01.1 - Graduação (Sede)

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    Relatório do Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) realizado no Parque Estadual Dois Irmãos (PEDI) município de Recife - PE, Brasil. Relato de caso: automutilação em psitacídeos
    (2025-04-10) Silva, Guaraty Gomes da; Barros, Mércia Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/1935392548217410; http://lattes.cnpq.br/4346824679843228
    O Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) é uma disciplina do 11º período do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Tem por base a vivência prática de 420 horas. O Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) foi realizado no Parque Estadual Dois Irmãos (PEDI) sob a supervisão da Médica Veterinária Roberta Rosálie Nascimento e Silva e sob a orientação acadêmica da professora Dra. Mércia Rodrigues Barros. As atividades foram vivenciadas no período de 01 de abril a 17 de julho de 2024, com carga horária de 40 horas semanais no setor de Medicina Veterinária de Aves e Peixes. No primeiro capitulo objetivo principal foi relatar a vivência no estágio em práticas de manejo e promoção de bem estar animal relacionado às aves, porém, no decorrer do estágio surgiram novas oportunidades de aprendizado relacionado ao trabalho desenvolvido pelos profissionais médicos veterinários do parque, que realizaram tratamentos terapêuticos em animais enfermos, tratamentos preventivos evitando que processos infecciosos ocorressem em primatas e aves, realizando também exames periódicos em répteis entre outras atividades relacionadas à rotina do parque. O segundo capítulo traz um relato de caso sobre automutilação em psitacídeos ocorrida com as ararajubas do Parque Estadual Dois Irmãos (PEDI).
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    Enriquecimento ambiental com macaco-prego-do-peito-amarelo, Sapajus xanthosternos (criticamente ameaçado) cativo visando redução de estresse
    (2024-03-08) Silveira, Ananda Silva; Castro, Cristiane Maria Varela de Araújo de; Oliveira, Maria Adélia Borstelmann de; http://lattes.cnpq.br/6104426668816123; http://lattes.cnpq.br/8181142206633795; http://lattes.cnpq.br/7385553820024420
    A espécie foco da presente pesquisa, por ser listada como ameaçada de extinção e ter sua área de distribuição geográfica restrita a região Nordeste do Brasil, foi incluída no Plano de Ação Nacional dos Primatas do Nordeste - PANPRINE, uma das principais estratégias brasileiras para a conservação da nossa rica biodiversidade. Como as demais espécies desse gênero da família Cebidae, os poucos registros das populações de Sapajus xanthosternos (macaco-prego-do-peito-amarelo) revelam que elas encontram-se dispersas, em fragmentos da Caatinga e da Mata Atlântica, devido às pressões de desmatamento. De grande atratividade, por sua inteligência e habilidade, é também alvo do tráfico e sujeito à caça e apanha para servir como pet. Quando mantido em cativeiro pobre em estímulos costuma exibir estereotipias que tendem a ocupar grande parte de suas atividades diárias. Um macho dessa espécie, com histórico circense antes de passar por um recinto de exibição turística, chegou no zoológico Trilogiabio, em Aldeia, Camaragibe/PE) exibindo grave estereotipia, aversão a ruídos, agressividade em relação aos cuidadores humanos, distribuição de atividades e comportamentos fora dos padrões de sua espécie. Considerada uma das ferramentas mais eficazes para melhorar os níveis de bem-estar, foi planejada e posto em prática uma rotina de técnicas selecionadas de Enriquecimento Ambiental (EA), a ser avaliada através da emissão dos comportamentos (etograma construído pelo método Ad Libitum, por 10 horas), em três fases: Pré EA, Enriquecimento e Pós EA, que também totalizaram 10 horas de duração, cada uma. Os comportamentos das fases Pré EA e Pós EA foram contabilizados em segundos utilizando o método focal a cada cinco minutos (um minuto de observação, seguido de quatro minutos de intervalo). A fase de EA propriamente dita testou oito enriquecedores diferentes, repetindo os dois mais exitosos em termos de intensidade e duração da interação, totalizando 10 atividades de EA, com frequência semelhante as fases pré e pós, de duas a três vezes por semana. Foram três as categoriais de interação de EA: Boa (quando o indivíduo interage ativamente com a atividade), Média (quando o indivíduo, olha, cheira, mas logo perde o interesse pela atividade) e Ruim (quando o animal fica indiferente à atividade de enriquecimento, sem exibir qualquer comportamento relacionado a ela). Todas as atividades testadas foram categorizadas como Boa, por terem incentivado o intelecto e a capacidade de resolver os desafios apresentados, quebrando a monotonia que antes imperava e introduzindo o caráter de novidade no dia a dia do animal. Na fase pós enriquecimento, o repertório comportamental foi qualitativamente diferente da fase pré. Comportamentos associados a estereotipia foram significativamente reduzidos, como pacing curto, ou não foram mais vistos durante o período de observação, como raspar pedra, pacing longo, vocalização agressiva e sacudir tela. A grama, o substrato mais utilizado na fase pré EA (51%), sofreu uma redução para 23%, distribuindo mais equitativamente a área do recinto utilizada na fase Pós EA. Concluímos que as técnicas de EA utilizadas mostraram-se eficazes como ferramenta capaz de reduzir o estresse (particularmente as estereotipias) do macaco-prego-do-peito-amarelo no ambiente cativo, elevando a emissão de comportamentos naturais, por ter tornando o cativeiro um ambiente mais desafiador e melhorado o nível de bem-estar de seu residente.
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    Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório
    (2024-10-01) Alves, Pedro Washington de Arruda; Silva, Valdson José da; http://lattes.cnpq.br/6499654247132691; http://lattes.cnpq.br/4813797250204084
    O Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) foi realizado no Parque Estadual de Dois Irmãos (PEDI), no setor de Divisão de Nutrição Animal (DNA), setor esse coordenado pela Zootecnista e supervisora Thayná Milano Assis Atroch de Miranda, visando produzir alimentos e dar suporte nutricional de forma saudável, regulada e dentro das normas e princípios éticos da atividade. Com o acompanhamento do bioterista e biólogo responsável pelas atividades diretas no biotério, foi recebido instruções de forma cuidadosa e detalhada sobre como deveriam ser executadas as atividades dentro do biotério, atividades essas passadas pela supervisora relacionadas às necessidades dos animais do Parque Dois Irmãos e tudo sendo desempenhado dentro da ética e boas práticas com animais, adotando-se procedimentos de operações padrões (POPs) claros e definidos desde o início das atividades tanto para a segurança de todos envolvidos e para os animais que seriam trabalhados. Boa parte das atividades do estágio tinha o propósito de educar, mostrar a rotina de um biotério de criação e todo o seu envolvimento com os diversos tipos de animais do parque, cada um possuindo particularidades alimentares e hábitos naturais de alimentação, além de cuidar da saúde dos animais, preservando assim o objetivo principal do Parque Dois Irmãos que é conservar a biodiversidade animal dentro de todas as diretrizes universais e ética animal.
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    Comportamento de fêmeas de elefantes asiáticos (Elephas maximus) e africanos (Loxodonta africana) em cativeiro: uma abordagem comparativa e sua importância para o bem-estar
    (2024-02-07) Cabral, Isabella Ribeiro de Melo; Schiel, Nicola; http://lattes.cnpq.br/5314455811830714; http://lattes.cnpq.br/7299148914808419
    Para animais com hábitos de vida complexos, de grande porte ou que possuem um sistema cognitivo mais desenvolvido, como os elefantes, a promoção do bem-estar em ambientes artificiais torna-se desafiadora. O estudo do comportamento animal emerge como uma ferramenta essencial para garantir o bem-estar dessas espécies, proporcionando estratégias de manejo adequadas as necessidades especificas desses animais. Em nossa pesquisa, focamos no repertório comportamental de elefantes fêmeas em cativeiro, com o objetivo de avaliar, comparativamente, o repertório comportamental de elefantes asiáticos (Elephas maximus) e africanos (Loxodonta africana) fêmeas nessas situações. Para isso, nós observamos o comportamento das duas espécies através de câmeras online disponíveis em dois zoológicos, cada espécie em um zoológico, – Jardim Zoológico de Praga (República Tcheca) e Parque Zoológico Reid Park (Estado Unidos da América) – com critérios de inclusão rigorosos para padronização da comparação, sendo estes: possuir fêmeas, câmeras online no recinto externo das fêmeas, recintos com tamanhos similares, similaridade em reação ao tamanho do grupo de elefantes e composição do grupo. Observamos 9 categorias comportamentais, das quais analisamos 6 (forragear, deslocar, parado, automanutenção, social afiliativo e social agonística), ao longo de 13 dias, com 50 horas de observação para cada zoológico. O método Ad libitum e o método de varredura com scan de 5 minutos foram empregados para elaboração do etograma e coleta de dados, respectivamente. Para verificar se havia diferenças no repertório comportamental entre as duas espécies, realizamos o Teste U de Mann-Whitney. Surpreendentemente, embora a literatura aponte divergências em relação a alguns comportamentos entre as espécies africana e asiática, como forrageio, estereotipia e automanutenção, não encontramos diferenças estatisticamente significativas entre elas nas categorias analisadas, sugerindo comportamentos semelhantes para ambas as espécies em cativeiro. Nossa pesquisa sugere que, nas condições específicas de nossos zoológicos participantes, as elefantas asiáticas e africanas apresentaram comportamentos semelhantes. É fundamental salientar a importância de estudos comparativos mais amplos, com critérios de inclusão abrangentes, para obter uma compreensão holística dos comportamentos específicos de cada espécie. Este conhecimento é crucial para o desenvolvimento de práticas e estratégias de cuidado e manejo mais eficazes em ambientes de cativeiro. A preservação dessas magníficas espécies exige um compromisso contínuo com a pesquisa e o desenvolvimento de estratégias adaptativas para garantir seu bem-estar em ambientes de zoológicos.
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    Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório: Parque Estadual Dois Irmãos - Fauna silvestre
    (2022-10-27) Martins, Giovanna Coely Viana; Nascimento, Júlio Cézar dos Santos; http://lattes.cnpq.br/4343017315156292; http://lattes.cnpq.br/6702307385033047
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    A importância do enriquecimento ambiental para primatas em zoológicos
    (2022-05-26) Silva, Mayara de Freitas; Schiel, Nicola; Fuente Castellón, María Fernanda de la; http://lattes.cnpq.br/9523589239670783; http://lattes.cnpq.br/5314455811830714; http://lattes.cnpq.br/8631505182213359
    O uso de enriquecimento ambiental busca oferecer ao animal em cativeiro condições que estimulem seu comportamento natural, através de técnicas que modificam seu ambiente. Com base nisso, esta pesquisa teve como objetivo realizar uma revisão sistemática sobre o uso do enriquecimento ambiental como ferramenta para melhorar o bem-estar de primatas em cativeiro, descrevendo os tipos de enriquecimento, quais são mais eficazes e quais grupos apresentam resultados positivos ao uso do enriquecimento ambiental. Foram avaliados 75 artigos entre os anos de 1988 e 2021. Os dados foram coletados em duas bases: Web of Science e Scopus, e extraídas as seguintes informações: título do artigo, ano de publicação, lugar onde foi realizado (instituição e país), espécie, gênero e família do primata que recebeu o enriquecimento ambiental, tipo de enriquecimento ambiental aplicado, subtipo do enriquecimento, a forma como o enriquecimento ambiental foi empregado, efeito do enriquecimento ambiental e como o mesmo foi avaliado (comportamental e/ou fisiologicamente). Os resultados dessa pesquisa mostram que em 63,76% das vezes em que foi aplicado enriquecimento ambiental os efeitos foram positivos. O tipo de enriquecimento mais utilizado foi o social, porém o que mais alcançou efeitos positivos foi o enriquecimento alimentar. O método mais utilizado para avaliar esses efeitos foi através de medidas comportamentais. Callitrichidae foi a família que, proporcionalmente, mais apresentou efeitos positivos ao enriquecimento. E em relação ao gênero, Eulemur obteve mais efeitos positivos. A partir dos resultados podemos concluir que utilizar enriquecimento ambiental de fato melhora o bem-estar dos primatas em cativeiro, permitindo que realizem comportamentos naturais e melhorem seu bem-estar. Produzir esse tipo de pesquisa permite reunir trabalhos sobre o uso de enriquecimento em diferentes zoológicos, com famílias e gêneros diferentes e mostrar as formas de enriquecimento mais utilizadas, os sucessos (efeitos positivos) e os fracassos (efeitos negativos). E dessa forma, construir um banco de dados para auxiliar os zoológicos a aplicarem o enriquecimento ambiental em seus primatas.
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    A Antrozoologia como instrumento veterinário nas terapias assistidas por animais
    (2019-12-13) Silva, Rosângela Lúcia da; Silva, Jean Carlos Ramos da; Silva, Márcio André da; http://lattes.cnpq.br/6636676066431983; http://lattes.cnpq.br/8705354960174177
    O presente trabalho visa descrever o Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) como forma de complementar o ensino teórico-prático, com objetivo de proporcionar um direcionamento profissional e vivência na área de interesse. O ESO foi realizado durante o período de 12 de agosto a 23 de outubro de 2019, no Zoológico do Parque Estadual Dois Irmãos (ZooPEDI), localizado em Recife, Pernambuco. Nesta instituição foram desenvolvidas atividades de acompanhamento de procedimentos clínico-cirúrgicos, medicina preventiva, manejo da fauna silvestre e exótica, além de ações de Educação Ambiental. Este trabalho contém as casuísticas na área de clínica médica e cirúrgica de animais silvestres, as atividades desenvolvidas, as experiências vividas e observadas no comportamento dos visitantes. A experiência do estágio no zoológico representou uma significativa oportunidade de abranger e agregar conhecimentos na seara da medicina de silvestres como também despertou o interesse em fazer uma revisão de literatura intitulada “A Antrozoologia como instrumento veterinário nas terapias assistidas por animais”.
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    Condicionamento operante como ferramenta de promoção de bem estar de animais em cativeiro
    (2022-05-31) Costa, Nathaly Rayana Nunes da; Porto Neto, Fernando de Figueiredo; http://lattes.cnpq.br/1475750525654086; http://lattes.cnpq.br/0612169779839408
    O processo de aprendizagem é longo, porém necessário, seja ele em humanos ou animais. Nesse caso o condicionamento operante traz possibilidade de manejos com maior bem estar, maios conforto aos animais e aos tratadores. Como forma de enriquecimento, o condicionamento ainda é pouco difundido e utilizado nos zoológicos. Deve ser visto como alternativa de diminuição de estresse e de intervenções que podem ser realizadas sem a necessidade de sedação de animais, como um simples exame de detecção de possíveis ferimentos na pele, por exemplo. O processo de condicionamento do animal, deve ser feito por fases, conhecendo e identificando os comportamentos naturais dos indivíduos e respeitando os mesmos. Determinando metas e comandos a serem utilizados, que devem ser uteis, funcionais e que sirvam para vários tipos de intervenções. Os tratadores devem estar junto com os treinadores, para que exista uma ciência dos comandos, da forma que devem ser realizados, uso ou não de ferramentas que possam auxiliar nesses comandos, a exemplo de clicker ou target. Com a inserção do comando, o aprendizado e a fixação do mesmo, a ferramenta mostra como o bem estar animal e o respeito as cinco liberdades garante uma vida em cativeiro confortável e bem longa aos animais.
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    Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório
    (2020-11-04) Atroch, Thayná Milano Assis; Manso Filho, Hélio Cordeiro; http://lattes.cnpq.br/5631206025493479; http://lattes.cnpq.br/9994140013467223
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    Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório
    (2021-07-15) Medeiros, Nubia Maria Guedes; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865; http://lattes.cnpq.br/6850524310715861