01.1 - Graduação (Sede)
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Item Relatório licenciamento e avaliação de impacto ambiental pelo método Leopold/Rocha (sensoriamento remoto) – CPRH: construção de pequena barragem, irrigação em cultura de maxixe, criação de frango de corte(2023) Melo, Thiago Alexandre Pereira de; Coelho Júnior, José Machado; http://lattes.cnpq.br/6906686277921650; http://lattes.cnpq.br/1639046679783304Item Do açaí a cannabis: agroecossistemas biodiversos em transição agroecológica(2025-03-17) Silva, Sivaldo Mendes da; Silva, Ana Cláudia de Lima; http://lattes.cnpq.br/1254542675743579; http://lattes.cnpq.br/8423409450572038O curso de bacharelado em agroecologia tem uma metodologia de ensino em regime de alternância onde nós estudantes passamos 1 semana de cada mês tendo aula na universidade e as outras 3 semanas com atividades para aplicar no território onde vivemos, seja no agroecossistema onde o estudante está inserido ou em algum que ele adote para poder fazer as atividades. Este memorial busca apresentar uma sistematização das atividades que eu vivenciei durante os 4 anos de curso, que estejam focadas nas experiências que tive com agroecossistemas biodiversos em transição agroecológica, dessa forma trarei relatos de experiências, estudos que fizemos em sala de aula, fotos tiradas a campo, atividades realizadas nas imersões e assim poder mostrar um pouco dos caminhos que trilhei. Em todos os períodos do curso trabalhei com alguma atividade relacionada a produção agrícola, me levando a aprofundar o conhecimento agroecológico sobre a dimensão técnico produtiva e consegui relacionar o que estava sendo estudado em sala de aula com o que eu vivi no campo. O modelo de agricultura que estava mais presente durante esse tempo no curso foram os sistemas agroflorestais e a cultura que mais me chamou atenção pela sua importância atual foi cannabis medicinal.Item Relatório de Estágio Supervisionado não Obrigatório: descrição de atividades realizadas no SAFUC da Prefeitura da Cidade do Recife(2023) Mello, Carla Priscila da Silva; Gonçalves Neto, Álvaro Carlos; http://lattes.cnpq.br/1044585519530220Este relatório tem como objetivo expor a experiência no Estágio Supervisionado Obrigatório (ENO) na Prefeitura da Cidade do Recife, através da Secretaria Executiva de Agricultura Urbana (SEAU) - vinculada à Secretaria de Política Urbana e Licenciamento (SEPUL). No período do estágio, foram realizadas atividades voltadas a implantação do SAF – Sistema Agroflorestal na sede da Prefeitura, como parte do Plano de Agroecologia Urbana do Recife, visto que se trata de uma Secretaria Executiva Municipal de Agricultura Urbana, que visa a intensificação da produção agroecológica nas áreas públicas e privadas da cidade, utilizando todo seu potencial agricultável. Portanto participei de todo manejo para implemetação desse espaço, formado para cultivar espécies fundamentais na regeneração desta área. Pude atuar em visitas técnicas em unidades produtivas apoiadas pela secretaria com o objetivo de avaliar o potencial de cultivo de cada local e seus diversos benefícios, tanto educacionais quanto para o desenvolvimento de habilidades práticas da conscientização ambiental e alimentar.Item ATER agroecológica para a agricultura familiar no semiárido: do enfrentamento da fome, à abundância promovida pelos sistemas agroflorestais nos municípios de Buíque, Exu e Triunfo em Pernambuco(2024-02-04) Silva, Raul Brainer; Figueiredo, Marcos Antonio Bezerra; http://lattes.cnpq.br/4886000173439874Apresento em uma abordagem autobiográfica meu percurso acadêmico e profissional nesse memorial, onde muitas das reflexões foram obtidas por meio da vivência em diferentes territórios, no cotidiano de agricultoras em diferentes localidades do Semiárido. O referido documento tem como finalidade destacar a minha compreensão e aprendizados nas temáticas relacionadas a Educação em Agroecologia com processos participativos rurais, diante o conhecimento adquirido no Bacharelado em Agroecologia Campesinato e Educação Popular (BACEP) e a vivência da “Cultura Sertaneja” no território em torno do PARNA-Vale do Catimbau, Serra do Araripe e Sertão do Pajeú, através do Sítio Alcobaça, Associação dos Agricultores e Agricultoras da Serra dos Paus Dóias (AGRODÓIA) e o Centro de Desenvolvimento Agroecológico (SABIÁ) no semiárido de Pernambuco. Relacionando o Conhecimento Científico Agroecológico aos conhecimentos ancestrais de comunidades tradicionais nativas, destacamos aqui a importância dos diferentes sistemas de cultivo e criação integrados, com arranjos de baixo impacto ambiental. Apresentando as vivências dos Estágios Supervisionados Obrigatório (ESO’s), a partir das práticas de manejo, implantação e beneficiamento do que é produzido nos Sistemas Agroflorestais (SAF’s), trazendo o SAF como estratégia para geração de renda, enfrentamento às mudanças climáticas e parte da solução ao enfrentamento da questão da fome no Nordeste Sertanejo, retratado na obra de Josué de Castro “Geografia da Fome”, publicada em 1964 e ainda atual quanto às problemáticas desenvolvimentistas que ameaçam a segurança alimentar no semiárido.Item Saber popular e ecológico de sistemas agrossilviculturais por agricultores no município de Bonito-PE(2019-12-02) Gonçalves, Juliana Barros; Lima, Tarcísio Viana de; http://lattes.cnpq.br/0814281560377954; http://lattes.cnpq.br/0117712109226371A Agroecologia é uma área do conhecimento que propõe um manejo sustentável da propriedade. Contudo, não se limita a isso, relaciona-se a territorialidade, a valorização e resgaste dos saberes, e a construção do conhecimento. Esta última entende-se como um novo conhecimento que é produzido a partir do intercâmbio entre os saberes: acadêmico e empírico. O objetivo deste trabalho foi compreender os saberes popular e ecológico envolvidos no manejo de sistemas agrossilviculturais pelos (as) agricultores (as) familiares no município de Bonito - PE, buscando entender como esses saberes contribuem para o processo de transição agroecológica. Para isso, utilizou-se como percurso metodológico a pesquisa-ação que consiste numa ação ou resolução de problemas onde os envolvidos da situação (pesquisadores, agricultores/as, pescadores, populações tradicionais e não-tradicionais) agem de modo participativo e cooperativo. Para a coleta de dados optou-se pelas observações in loco, conversas gravadas e roteiro de entrevista com os (as) agricultores (as) que compõem o Mercado da Vida, único mercado público de produtos orgânicos apoiados pela incubadora universitária; dialogando sobre os saberes sobre as espécies florestais do agrossistema e seus respectivos usos. Percebeu-se que há uma gama de conhecimentos ecológicos locais que devem ser resgatados e valorizados para fortalecer o processo de transição agroecológica e da construção do conhecimento.Item Agroflorestar: utilização de desenho e diagnóstico para potencializar a produtividade e sustentabilidade de um sistema agroflorestal em Igarassu – PE(2019-11-29) Lucena, Luiza de Almeida; Hakamada, Rodrigo Eiji; Freitas, Eliane Cristina Sampaio de; http://lattes.cnpq.br/7525975084334972; http://lattes.cnpq.br/4186459700983170; http://lattes.cnpq.br/8517086611563777Os sistemas agroflorestais são paradigmas alinhados à questão de sustentabilidade, pois, com o manejo adequado, pode levar ao aumento da produção de alimentos e produtos florestais em uma mesma área, incrementando a produtividade total de uma determinada propriedade. Portanto, investigações neste contexto surgem como oportunidade de melhorias em ações voltadas a assistência técnica com o intuito de viabilizar a produção nesses sistemas. Neste sentido, o presente trabalho teve por objetivo propor alternativas para aumento de produtividade e sustentabilidade em uma pequena propriedade em Igarassu – PE. Trata-se de uma área com 3,6 ha sob regime de sistema agroflorestal manejada por três agricultores, caracterizando-se como um Quintal Agroflorestal. Foi proposta a metodologia de Pesquisa-ação no sentido de elucidar a investigação dos entraves produtivos do sistema à luz de ações práticas, através da resolução de problemas. Para tal, aplicou-se a metodologia de Desenho e Diagnóstico, utilizando paralelamente as técnica o Diagnóstico Rural Participativo, para identificar as potencialidades e vulnerabilidades do sistema agroflorestal existente, prescrever melhorias daquilo já existente na área, sugestão de nova cultura a ser inserida, elaboração de um calendário produtivo, promoção de oficina que potencialize a produtividade da propriedade e desenvolvimento de uma tecnologia social junto aos agricultores. Por meio do levantamento da produção agroecológica da propriedade, pode-se ter um bom panorama das potencialidades e vulnerabilidades do sistema, e identifica-las viabilizou a proposição de melhorias que podem ser adotadas na área de estudo. Constatou-se que um importante fator para garantir a produtividade do sistema é realizar o controle de formigas cortadeiras. A elaboração de um calendário produtivo tornou possível a visualização da fenologia das espécies, bem como a época ideal para as abelhas forragearem, os meses com maior pico de produção das espécies. Houve a realização de uma oficina de vermicompostagem e construção de uma cartilha sobre o tema, que contribuiu de forma eficiente, por meio do incremento de um novo sistema de produção de insumo orgânico na propriedade. Realizou-se a proposição de introdução da cultura de acerolas na área de pastejo do galinheiro em que se pode visualizar a importância da adotabilidade como fator de avaliação de sistemas agroflorestais. Por fim, foi desenvolvida uma tecnologia social que, através de recursos digitais, aproxima produtores agroecológicos de consumidores. Desta forma, ressaltou-se a relevância da adoção de práticas participativas nas atividades de assistência técnica para que as melhorias nestes sistemas realmente estejam em consonância com a realidade dos agricultores e para que as práticas de fato sejam implementadas.Item Plano de manejo agroflorestal para a propriedade Toca do Coelho, Itamonte, MG(2019-11-25) Coelho, Tainá Sabino; Hakamada, Rodrigo Eiji; http://lattes.cnpq.br/4186459700983170; http://lattes.cnpq.br/2759044939942263O presente estudo teve como objetivo elaborar um plano de manejo agroflorestal para uma propriedade de 5,25 hectares, denominada Toca do Coelho, localizada em Itamonte, sul do estado de Minas Gerais. A elaboração do plano visou à geração de renda a partir do uso múltiplo do solo e da apropriação de técnicas agrícolas alternativas que estejam em conformidade com as diretrizes da sustentabilidade. A elaboração foi precedida de duas etapas: a avaliação da área, que diz respeito à consulta e identificação dos objetivos do proprietário e dos recursos disponíveis e, da caracterização da área, que consistiu no georreferenciamento e mapeamento da propriedade, no zoneamento do terreno baseado nas restrições legais aplicáveis, na caracterização dos aspectos bióticos e abióticos da propriedade e, na identificação do uso e ocupação do solo da região. A partir das informações levantadas, a propriedade ficou dividida nas seguintes zonas: Zona de Preservação Permanente, Zona de Proteção Integral, Zona de Manejo de Vegetação Nativa, e Zona de Produção Agroflorestal. As atividades a serem desenvolvidas na propriedade serão: a) a implantação de um Sistema Agroflorestal – SAF – a partir do consórcio de oliveiras, café e framboesa; b) o manejo da espécie nativa candeia (Eremanthus erythropappus (DC) Macleish); c) a instalação de meliponários para a produção de mel; d) a delimitação de área para pasto para produção de lacticínios e, e) a adoção de um circuito de trilhas para desenvolvimento do turismo ecológico/rural na Toca do Coelho. Para cada uma das atividades, foram estimados os seus custos, bem como o retorno financeiro. O Plano de Manejo da Toca do Coelho se mostra ambiental e economicamente viável, assim como deverá atender as expectativas do proprietário. A adoção dessa tecnologia pode servir de modelo para aumentar a produtividade e a qualidade de vida dos pequenos agricultores da região, ao mesmo tempo em que apresenta potencial para conservar os recursos naturais.Item Quintal Agroflorestal: estudo de caso em uma unidade produtiva familiar no Assentamento Chico Mendes III, Paudalho-PE(2019-07-19) Silva, Milena Pereira da; Braz, Rafael Leite; http://lattes.cnpq.br/7332493832361305; http://lattes.cnpq.br/3132172673457944As atividades voltadas ao extensionismo rural são muito mais que simplesmente ajudar outros a descobrir novas técnicas de plantio, compete a troca de experiências, o que enriquece ambas as partes. A partir desse pressuposto, o presente trabalho tem como objetivo geral realizar estudo de caso no quintal agroflorestal em uma unidade produtiva familiar no assentamento Chico Mendes III em Paudalho - PE. Através de uma metodologia participativa com a utilização da técnica de diagnóstico Rural Participativo- DRP, onde a participação da assentada no processo é fundamental, desenvolveu-se o estudo. A área destinada à agricultura familiar num sistema agroflorestal (SAF), encontra-se no lote 55 onde reside e trabalha D. Gercina, proprietária do terreno de um pouco mais de 5 ha de terras produtivas, onde cultiva-se espécies arbóreas e arbustivas frutíferas e não frutíferas, hortaliças, ornamentais, medicinais entre outros. Ao longo do estudo alguns problemas foram diagnosticados no interior do quintal agroflorestal, como: a falta de poda, dificuldade de acesso, início de erosão, área descoberta do solo e controle de pragas. Dentre esses problemas, dois foram apresentados pela proprietária do lote como urgentes: o replantio de uma área, que por meio de uma queima não controlada dizimou parte de suas fruteiras e a incidência de uma praga em seu plantio de coqueiros. Na busca por resoluções para as duas problemáticas apresentadas, realizou-se um levantamento das famílias botânicas no intuito de conhecer a diversidade florística do local caso fosse preciso espécimes para o replantio. Coletou-se amostras de solo para analisar a fertilidade do solo pós queima. Procedeu-se a calagem com calcário dolomítico devido a análise de fertilidade apresentar valores baixos de nutrientes. Seguiu-se a adubação orgânica com esterco bovino curtido e cinzas de madeira disponibilizado pela proprietária em quantidades recomendadas por agência técnica especializada. Fez-se o replantio da área afetada com fruteiras. Para resolução da segunda problemática realizou-se a identificação da praga através da coleta e estudo. Para controle dessa broca confeccionou-se armadilhas, utilizando cana-de-açúcar como isca e cápsulas de feromônio de agregação, ambos servindo como atrativos para captura dessa broca denominada broca-do-coqueiro (Rhynchophorus palmarum). Os objetivos foram alcançados de forma satisfatória. A área atingida pelo fogo foi coberta por plantios de fruteiras e consorciado com plantio de milho, abacaxi e citronela para evitar a erosão e tornar o espaço plantado rentável a médio e longo prazo. Já a área onde houve incidência da broca-do-coqueiro, a instação das armadilhas se mostraram eficazes. A soma das forças entre a universidade, na pessoa do docente e do discente, e do pequeno produtor rural na pessoa da assentada, corrobora com o pressuposto de que a inter-relação entre as ciências acadêmicas e o campesinato com a finalidade do uso sustentável da terra são complementos viáveis.Item Agrofloresta para convivência com o semiárido: a experiência da Agrodóia Exu - PE(2018-08) Paiva, Mauro; Figueiredo, Marcos Antonio Bezerra; http://lattes.cnpq.br/4886000173439874; http://lattes.cnpq.br/7825106109701814O objetivo da orientação técnica é melhorar a renda e a qualidade de vida das famílias rurais, por meio do aperfeiçoamento dos sistemas de produção, de mecanismo de acesso a recursos, serviços e renda, buscando formas mais sustentáveis e contextualizadas com as realidades dos agricultores. Nessa lógica o objetivo da vivência junto ao casal de agricultores Vilmar Luiz Lermen e Maria Silvanete Benedito de Sousa Lermen foi de participar das diferentes estratégias de manejo utilizadas em seu sistema agroflorestal. A propriedade do casal situa-se na comunidade Serra dos Paus Dóias, município de Exu no alto sertão pernambucano. Lá o estagiário participou de atividades diversas relacionadas aos sistemas agroflorestais, tais como: uso de ferramentas e maquinário agrícola, várias técnicas de podas, plantios através de sementes e por materiais de propagação (estaquia), estudo das espécies nos arranjos agroflorestais e nos consórcios, capinas seletivas e preparo do terreno para plantio de novas áreas, manejo do solo e Insumos. Além da implantação de uma sementeira, observou o beneficiamento de produtos da Caatinga com entendimento da dinâmica envolvida na comercialização. Também participou de atividades na associação da qual Silvanete Lermen é presidente, onde é feito beneficiamento de frutas nativas, como o cambuí, murta, maracujá da Caatinga, jatobá e araçá. Presenciou testes de extração de óleos essenciais das plantas nativas da Chapada do Araripe destinada à produção de cosméticos.
