01.1 - Graduação (Sede)
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Item Políticas para desenvolvimento de software seguro em times ágeis(2019) Bezerra, Carlos Magnum Matias; Sampaio, Suzana Cândido de Barros; http://lattes.cnpq.br/0066131495297081; http://lattes.cnpq.br/9077153013471246Os valores e princípios das metodologias ágeis visam entregar valor ao negócio deforma rápida, sendo essa agilidade, um dos fatores críticos para o sucesso dessas abordagens. Sucesso esse, crucial para atender uma demanda crescente por software, gerada pela necessidade de digitalização dos negócios. Atualmente, outra preocupação,também advinda dessa necessidade, vem ganhando mais visibilidade, a segurança ci-bernética. Muitos negócios que migraram para o mundo digital não tiveram a devida preocupação com as ameaças presentes nesse novo cenário. Como consequência, muitos problemas de segurança vem sendo expostos nos últimos anos, tais problemas,muitas vezes, acarretam em prejuízos de natureza financeira e social. Sendosoft-ware um dos ativos computacionais mais expostos a ameaças de segurança, a busca por desenvolvê-los de forma segura, torna-se uma demanda, cada vez mais evidente.Neste cenário, surge a necessidade de incluir práticas de segurança no cotidiano dos times de ágeis. Com o intuito de contribuir para a resolução desses desafios,este trabalho tem como objetivo: estabelecer políticas de desenvolvimento seguro,agregando práticas destinadas a inclusão de atributos de segurança em projetos de software, a serem desenvolvidos por times ágeis. Para tanto, se fez necessário, realizar uma pesquisa exploratória por meio de um levantamento bibliográfico, a fim de se obter uma compreensão inicial do problema e das principais abordagens utilizadas para tratá-lo. A partir da bibliografia encontrada, foram consideradas as pesquisas que apresentavam práticas para a inclusão de atividades de segurança em projetos de software. Com base em critérios predefinidos, foi conduzida uma filtragem inicialdas práticas levantadas. O sub-conjunto resultante, foi avaliado por um time ágil de desenvolvimento, com experiência em segurança. O resultado dessa avaliação,evidenciou as 14 (catorze) práticas mais relevantes e as etapas do processo de desenvolvimento, ao qual elas pertenciam. A partir das práticas selecionadas, 5 (cinco)políticas foram estruturadas e organizadas, em seguida avaliadas por especialistas,através de entrevistas, para julgar, seus benefícios para segurança e aplicabilidade em times ágeis. Por meio do resultado dessa avaliação, foi possível concluir, que 3(três) das políticas, eram suficientemente aplicáveis a times ágeis e contribuíam para segurança do projeto. Já 2 (duas) delas, apesar dos benefícios para segurança, ainda necessitam de ajustes para que a incorporação seja viável, no mundo ágil.Item Análise da utilização de aprendizado de máquina na redução do volume de alertas benignos(2019) Simião, Augusto Fernando de Melo; Soares, Rodrigo Gabriel Ferreira; http://lattes.cnpq.br/2526739219416964; http://lattes.cnpq.br/0529129636604731Para auxiliar no combate a ataques cibernéticos, Managed Security Services Providers (MSSPs) usam SIEMs (Security Information and Event Management). SIEMs são capazes de agregar, processar e correlacionar vastas quantidades de eventos provenientes de diferentes sistemas, alertando analistas de segurança da existência de ameças, tais como vírus de computador e ataques cibernéticos, em redes de computadores. No entanto, SIEMs são conhecidos pelas altas taxas de alertas benignos (alertas que não representam ameaça) em relação aos malignos (alertas que representam ameaça). Devido aos altos volumes e predominância de falsos alertas, o analista passa a ignorar alertas como um todo, o que inclui aqueles que representam incidentes em potencial, aumentando assim o risco da rede ser comprometida. Esse fenômeno é conhecido como fadiga de alerta e tem sido alvo frequente da aplicação de técnicas de aprendizado de máquina para a redução dos volume de alertas benignos. SIEMs modernos utilizam aprendizado de máquina, na correlação de eventos, para que apenas alertas que realmente representam possíveis ameaças sejam reportados. No entanto, essa correlação não leva em conta a deliberação do analista de segurança, permitindo assim que os SIEMs continuem gerando alertas previamente identificadas como benignos. Este trabalho investiga a utilização dos algorítimos Naïve Bayesian Learning, Árvore de Decisão e Random Forest, para a redução do volume de alertas benignos, utilizando alertas previamente identificados por analistas, ao invés da corrente de eventos que geram tais alertas. Dessa forma, foi possível mostrar, através de experimentos, que técnicas de aprendizado de máquina supervisionado podem ser aplicadas na identificação e alertas benignos previamente analisados.
