01.1 - Graduação (Sede)

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    Explorando o pensamento computacional nos anos iniciais do ensino fundamental a partir de soluções criativas para alagamentos na cidade de Recife/PE
    (2024-03-01) Aureliano, Paulo Vinícius Cabral; França, Rozelma Soares de; http://lattes.cnpq.br/4282789732521235; http://lattes.cnpq.br/3335740440479045
    Este trabalho propõe uma sequência didática para o desenvolvimento do Pensamento Computacional (PC) no 1º ano do Ensino Fundamental, utilizando o problema dos alagamentos na cidade do Recife/PE como contexto de aprendizagem. Baseado em discussões sobre a realidade do desenvolvimento do PC nas escolas brasileiras e na formação de professores atuantes na área, bem como nos eixos e habilidades referentes ao ensino de computação no Ensino Fundamental presentes no complemento de Computação à Base Nacional Comum Curricular (BNCC), o objetivo é introduzir os conceitos de PC de forma desplugada, focando nos principais conceitos e na resolução de problemas reais, especialmente os relacionados a questões sociais como os alagamentos. A metodologia baseada em problemas será empregada para promover a autonomia dos estudantes na construção do conhecimento, permitindo que eles utilizem a Computação como ferramenta para abordar questões relevantes e significativas em sua comunidade. Essa abordagem visa não apenas desenvolver habilidades técnicas, mas também promover uma aprendizagem significativa ao conectar os conceitos computacionais com desafios reais e sociais enfrentados pelos estudantes. A proposta busca, assim, superar desafios relacionados a materiais didáticos e estratégias de ensino para efetiva integração da computação no currículo, oferecendo uma alternativa acessível e socialmente relevante para o ensino de computação nas escolas brasileiras.
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    Um estudo comparativo entre metodologias ativas para desenvolvimento de habilidades de pensamento computacional no ensino de robótica
    (2022-02-16) Lima, Huan Christopher José de; Rodrigues, Rodrigo Lins; http://lattes.cnpq.br/5512849006877767; http://lattes.cnpq.br/2033883465489052
    Com a inclusão do ensino da computação na educação básica, através do parecer do CNE 02-2022 , que institui e orienta a implantação da computação na educação básica, através do complemento à Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a aplicação do pensamento computacional e da robótica educacional estarão cada vez mais presentes como recursos didáticos compatíveis com as competências e habilidades necessárias para despertar o aluno como um agente ativo capaz de analisar e investigar as adversidades da sociedade atual, que está imersa em soluções tecnológicas. Neste sentido, buscamos neste estudo, analisar o progresso de duas turmas durante o aprendizado do pensamento computacional, usando kits de robótica como ferramentas educativas, ministrado através de duas metodologias ativas de ensino: a gamificação e a aprendizagem baseada em problemas. Para compreender o nível de evolução dos alunos e assim poder comparar as duas metodologias, foi aplicado um pré-teste na primeira aula e um pós-teste na última aula em ambas as turmas. Ambas as aplicações contém vinte questões que abordam os conceitos dos quatro pilares do pensamento computacional. A partir dos dados coletados, podemos entender que o nível de absorção de conhecimento dos alunos em atividades que exigem decomposição, reconhecimento de padrões, abstração e algoritmos podem variar de pilar para pilar, não apenas de acordo com a metodologia ativa usada no curso, como também com fatores adversos como por exemplo a idade dos alunos. Assim, nesta pesquisa avaliamos as metodologias para o ensino de robótica e pensamento computacional, apontando que a utilização de ambas, em conjunto, permite o desenvolvimento de habilidades e competências, promovendo engajamento e participação dos alunos.
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    Desenvolvimento de uma artefato para aprendizado sobre segurança da informação em APIs
    (2023-05-15) Castro, Ricardo Henrique Rodrigues de; Assad, Rodrigo Elia; http://lattes.cnpq.br/3791808485485116
    Nos dias atuais, as Application Programming Interfaces (APIs) desempenham um papel fundamental nas aplicações, permitindo a integração entre diferentes sistemas. No entanto, devido à sensibilidade dos dados e informações pessoais que as APIs lidam, frequentemente elas são alvos de ataques realizados por agentes maliciosos. Para auxiliar desenvolvedores e analistas de segurança, o Open Web Application Security Project (OWASP) publicou uma lista dos dez problemas mais comuns em APIs, visando identificá-los e fornecer indicações de como resolvê-los. Neste contexto, este artigo propõe uma abordagem inovadora para o ensino-aprendizado sobre segurança da informação em APIs, utilizando o método de ensino-aprendizagem chamado Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP), esta abordagem permitirá que os alunos se engajem ativamente na resolução de desafios reais relacionados à segurança em APIs, pois, eles serão expostos a problemas autênticos e desenvolverão habilidades práticas de análise, identificação de vulnerabilidades e aplicação de contramedidas.
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    Concepções de professores de Química do estado de Pernambuco sobre a autonomia e autodidatismo na educação básica
    (2021-12-23) Campos, Évany Kelly da Silva; Campos, Ângela Fernandes; Santos, Giselle Maria Nanes Correia dos; http://lattes.cnpq.br/0295353071625877; http://lattes.cnpq.br/9400764965904535; http://lattes.cnpq.br/0459756346294765
    Segundo David Tavares, no século XXI iniciou-se uma evolução ontológica designada ontogênese, surgindo devido às novas tecnologias. Tal evolução, denominada homo ciberneticus, muito interessa à educação, havendo dela surgir o autodidata. Para o autodidatismo emergir, é necessário que aquele, torne-se primeiramente estudante autônomo, livre, proativo, curioso, protagonista do seu conhecimento, etc. Acredita-se que para incentivar a autonomia, a escola deve trabalhar com metodologias ativas, sendo a ABRP eficaz nesta direção. Este trabalho objetiva investigar aspectos do autodidatismo e da autonomia estudantil sob o olhar dos professores de Química da rede pública de ensino do Estado de Pernambuco. A pesquisa foi realizada com abordagem qualitativa que consistiu na construção e aplicação de um questionário, usando o Google Forms (questionário online) como veículo para a construção das questões e recebimento das respostas. Os pesquisados foram quatro professores que lecionam química na rede pública de ensino do Estado de Pernambuco. Como resultado, os professores entrevistados conceituam e diferenciam autonomia de autodidatismo; acreditam na possibilidade dos estudantes do Ensino Médio serem autônomos e autodidatas inclusive no componente curricular química; reconhecem a utilização das chamadas metodologias ativas como fomento para a autonomia e o autodidatismo e concordam que a ABRP é uma estratégia interessante para esse fomento.
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    O uso de metodologias ativas de ensino associada à robótica educacional com alunos do Ensino Fundamental: relato de uma experiência
    (2020-11-04) Cupertino, Gabriela Barbosa; Barros, Abner Corrêa; http://lattes.cnpq.br/3825998752196688; http://lattes.cnpq.br/6157059647848581
    As metodologias ativas de ensino são abordagens de ensino-aprendizagem que caracterizam-se por levar o aluno a assumir um maior protagonismo na dinâmica da aquisição de conhecimento, de forma que o professor passa a atuar não mais como um detentor maior da informação e do saber mas como um facilitador e mediador deste processo. Nesta abordagem o aluno é estimulado a participar de forma ativa na construção do conhecimento por meio da busca por soluções para problemas relevantes no seu contexto de vida e pelo exercício constante do senso crítico. O objetivo desta monografia é trazer um relato crítico do uso de metodologias ativas de ensino (Aprendizagem Baseada em Problemas, Aprendizagem em Pares e Movimento Maker) associadas a ferramentas tecnológicas (Robótica Educacional e Design Thinking) em uma escola de ensino fundamental da zona rural do município de Vitória de Santo Antão - PE. Serão analisados tanto os métodos pedagógicos empregados quanto o impacto do uso dessas metodologias no desempenho e na vivência escolar dos estudantes envolvidos. Os resultados observados ao longo deste processo permitiu concluir que as metodologias adotadas proporcionaram aos alunos ganhos em áreas que foram além da simples aquisição do conhecimento acadêmico, com melhoras significativas na capacidade de socialização, trabalho em equipe e na construção de um pensamento crítico e questionador.
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    Um currículo de aprendizagem por reforço para recompensas modeladas no Lunar Lander
    (2021-07-19) Albuquerque, Renilson da Silva; Sampaio, Pablo Azevedo; http://lattes.cnpq.br/8865836949700771; http://lattes.cnpq.br/3364503614448061
    A aprendizagem por reforço é um paradigma de aprendizagem de máquina onde o agente aprende a resolver problemas interagindo com um ambiente através de ações executadas em uma lógica de tentativa e erro. A cada ação executada, o agente recebe uma recompensa do ambiente indicando o quão efetiva foi em relação a resolução do problema, de forma que o objetivo do agente consiste em maximizar a recompensa total recebida. Porém, em alguns sistemas de aprendizagem por reforço o agente precisa aprender tarefas muito complexas que atribuem recompensas não muito informativas, gerando assim o problema de atribuição de crédito que torna a aprendizagem do agente muito lenta. A modelagem de recompensas e a aprendizagem por currículo, são técnicas que podem acelerar o tempo de treinamento do agente ao separar o problema em tarefas menores a serem resolvidas sequencialmente, atribuindo recompensas menores e mais informativas por ação executada. O Lunar lander é um simulador 2D simplificado, utilizado como referencial para a aplicação de soluções de aprendizagem por reforço para o problema de otimização do controle de pouso de um módulo lunar. Porém o seu sistema de recompensas padrão atribui muito mais recompensas punitivas pelo uso dos motores, não sendo muito construtivo para o agente, o que pode levar ao problema de atribuição de crédito. Neste sentido, este trabalho propôs um currículo utilizando dois novos modelos de recompensas, onde foram realizados experimentos a fim de minimizar o tempo de aprendizado do Lunar Lander. Foi constatado neste trabalho que ambos os novos modelos e o currículo, foram mais efetivos em treinar o agente do Lunar Lander, em comparação ao modelo de recompensas padrão.
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    Experimentação problematizadora no ensino da química: um estudo sobre ácidos e bases
    (2022-10-13) Arruda, Andréa Leão de Lima; Amaral, Edenia Maria Ribeiro do; http://lattes.cnpq.br/5241130686153506; http://lattes.cnpq.br/4606492867425823
    O presente estudo tem o objetivo de analisar uma proposta de experimentação problematizadora sobre ácidos e bases na sala de aula, com o intuito de promover processos de construção conceitual pelos estudantes. Para a discussão teórica tomamos por base discussões sobre: ensino da química, experimentação problematizadora no processo de ensino-aprendizagem, ácidos e bases. Na metodologia, foram aplicadas uma sequência didática organizada em 3 (três) momentos pedagógicos, sendo eles: problematização inicial, organização do conhecimento e aplicação do conhecimento. Entre outras, foi realizada uma atividade experimental problematizadora sobre ácidos e bases, utilizando o indicador de repolho roxo, pois contém uma substância chamada de antocianinas que apresentam uma coloração característica em meio ácido ou básico, permitindo a identificação dessa propriedade frente às substâncias analisadas. Esse estudo foi realizado em uma turma de 3º ano do ensino médio de uma Escola de Referência em Ensino Médio (EREM) pertencente à rede estadual de ensino do estado de Pernambuco, situada no município de Recife. A abordagem da experimentação problematizadora sobre ácidos e bases, em sala de aula, contribuiu para a construção do processo de ensino-aprendizagem, partindo das concepções alternativas dos alunos sobre a temática até a compreensão do conceito científico envolvido.
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    Um estudo sobre situações-problema de estrutura aditiva envolvendo números inteiros em livros didáticos do 7° ano do Ensino Fundamental à luz da Teoria dos Campos Conceituais
    (2021-07-29) Félix, Rafael Carneiro; Espíndola, Elisângela Bastos de Melo; http://lattes.cnpq.br/0367382856462792; http://lattes.cnpq.br/7908466724861549
    Este trabalho tem o objetivo de analisar as diferentes situações-problema de estrutura aditiva em livros didáticos do 7° ano do Ensino Fundamental, no recente Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) 2020. Como referencial teórico usamos a Teoria dos Campos Conceituais que considera os tipos de situações-problema de estrutura aditiva: composição, transformação e comparação. Na metodologia foram consultados 11 LDs do 7° ano do PNLD 2020. A análise foi construída com base nas introduções dos tópicos de Adição e Subtração de números inteiros dos LDs. Durante a análise pode-se identificar que nos livros didáticos existe uma pluralidade de situações-problema do tipo transformação, porém as situações-problema do tipo composição são escassas. E, aquelas de comparação são ausentes nos LDs.
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    Impacto ambiental: uma proposta metodológica para o ensino de ciências numa perspectiva argumentativa com o uso de resolução de problema e do jogo didático Salve o rio
    (2022-06-03) Amorim, Caroline Vitória Alves; Silva, Suely Alves da; http://lattes.cnpq.br/3497194749381919; http://lattes.cnpq.br/0816099485845957
    O presente trabalho fundamenta-se em apresentar as contribuições do jogo didático ‘Salve o rio’ como estratégia no processo de ensino-aprendizagem em ciências no ensino fundamental II, uma vez que vários estudos elucidam as dificuldades de apropriação de conteúdos da disciplina por parte dos estudantes, mostrando a necessidade do desenvolvimento de metodologias didáticas alternativas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a utilização do jogo Salve o Rio como estratégia metodológica, com o intuito de despertar o interesse e motivar os estudantes para o conteúdo de educação ambiental. O estudo foi desenvolvido e aplicado com alunos do 9º ano de uma escola Municipal da cidade do Recife-PE, cujas turmas haviam estudado anteriormente o conteúdo de Educação Ambiental, totalizando 24 alunos. Observou-se a interação entre os alunos, relação professor/aluno e a forma de argumentação das equipes no momento da aplicação do jogo, foi visto que aumentou o caráter cooperativo entre os participantes e clima de entusiasmo e envolvimento na execução do jogo. Quanto ao processo educativo, o jogo didático Salve o Rio se caracterizou como ferramenta auxiliar de ensino de ciências.
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    Os conceitos de fração parte-todo, quociente e operador: a necessária diferenciação desses subconstrutos na prática docente
    (2019-08-12) Brito Junior, Jairo Jose Ribeiro Toscano de; Rodrigues, Cleide Oliveira; http://lattes.cnpq.br/2951731416008876; http://lattes.cnpq.br/1567270124477805
    Neste trabalho temos por objetivo desenvolver compreensões em torno do ensino e da aprendizagem dos conteúdos de fração a partir da necessária diferenciação dos subcosntrutos parte-todo, quociente e operador na prática docente. Para o desenvolvimento das atividades utilização de recursos didático - material manipulativo e resolução de problemas - no processo de ensino e aprendizagem de fração na construção de conceitos de fração. A fundamentação teórica que embasou esse estudo foi as discussões de Damico (2007), Silva (2005) e Romanatto (1997) sobre os subconstrutos dos números fracionários, mais especificamente, parte-todo, quociente e operador, e também sobre os recursos didáticos que foram utilizados nas atividades (material manipulativo e resolução de problemas). A escolha metodológica deste trabalho baseou-se na pesquisa-ação, cujo objetivo foi analisar a minha própria prática docente, enquanto professor de uma turma de 7º ano de uma escola particular, localizada na cidade de Paulista – PE, num total de 15 aulas.Este total de aulas foi dividido em 3 momentos: no primeiro, foi utilizado o material manipulativo para construir conceitos do subconstruto parte-todo. O segundo, trabalhou-se o subconstruto parte-todo em problemas contextualizados na pura matemática ou ligados à realidade dos alunos. E o terceiro momento, trouxemos problemas em contextos parecidos aos já apresentados no segundo momento, mas agora também abordando o subconstruto quociente e operador. Quanto aos resultados obtidos podemos destacar o bom desempenho da turma no último momento, comprovando que o trabalho com material manipulativo e a resolução de problemas nos dois primeiros momentos foram contribuidores da construção do conhecimento dos alunos sobre fração, mostrando assim que a utilização desses recursos são uma interessante possibilidade metodológica. Além das contribuições identificadas na aprendizagem, destacamos a importância da reflexão sobre a prática docente como um processo de pesquisa.