dados e resultados do IDeA, índice de desigualdades e aprendizagens, além de informações detalhadas dos municípios e estrutura das escolas públicas de cada um deles. Para a elaboração da base de dados e resultados foram considerados os resultados da prova de matemática do 9º ano do ensino fundamental, considerando a tríade de prova dos anos de 2013 e 2017, conforme elaboração pelo IDeA.
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    A utilização da robótica como alternativa para o trabalho com comprimento da circunferência e ângulo
    (2019-07-24) Assis, Pablo Oliveira de; Costa, Wagner Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/7087770599703498
    É comumente percebido pelos professores de matemática da educação básica a dificuldade dos alunos quando se fala em tópicos de geometria e das grandezas e suas medidas. Uma delas se relaciona com noções de ângulos e aplicação do comprimento da circunferência. Sendo assim, este trabalho mostra como esses conceitos podem ser explorados a partir da perspectiva de uma aprendizagem mais ativa, com mediação do professor, tendo como recurso a robótica. Esta pesquisa foi realizada com alunos do 6° ano do Ensino Fundamental e os dados demonstraram que a associação dos conceitos matemáticos com a tecnologia possibilitou aos estudantes desenvolver ideias matemáticas e usá-las na solução de problemas.
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    Geometria na OBMEP: uma análise de questões da primeira fase do nível 2 à luz da BNCC
    (2023-09-20) Silva, Luiz Guilherme Machado e; Barboza, Eudes Mendes; http://lattes.cnpq.br/9426464458648172; http://lattes.cnpq.br/0988088024884324
    A Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP) é aplicada nacionalmente e atinge uma boa parte dos estudantes brasileiros. Pensando nisso, este trabalho tem como finalidade realizar um levantamento de dados, de modo a esclarecer quais são as habilidades da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) da unidade temática de Geometria que possuem mais recorrência na OBMEP. Para isso, foi analisado as questões que tratam de Geometria da OBMEP, nível 2, 1ª fase, entre os anos de 2017 e 2022. Vale destacar que nos anos de 2020 e 2021 não ocorreram aplicações das provas devido a pandemia do Covid-19. Com isso, este trabalho é um material facilitador para os docentes que buscam trabalhar Geometria em sala de aula utilizando questões olímpicas e também para alunos que pretendem participar de Olimpíadas de Matemática.
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    Virtualização de jogos tradicionais para aprendizagem de matemática: uma avaliação do jogo Cubra Doze em versão digital
    (2019-01-18) Silva, Ana Carolina Santos; Falcão, Taciana Pontual da Rocha; http://lattes.cnpq.br/5706959249737319; http://lattes.cnpq.br/0794195512627295
    A presente pesquisa é norteada pelo uso crescente de jogos na educação, como uma metodologia de ensino que une diversão, raciocínio lógico, planejamento estratégico, entre outros aspectos. Antes da chamada Era Digital, jogos físicos já eram usados no ensino de matemática, ajudando a desenvolver habilidades dos alunos. Com a crescente ubiquidade de dispositivos tecnológicos no cotidiano das pessoas, especialmente das novas gerações, utilizar-se da tecnologia digital na educação é uma tendência inevitável. Dessa forma, visando aproximar os resultados positivos dos jogos tradicionais no ensino, e a crescente demanda e interesse de crianças e jovens por jogos digitais, o objetivo dessa pesquisa é analisar as contribuições da versão digital de um jogo educacional sobre as operações básicas de Matemática. Para isso, foi transformado o jogo Cubra Doze em uma versão digital e analisados o engajamento e impacto dos aspectos de Interação Humano-Computador na experiência do usuário. Após o processo de virtualização do jogo foi conduzido um estudo de caso com 32 alunos do 1º ano do Ensino Médio para aferir a motivação e interação com o jogo. Foram utilizados como instrumentos anotações por observação nos dias de aplicação do jogo e um questionário de avaliação de jogos educacionais. O jogo também foi avaliado com base em 25 heurísticas de usabilidade por 11 especialistas. Os resultados revelaram que há possibilidades de melhorias no jogo em relação a usabilidade, no entanto foi constatado que houve resultados positivos tanto em relação ao engajamento em se aprender através de um jogo digital como em relação a colaboração e conteúdo educacional atrelado a ele, demonstrando assim que jogos são boas ferramentas educacionais para auxiliar a aprendizagem.
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    Os conceitos de fração parte-todo, quociente e operador: a necessária diferenciação desses subconstrutos na prática docente
    (2019-08-12) Brito Junior, Jairo Jose Ribeiro Toscano de; Rodrigues, Cleide Oliveira; http://lattes.cnpq.br/2951731416008876; http://lattes.cnpq.br/1567270124477805
    Neste trabalho temos por objetivo desenvolver compreensões em torno do ensino e da aprendizagem dos conteúdos de fração a partir da necessária diferenciação dos subcosntrutos parte-todo, quociente e operador na prática docente. Para o desenvolvimento das atividades utilização de recursos didático - material manipulativo e resolução de problemas - no processo de ensino e aprendizagem de fração na construção de conceitos de fração. A fundamentação teórica que embasou esse estudo foi as discussões de Damico (2007), Silva (2005) e Romanatto (1997) sobre os subconstrutos dos números fracionários, mais especificamente, parte-todo, quociente e operador, e também sobre os recursos didáticos que foram utilizados nas atividades (material manipulativo e resolução de problemas). A escolha metodológica deste trabalho baseou-se na pesquisa-ação, cujo objetivo foi analisar a minha própria prática docente, enquanto professor de uma turma de 7º ano de uma escola particular, localizada na cidade de Paulista – PE, num total de 15 aulas.Este total de aulas foi dividido em 3 momentos: no primeiro, foi utilizado o material manipulativo para construir conceitos do subconstruto parte-todo. O segundo, trabalhou-se o subconstruto parte-todo em problemas contextualizados na pura matemática ou ligados à realidade dos alunos. E o terceiro momento, trouxemos problemas em contextos parecidos aos já apresentados no segundo momento, mas agora também abordando o subconstruto quociente e operador. Quanto aos resultados obtidos podemos destacar o bom desempenho da turma no último momento, comprovando que o trabalho com material manipulativo e a resolução de problemas nos dois primeiros momentos foram contribuidores da construção do conhecimento dos alunos sobre fração, mostrando assim que a utilização desses recursos são uma interessante possibilidade metodológica. Além das contribuições identificadas na aprendizagem, destacamos a importância da reflexão sobre a prática docente como um processo de pesquisa.
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    Estágio supervisionado III: experiências vivenciadas em turmas do 8° e 9° ano do ensino fundamental de uma escola pública do Estado de Pernambuco
    (2018) Silva, Rayssa de Moraes da; Almeida, Jadilson Ramos de; http://lattes.cnpq.br/5828404099372063; http://lattes.cnpq.br/8593286814153182
    Neste relatório é possível encontrar a discrição das atividades realizadas durante a disciplina de Estágio Obrigatório Supervisionado III, do curso de Licenciatura Plena em Matemática da UFRPE. No primeiro momento, traremos um pequeno debate sobre a importância do estágio e os seus objetivos, assim como uma breve discussão sobre as concepções de ensino-aprendizagem da matemática e a metodologia de resolução de problemas. Posteriormente, realizaremos uma análise rápida da escola campo de estágio e finalizaremos com os relatos sobre as atividades desenvolvidas neste ambiente. Dentre elas, contamos com quatro observações das aulas de matemática, ministradas na turma do 8° ano do ensino fundamental, e as regências, realizadas nas turmas do 8° e 9° ano do ensino fundamental, nas quais foi possível abordar assuntos como Expressões Numéricas e o Teorema de Pitágoras. Com o objetivo de que os alunos tivessem uma participação ativa na sala de aula, em quase todas as regências eles trabalharam em grupo. Ao analisar todas as atividades desenvolvidas na escola campo de estágio, foi possível verificar que os alunos não possuem muitas dificuldades em relação ao temas abordados, mas apresentam muitas dúvidas com as operações básicas com números negativos, fracionários e decimais.
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    Uma análise de um livro didático de matemática à luz do Conhecimento Tecnológico Pedagógico do Conteúdo (TPACK)
    (2019-12-20) Santos, Matheus Henrique Silva de Lima; Costa, Wagner Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/7087770599703498; http://lattes.cnpq.br/7593592713599499
    Nos últimos anos tem se desenvolvido diversos materiais didáticos visando a melhoria do ensino de matemática dentre estes recursos, materiais como livros, apostilas e notas de aula ficaram mal visto nos olhos dos alunos, isto por carregarem uma linguagem matemática mais rebuscada. Neste contexto, a aparição das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) para o ensino estão cada vez mais presentes no âmbito escolar, mas será que todas elas são bem aplicadas e no tempo certo? Estas tecnologias realmente ajudam como prometem? E quanto ao professor, ele está preparado para usar esse tipo de ferramenta? Baseado nestas questões, este trabalho apresenta conceitos presentes no Conhecimento Tecnológico e Pedagógico do Conteúdo (TPACK), estudados por Koehler e Mishra ao acrescentar a tecnologia nos estudos sobre Conhecimento Pedagógico do Conteúdo (PCK) de Shulman. Ainda também foram utilizados os fundamentos descritos na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) sobre as competências que os alunos devem ter sobre geometria na educação básica. Após uma análise aprofundada destas duas fundamentações teóricas, foi realizada uma análise em um livro didático do 9º ano do Ensino Fundamental (EF), afim de buscar as orientações presentes nele para o uso de tecnologias na sala de aula. No final, foram notadas referências diretas à BNCC e ao uso de tecnologias como o Geogebra, sites, links para vídeos com conteúdo educacional e sugestões em atividades dinâmicas que potencializam o aprendizado dos alunos nas salas de aula, além de contribuir para a manutenção e o melhoramento das metodologias dos professores da educação básica.
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    Estratégias de alunos do 6º ano do ensino fundamental na resolução de problemas envolvendo os significados parte-todo e operador de frações
    (2019-12-20) Souza, Thais Maia Galvão de; Almeida, Jadilson Ramos de; http://lattes.cnpq.br/5828404099372063; http://lattes.cnpq.br/3996826639338371
    Ensinar matemática é um grande desafio para os professores, uma vez que essa disciplina carrega o estigma de ser de difícil compreensão e distante das aplicações práticas do dia a dia. A fim de transpor esse desafio, é importante que o processo de ensino aprendizagem de matemática consiga envolver aspectos práticos, que a tornem mais próxima da realidade dos alunos. Nesse sentido, a metodologia de resolução de problemas se apresenta como uma boa ferramenta para esse fim. No caso do ensino de frações, que muitas vezes é um assunto um tanto abstrato para os alunos, essa metodologia se mostra ainda mais útil, principalmente no ambiente do sexto ano do ensino fundamental, que representa grandes mudanças na rotina dos alunos, com o aumento do número de disciplinas e professores. Este trabalho tem o objetivo de abordar a metodologia da resolução de problemas para o ensino de frações especificamente para turmas do 6° ano do ensino fundamental, citando os principais significados de frações e apresentando dois problemas sobre alguns dos tópicos desse assunto, que foram aplicados numa turma de 6° ano do ensino fundamental. A forma de solução desses problemas foi analisada e os resultados apontam que os alunos têm mais facilidade com questões do tipo parte-todo.