TCC - Licenciatura em História (Sede)

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    Os desafios de ensinar história em tempos de conteúdos atualistas
    (2023-09-19) Souza, Ariadyne Lúcia de; Andrade, Juliana Alves de; http://lattes.cnpq.br/9273063697259288; http://lattes.cnpq.br/7746329437428824
    Este artigo tem como principal objetivo analisar o lugar dos conteúdos chamados de atualistas na política curricular para a área de História no Brasil. Para tal, usamos a estratégia da Análise de Conteúdo, para observar como na Lei das Diretrizes e Bases (LDBEN), a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), bem como nas narrativas dos estudantes do Ensino Médio do Colégio e Curso Desafio, como os conteúdos e temas considerados atualistas aparecem. O atualismo é um tempo presente nas aulas de História, sendo assim, faz-se necessário entender como a concepção de tempo que surge a partir dos avanços tecnológicos causam impactos significativos na vida dos adolescentes e nos modos de compreender os eventos históricos e o tempo. Nesse sentido, o presente trabalho apresenta como os dispositivos legais encaram a demanda atual de temas da atualidade, e como os discentes mobilizam tais conhecimentos.
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    Patrimônio histórico cultural no ensino de história: análise do currículo de Pernambuco
    (2024-03-04) Carmo, Maryanne Kelly Freitas do; Luna, Suely Cristina Albuquerque de; http://lattes.cnpq.br/4941715690112297; http://lattes.cnpq.br/6062169215915102
    Este artigo tem por objetivo analisar a presença da discussão sobre Patrimônio Histórico Cultural no Currículo de Pernambuco - Ensino Fundamental, edição de 2019, destinado aos Professores e Escolas do Ensino Fundamental da Rede de Ensino do Estado de Pernambuco. Utilizou-se como metodologia a análise comparativa e qualitativa dos textos base, Base Nacional Comum Curricular e Currículo de Pernambuco, buscando compreender a inserção do conhecimento sobre Patrimônio Histórico Cultural. Algumas perguntas são levantadas com a intenção de observar se o conteúdo oferecido gera reflexão sobre a temática do patrimônio na formação do alunado e/ou se as inserções dos conteúdos ao longo dos currículos suprem as necessidades formativas consonantes ao que se esperaria do desenvolvimento de um indivíduo nesta fase escolar. Deste modo, pretende-se discutir sobre como este objeto de estudo tem sido inserido no Ensino de História da Educação Básica do Estado de Pernambuco.
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    O currículo de história no 9º do ensino fundamental e a prática do olhar interseccional
    (2023-09-20) Germano, Alyce Joyce Dias; Andrade, Juliana Alves de; http://lattes.cnpq.br/9273063697259288; http://lattes.cnpq.br/7936682472913931
    O presente artigo tem como intuito analisar como a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e o Currículo de Pernambuco possibilitam o currículo de história assumir um caráter interseccional. Diante disso, a partir da análise de conteúdo, foi observado como os temas/verbos ligados as categorias classe, raça e gênero foram abordados nos objetos de conhecimento e habilidades propostas pelos dois documentos. Logo, distinções e similaridades foram constatadas, em relação a articulação do conteúdo histórico. Assim sendo, após a análise propostas pelo artigo foi sinalizado um maior índice de utilização e articulação dessas categorias pelo Currículo de Pernambuco.
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    Mais uma competência? O lugar da atitude historiadora na Base Nacional Comum Curricular (BNCC)
    (2023-09-20) Souza, João Lucas dos Santos; Andrade, Juliana Alves de; http://lattes.cnpq.br/2616563452996011; http://lattes.cnpq.br/2616563452996011
    O presente trabalho tem como objetivo investigar de que maneira a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) trata ao longo do documento o conceito de atitude historiadora. Nossa intenção é mostrar os fundamentos epistemológicos que envolvem o termo e situações no currículo em que essa ação é mobilizada. Para tal, metodologicamente lançamos mão da estratégia da Análise de Conteúdo de Bardin (2011), e, por se tratar de um termo desconhecido na cultura escolar, a pesquisa se propôs a fazer um levantamento na produção historiográfica acadêmica e escolar para saber como o conceito atitude historiadora aparecer nas publicações desenvolvidas entre 2013 e 2023; em seguida após essa busca pela expressão atitude historiadora, o movimento foi de cotejamento, buscando identificar relações existentes entre a definição historiográfica e a definição escolar/curricular na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). O trabalhou se ancorou nas reflexões de “ensino e aprendizagem em História” de Circe Bittencourt (2008), na “análise e história dos conceitos” de Reinhart Koselleck (1992), e no conceito de “competência” apresentado por Philippe Perrenoud (2000) e Thomas Durand (2000). Os resultados da pesquisa nos mostram que, é uma intenção da BNCC simplificar o sentido das atitudes – designadas como identidade, comportamentos e vontade para fazer –, como sendo referentes apenas a ação de pôr em prática as habilidades desenvolvidas, e favorecer uma leitura tecnicista dos seus conteúdos.