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Navegando por Assunto "História - Estudo e ensino"

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    A educação historiográfica e a utilização da literatura nas aulas de história : uma possibilidade metodológica
    (2024-01-05) Melo, Ianny Carla da Silva; Corrêa, Lucas Mariani; http://lattes.cnpq.br/1710180569222932; http://lattes.cnpq.br/0616111756933544
    A princípio a literatura e a história podem parecer opostas, pois uma busca o imaginário e a outra o real. Contudo, se analisarmos em profundidade, elas têm algo em comum, buscam entender a vivência humana e é esse o ponto que podemos explorar. Quando levamos a literatura para uma aula de história podemos trazer essa análise da vivência humana escrita nos livros literários e aquelas vivências reais explanadas pela história. O conjunto de ambas as disciplinas pode engrandecer o estudo da história. Nesta pesquisa, visamos explorar a problematização da utilização da literatura no ensino de história na busca de um aprendizado mais abrangente. Tendo como objetivos discutir o ensino de história atual, debater sobre a literatura como fonte historiográfica e trazer trechos de obras literárias que podem ser utilizadas nas aulas de história, como o Cordel. Sendo assim, o presente estudo consiste em uma pesquisa aplicada, de caráter descritivo. O objetivo é fornecer informações que possam servir de guia para ações de mudança da realidade. Nesse sentido, os resultados serão apresentados sobre as formas qualitativas, com base em informações coletadas de fontes primárias e secundárias, incluindo revisões bibliográficas, estudo de casos e prática em campo através do estágio. A execução da pesquisa inclui, primeiramente, o levantamento de dados secundários e a revisão da literatura. Posteriormente, volta-se para os estudos de casos, visando à solidificação teórica, e a prática em campo, que analisará a capacidade prática da pesquisa. Por fim, compreender a literatura como uma fonte que pode ser explorada pela historiografia e que tem grandes potenciais metodológicos, podendo ser utilizada pelos professores nas aulas de história.
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    A progressão do conhecimento histórico no livro didático: o caso da aprendizagem da história africana na obra "História, Sociedade e Cidadania"
    (2023-09-20) Leitão, Yasmin Christine Coutinho de Sá; Andrade, Juliana Alves de; http://lattes.cnpq.br/9273063697259288; http://lattes.cnpq.br/5774549955948393
    O presente artigo tem como objetivo apresentar um estudo sobre a progressão do conhecimento histórico no livro didático do 8 ano da coleção ‘História, Sociedade e Cidadania’ (2018), escrito por Alfredo Boulos Júnior. Para tal, observou-se a partir da Análise de conteúdo, como os temas/problemas ligados a História da África foram abordados na sessão destinadas aos exercícios, atividades de revisão e itens de avaliação. Ao longo do texto, lançamos mãos dos fundamentos dos dispositivos legais e de referências bibliográficas.
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    As aias também contam história: a utilização d’ O Conto da Aia como linguagem alternativa para o ensino de História
    (2019-12-16) Feitosa, Rhaissa de Souza; Bezerra, Rozélia; http://lattes.cnpq.br/0968758655400113; http://lattes.cnpq.br/3302145276038718
    Este trabalho versa sobre a importância da parceria entre literatura e ensino de História, vinculados aos estudos de gênero. A ficção, em particular, na figura de O Conto da Aia, no caso desse trabalho, torna-se fonte para a História quando permite possibilidades que outras fontes não enxergam. Através dessa possibilidade, propõe-se a criação de uma sequência didática sobre a Idade Média para investigar os indícios de realidade do romance distópico O Conto da Aia.
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    Caiu na Olimpíada de História e agora uso nas minhas aulas!: os debates envolvendo as questões de gênero na ONHB (2015-2017)
    (2021-03-04) Vieira, Maria Eduarda; Andrade, Juliana Alves de; http://lattes.cnpq.br/9273063697259288; http://lattes.cnpq.br/4838349970389030
    Sabendo da importância do ato de avaliar no cotidiano escolar e os desafios impostos pelo processo, o presente artigo busca refletir sobre o impacto da Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB) na maneira como o campo do Ensino de História pensa a avaliação da aprendizagem. Através de um breve panorama historiográfico sobre os sentidos de ensinar e aprender História, e da análise do processo de avaliação na ONHB, problematizamos as questões de gênero nas provas. Tendo em vista os crescentes números de violência de gênero no país e as repercussões negativas nas práticas culturais de crianças e adolescentes, pretendeu-se observar de que maneira as questões de gênero são mobilizadas na Olimpíada. Para tanto, selecionamos algumas perguntas que foram realizadas nas provas da primeira, segunda e terceira fase das edições de 2015 a 2017, além do levantamento bibliográfico acerca da avaliação da aprendizagem, olimpíada e dos estudos de gênero. De forma preliminar, podemos afirmar a partir desse estudo, que a ONHB permite a/ao professor/a ampliação da maneira de pensar a avaliação e progressão do conhecimento histórico e aos estudantes o exercício de pensar historicamente questões de gênero do tempo presente.
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    Capoeira e ensino de História: uma incursão pelos livros didáticos da educação básica
    (2024-09-02) Vasconcelos, Djalma Barros e Silva; Santos, Maria Emília Vasconcelos dos; http://lattes.cnpq.br/4794117737260000; http://lattes.cnpq.br/5285236021130806
    Até meados do século XX, a capoeira era uma prática marginalizada na sociedade. As pesquisas historiográficas sobre essa arte marcial revelam que os primeiros registros sobre ela estão predominantemente em documentos policiais. Com o tempo, a percepção e o tratamento da capoeira mudaram drasticamente: ela foi inicialmente proibida, depois legalizada e, eventualmente, reconhecida como patrimônio cultural. No entanto, a forma como a capoeira é abordada nos livros didáticos continua a desempenhar um papel crucial na perpetuação ou transformação dos paradigmas relacionados a essa arte. Com isso em mente, analisei a abordagem da capoeira em diversos livros didáticos utilizados na Rede Pública de Pernambuco.
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    Da escola para a vida: como o ensino de História contribui no enfrentamento das desigualdades sociais
    (2020-10-21) Santos, Danielly de França; Andrade, Juliana Alves de; http://lattes.cnpq.br/9273063697259288; http://lattes.cnpq.br/5792085381186542
    O ensaio aqui apresentado, busca elucidar as questões sobre o ensino de História, suas práticas e sua função perante a sociedade. Com base na análise do ofício do historiador propomos uma reflexão sobre como os docentes da área devem agir frente às demandas sociais que se alteram ou permanecem diante das discrepâncias provenientes da estratificação da sociedade. Os paradigmas elencados na pesquisa em questão foram fundamentados em aparatos teóricos, sob o ensaio de estudiosos das áreas de ensino de História, Educação e Ciências Sociais, e práticos, com a observação do cotidiano de uma instituição pública de referência em ensino médio da periferia da zona norte recifense. Foi unindo os aspectos de ambos os campos que chegamos à conclusão de que para as consequências das desigualdades sociais serem superadas é preciso que os jovens tenham despertado o pensamento crítico que os faça perceber seu lugar na sociedade em que se inserem, e dessa forma desenvolvendo seus ímpetos de luta em favor de seus direitos básicos, transformando-os assim em cidadãos ativos, com consciência de classe e propriedade nas causas e movimentos que os circundam. Com o estabelecimento dessas ações teremos a consolidação da função da disciplina escolar de história e persecução pela igualdade social.
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    Educação em tempo de COVID-19: "sabe lá o que é não ter e ter que ter prá dar?"
    (2021-12-15) Silva, Barbara Ingrid Santos da; Bezerra, Rozélia; http://lattes.cnpq.br/0968758655400113; http://lattes.cnpq.br/3108381347616942
    Este trabalho buscou atender as exigências parciais para a conclusão da graduação em História, mostrar alguns impactos da pandemia de Covid-19 na Educação e refletir sobre as expectativas e frustrações criadas com o modo remoto de ensinar. Por isto o subtítulo-problema: “Sabe lá o que não e ter que ter pra dar?”. Para a realização da pesquisa, escolheu-se trabalhar com um estudo de caso (ANDRÉ, 2021). O objeto de análise foi o curso preparatório para o ENEM, oferecido pela Universidade de Pernambuco. O recorte temporal foi segundo semestre de 2021, ano dois da pandemia de Covid-19. Observou-se que, mesmo com o aparato tecnológico disponibilizado pela UPE, a frequência às aulas de História e Filosofia, teve baixíssima participação. Segundo os estudos, a dificuldade de acesso à internet constitui a principal causa dessa ausência.
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    Fake news e o ensino de História: uma abordagem educomunicativa no combate à desinformação (2016-2022)
    (2024-09-10) Silva, Robert José da; Silva, Giselda Brito; http://lattes.cnpq.br/2327404253426354; http://lattes.cnpq.br/3278754457412830
    Este trabalho historiográfico tem como objetivo analisar o “fenômeno das fake news” e suas correlações com o avanço da extrema-direita na Internet, destacando a necessidade de examinar o lugar da educação, particularmente do ensino de História, para o combate à desinformação e a garantia do regime democrático em nossa sociedade, com foco no período de 2016 a 2022. Em um contexto de avanço do extremismo e de negação das ciências, é preciso compreender como e por que as narrativas históricas têm sido manipuladas para influenciar as consciências individuais e coletivas através do Ciberespaço, com fins políticos. À vista disso, busca-se indicar a Educomunicação, sob a perspectiva de Ismar de Oliveira Santos (2011), como uma área do conhecimento capaz de auxiliar no combate ao cenário de desinformação, através de uma abordagem que revise as práticas de ensino e implemente uma nova práxis educativa baseada no diálogo democrático, na inclusão das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) nas escolas, e no desenvolvimento de projetos que estimulem o letramento midiático e informacional dos discentes. Esperamos que essa revisão bibliográfica contribua para encontrar soluções no enfrentamento do negacionismo e do revisionismo histórico, retomando assim o protagonismo do ensino de História na formação das identidades e na construção da cidadania, evitando o progresso do neofascismo e as ameaças às democracias.
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    Mais uma competência? O lugar da atitude historiadora na Base Nacional Comum Curricular (BNCC)
    (2023-09-20) Souza, João Lucas dos Santos; Andrade, Juliana Alves de; http://lattes.cnpq.br/2616563452996011; http://lattes.cnpq.br/2616563452996011
    O presente trabalho tem como objetivo investigar de que maneira a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) trata ao longo do documento o conceito de atitude historiadora. Nossa intenção é mostrar os fundamentos epistemológicos que envolvem o termo e situações no currículo em que essa ação é mobilizada. Para tal, metodologicamente lançamos mão da estratégia da Análise de Conteúdo de Bardin (2011), e, por se tratar de um termo desconhecido na cultura escolar, a pesquisa se propôs a fazer um levantamento na produção historiográfica acadêmica e escolar para saber como o conceito atitude historiadora aparecer nas publicações desenvolvidas entre 2013 e 2023; em seguida após essa busca pela expressão atitude historiadora, o movimento foi de cotejamento, buscando identificar relações existentes entre a definição historiográfica e a definição escolar/curricular na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). O trabalhou se ancorou nas reflexões de “ensino e aprendizagem em História” de Circe Bittencourt (2008), na “análise e história dos conceitos” de Reinhart Koselleck (1992), e no conceito de “competência” apresentado por Philippe Perrenoud (2000) e Thomas Durand (2000). Os resultados da pesquisa nos mostram que, é uma intenção da BNCC simplificar o sentido das atitudes – designadas como identidade, comportamentos e vontade para fazer –, como sendo referentes apenas a ação de pôr em prática as habilidades desenvolvidas, e favorecer uma leitura tecnicista dos seus conteúdos.
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    Memórias silenciadas: o “não-lugar” da cultura negra na Coleção ‘Casarão e a Cidade - usos e costumes’ do Museu do Estado de Pernambuco
    (2024-10-02) Andrade, Maiara Lima de; Andrade, Juliana Alves de; http://lattes.cnpq.br/9273063697259288; http://lattes.cnpq.br/8195581717973809
    O presente artigo tem como objetivo problematizar o “não-lugar” da cultura negra dentro da exposição “O Casarão e a Cidade - usos e costumes”, visto que não há elementos expográficos que contribuam na construção da memória desses povos. Por ser um ambiente propício para a prática do ensino e aprendizagem da História, os museus podem oferecer uma perspectiva prática e viva do passado. Sendo assim, buscamos refletir sobre os possíveis impactos, positivos ou negativos, do Ensino da História para o grande público a partir da linguagem museológica, uma vez que ao oferecer um vasto conjunto de fontes materiais e visuais - objetos, artefatos, documentos, exibições interativas e até recriações de ambientes históricos - os museus enriquecem o estudo da história.
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    Museu e EJA: uma proposta pedagógica
    (2019) Albuquerque, Pedro Henrique Ferreira Dutra de; Pacheco, Ricardo de Aguiar; http://lattes.cnpq.br/1888823708270264
    Tendo em consideração a importância dos Museus e da Escola à manutenção da memória social de uma civilização. Este trabalho tem como objeto uma reflexão acerca de uma perspectiva pedagógica que inclua a experiência museológica no processo de ensino/aprendizagem. Tendo como ponto de partida teórico a noção de memória social entendida pelos integrantes da Escola dos Annales, o teor de historicidade dos objetos que formam o acervo do museu para o Ensino da História no Educação de Jovens e Adultos. Neste sentido, será proposta, ao final, uma sequência pedagógica para o Educação de Jovens e Adultos, ao levar em consideração as discussões em seu percurso.
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    Nesse livro tem quadrinhos: uma análise do edital e do Guia PNLD 2018 e da coleção Cenas da História
    (2019-12-17) Silva Júnior, Carlindo José da; Silva, Lucas Victor; http://lattes.cnpq.br/0058476610695399; http://lattes.cnpq.br/5342526045645672
    O presente trabalho monográfico analisa a presença das histórias em quadrinhos em dois documentos governamentais e uma coleção de livros didáticos: o Edital e o Guia do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) de 2018 e a coleção Cenas da História, voltada para o Ensino Médio. Por meio da análise de conteúdo são observadas em primeiro lugar, como as histórias em quadrinhos aparecem no Edital, de que forma ele faz defesa à sua presença nas propostas de coleções didáticas. Em segundo lugar são analisados os três volumes da coleção Cenas da História. Usando o livro do estudante e do professor são verificadas as formas como aparecem e são utilizadas as narrativas gráficas sequenciais no ensino de História, para isso serão são descritos e analisados as HQs existentes na coleção (aquelas pertencentes a mesma e HQs oriundas de outros locais de produção), suas propostas de atividade e as instruções trazidas para o professor no manual a ele dedicado. São utilizadas na abordagem as seguintes categorias: uso da HQ como ilustração, uso da HQ como fonte histórica, HQ que favorece o protagonismo docente e HQ que favorece o protagonismo discente. O último objeto de análise é o Guia do PNLD 2018, no tocante a sua avaliação e sugestões de uso coleção didática analisada anteriormente. Ao fim da pesquisa são apresentados e discutidos os resultados obtidos, como também são feitas sugestões visando o aperfeiçoamento dos documentos e do material didático estudado.
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    O currículo de história no 9º do ensino fundamental e a prática do olhar interseccional
    (2023-09-20) Germano, Alyce Joyce Dias; Andrade, Juliana Alves de; http://lattes.cnpq.br/9273063697259288; http://lattes.cnpq.br/7936682472913931
    O presente artigo tem como intuito analisar como a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e o Currículo de Pernambuco possibilitam o currículo de história assumir um caráter interseccional. Diante disso, a partir da análise de conteúdo, foi observado como os temas/verbos ligados as categorias classe, raça e gênero foram abordados nos objetos de conhecimento e habilidades propostas pelos dois documentos. Logo, distinções e similaridades foram constatadas, em relação a articulação do conteúdo histórico. Assim sendo, após a análise propostas pelo artigo foi sinalizado um maior índice de utilização e articulação dessas categorias pelo Currículo de Pernambuco.
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    O ensino de História e Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) nos anos finais do ensino fundamental : uma análise sobre os desafios e as possibilidades
    (2024-01-04) Pereira, Joabson Luiz; Corrêa, Lucas Mariani; http://lattes.cnpq.br/1710180569222932; http://lattes.cnpq.br/0126393687241277
    Este presente trabalho de conclusão de curso, tem como intenção inicial investigar a maneira como a academia buscou compreender os impactos das tecnologias no ensino do componente curricular de História, levando em consideração as mudanças e permanências perpetradas pelo período de ensino remoto, instaurado pelo contexto da pandemia de COVID-19, sendo esse o marco histórico/temporal. Para tanto, é preciso refletir, dentro de um objetivo geral, sobre formas de aprimoramento das práticas pedagógicas no uso das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDICs) no contexto das aulas de História nos anos finais do Ensino Fundamental, por meio de revisão bibliográfica publicada em teses e dissertações. Os textos selecionados ao longo da pesquisa são oriundos de meios acadêmicos reconhecidos pela comunidade científica, conforme já mencionado. Por isso, a pesquisa foi realizada diretamente em repositórios digitais de universidades ou em bibliotecas digitais que organizam a pesquisa nesses repositórios. Por exemplo, ao se utilizar o Repositório da UFPE, realizando a pesquisa o repositório apresenta por relevância e por ordem decrescente, teses e dissertações de outras áreas da educação envolvendo outros componentes curriculares. Os resultados provenientes dessa demanda foram satisfatórios, pois nota-se uma preocupação da academia, principalmente dos programas de pós-graduação e de mestrados profissionais. Porém, os autores não colocam toda a esperança de mudança e inovação nas ferramentas tecnológicas, mas sim, nas abordagens e metodologias que o professor irá utilizar junto aos discentes, na figura de mediador do conhecimento histórico. Outra questão vista como desafios a serem superados, ainda é a infraestrutura das escolas, conforma e pesquisa TIC Educação 2022 e a formação continuada dos professores, que sendo oferecida pela rede de ensino ou procurada pelo docente deve ir de encontro com a perspectiva de que o papel do professor de História é ainda mais urgente. Assim, há a necessidade da continuidade dos estudos interdisciplinares entre a Pedagogia e o Ensino de História, elementos que devem ser combinados desde o início da formação do professor deste componente curricular.
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    O estado do conhecimento da pesquisa sobre a avaliação das aprendizagens no ensino de história em Pernambuco: um estudo introdutório
    (2019-12-16) Araújo, Gustavo Folena; Silva, Lucas Victor; http://lattes.cnpq.br/0058476610695399; http://lattes.cnpq.br/6735668398414628
    Este artigo apresenta um estudo introdutório do estado do conhecimento da pesquisa sobre a avaliação no ensino de história em Pernambuco. A pesquisa permite, pois, a percepção de opções teórico-metodológicas, avanços e redundâncias na produção de saber sobre o objeto de estudo. O corpus sobre o qual incidiu a pesquisa é composto de teses e dissertações defendidas entre 2008 e 2018 em programas de pós-graduação nas áreas de História e de Educação vinculados a universidades públicas federais situadas em Pernambuco. Foram encontradas e categorizadas duas dissertações as quais foram analisadas em profundidade, tendo como base as seguintes questões: como o tema é abordado? Qual a concepção teórica e metodológica subjacente? Há coerência entre teoria e método? Quais as concepções de Ensino de História e de avaliação que fundamentam o trabalho? Que novos aspectos são anunciados? Os autores e as autoras que nos influenciaram em toda a pesquisa foram Perrenoud, Zabala, Luckesi, Guba e Lincon; dentre outros. Os resultados demonstram que os temas são abordados por um viés qualitativo de pesquisa, preponderando a análise documental, a entrevista e a observação; a concepção de Ensino de História é ausente em uma das dissertações e em outra predomina a perspectiva crítica; e, em relação à concepção de avaliação, ambas defendem em seus referenciais teóricos a avaliação formativa reguladora. Como as dissertações foram desenvolvidas a partir de pesquisas no Ensino Fundamental e no Ensino Médio, registramos a lacuna existente em relação a pesquisas que investiguem a avaliação na Educação Superior e, mais especificamente, a avaliação na formação do professor de História.
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    “O preço dos ideais”: jogo de RPG sobre a Revolução Pernambucana de 1817
    (2021-12-13) Duarte Júnior, Márcio Antonio Barbosa; Barbosa, Lúcia Falcão; http://lattes.cnpq.br/5667594441132627; http://lattes.cnpq.br/7150343786113452
    Este produto didático propõe um jogo de RPG sobre os acontecimentos da Revolução Pernambucana de 1817. Neste jogo os estudantes possuem um papel central na história narrada: eles encontram desafios, missões, problemas e intrigas a serem resolvidos, tornando-se protagonistas do movimento de 1817 em Pernambuco. Intitulado “O preço dos ideais”, o RPG é voltado para estudantes do 8º ano do ensino fundamental, e almeja que os jogadores sejam capazes de: i) refletir sobre os limites e alcances das bases ideológicas que compunham o movimento; ii) simular as dificuldades táticas e estratégicas de defesa do movimento; iii) experimentar o peso das suas decisões no destino da sociedade local, produzindo, portanto, conhecimento sobre esse acontecimento histórico, sua origem e desfecho. O objetivo pedagógico do jogo é o de que, para além de adquirir conhecimentos sobre datas e personagens, os estudantes-jogadores realizem operações historiográficas como pesquisar, analisar, pensar criticamente e produzir conhecimento histórico de forma autônoma, como protagonistas do processo de construção do saber.
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    O que é fundamental para o ensino de História nos anos finais (6º ao 9 º ano)? Reflexões sobre Avaliação de Aprendizagem no cotidiano escolar
    (2021-12-14) Umbelino, Vívian Barros; Andrade, Juliana Alves de; http://lattes.cnpq.br/9273063697259288; http://lattes.cnpq.br/9064194771192345
    Na educação básica, a avaliação da aprendizagem possui um lugar de destaque por acompanhar o desempenho dos estudantes, sendo seus resultados definidores do sucesso ou fracasso escolar. Considerando isso, temos por objetivo investigar o processo de avaliação da aprendizagem em História nas escolas. Analisaremos as narrativas de docentes que atuam no Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) em Pernambuco, refletindo sobre suas práticas através da metodologia de História Oral e relacionando as narrativas com os instrumentos avaliativos mais utilizados. Estamos alinhados a perspectiva de avaliação da aprendizagem pós-crítica, onde se observar a relação autoritária e assimétrica estabelecido com o saber no espaço escolar, ou seja, avalia-se a relação poder-saber (FOUCAULT, 1998) no processo de validação do conhecimento.
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    O uso das tecnologias digitais de informação e comunicação (TDICS) para ensinar história da África e escravidão no Brasil
    (2024-01-04) Nascimento, Jefferson José Ramos do; Corrêa, Lucas Mariani; http://lattes.cnpq.br/1710180569222932; http://lattes.cnpq.br/6350726367624805
    A tecnologia é uma forte ferramenta educacional, quando bem utilizada potencializa a prática docente, e torna o aluno protagonista do aprendizado. O professor que procura utilizar as tecnologias em suas aulas demonstra avanço e compromisso com o novo. Ensinar sobre África e Escravidão no Brasil torna- se um desafio que pode ser superado com a união entre tecnologia e domínio docente do conteúdo apresentado. Ensinar é um privilégio, dominar o assunto e as tecnologias é uma potencializador do ensino aprendizagem na educação brasileira. O presente trabalho aborda a temática África e escravidão no Brasil, assim como as leis que as regulamentam, partindo do pressuposto que a prática docente envolve o professor ter domínio sobre o tema em questão e se qualificar para lecionar uma temática importantíssima. No decorrer dos capítulos, é levada em consideração a importância do ensino de História da África na formação dos discentes que atuarão no ensino regular. Temos como eixo principal da temática do presente trabalho abordar as TDICs no ensino de História e Cultura Africana, apontando os seus benefícios e desafios. Outro ponto importante envolve o uso das TDICS para se ensinar sobre a escravidão dos africanos no Brasil e como deve ser abordada essa temática de suma importância para que a prática docente atinja os objetivos propostos. Por fim, o debate gira em torno do uso dos recursos digitais existentes, como aplicativos, websites, jogos, etc., tudo voltado para a educação e o ensino de História da África e da Escravidão no Brasil. É debatida a importância dos docentes utilizarem esses recursos para o enriquecimento e a inclusão de seus alunos nas aulas
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    Oficinas de Pré-História no museu Louis Jacques Brunet
    (2019-12-02) Santos, Thaynara de Souza; Pacheco, Ricardo de Aguiar; http://lattes.cnpq.br/1888823708270264; http://lattes.cnpq.br/2043353025849710
    Em um mundo globalizado onde as diferentes linguagens atravessam os sujeitos, os museus se vêm na necessidade de acompanhar as mudanças nos meios de sensibilização do olhar das comunidades sobre seus patrimônios culturais. Esta monografia preocupa-se em apresentar oficinas de Pré-história que trazem uma forma atrativa de abordagem de conteúdo histórico. A Educação Patrimonial é uma metodologia de ensino oferecida por Maria Lourdes Parreira Horta que, através de atividades participativas, permitem aos alunos explorarem os significados de cerâmicas indígenas pré-históricas pertencentes à exposição do Museu Louis Jacques Brunet. Estas oficinas tiveram sua relevância por despertar nos estudantes o espírito crítico sobre a cultura material. Este trabalho também realiza uma análise qualitativa de resultados didáticos obtidos durante a aplicação das oficinas. Este é um trabalho pedagógico para que os saberes continuem a serem produzidos e transformados de maneira crítica e coletiva através do encontro com os Patrimônios Culturais em museus pois, acreditamos que estes patrimônios são expressões vivas da cultura dos povos e que por isso merecem ser reconhecidos e preservados.
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    Os caminhos do professor encenador: teatro, letramento e ensino de História
    (2019-12-16) Lima, Felipe Cruz de; Bezerra, Rozélia; http://lattes.cnpq.br/0968758655400113; http://lattes.cnpq.br/1320765509364548
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