01.1 - Graduação (Sede)

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    Avaliação do efeito da aplicação do metil jasmonato e peróxido de hidrogênio na aclimatação ao estresse hídrico e salino em arroz: estresse oxidativo e pigmentos fotossintetizantes
    (2023) Silva, Mirella Larissa Lima da; Sperandio, Marcus Vinícius Loss; http://lattes.cnpq.br/4157291425794314; http://lattes.cnpq.br/3563112330979569
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    A influência do estresse hídrico e salino no crescimento e relações hídricas de plantas de Vigna unguiculata
    (2018) Rêgo Júnior, Francisco Ernesto de Andrade; Souza, Edivan Rodrigues de; http://lattes.cnpq.br/9880175880477851; http://lattes.cnpq.br/1738839762397171
    As respostas das plantas a condições de estresse variam de acordo com a espécie, cultivar, tempo de exposição e fatores edáficos. Não existe um único parâmetro que seja indicativo de tolerância, o ideal é estudar mais de uma variável, tais como o crescimento, potencial hídrico e potencial osmótico da planta, considerados importantes para avaliar o comportamento das espécies vegetais ao estresse. Por ser classificada como moderadamente tolerante em relação ao estresse salino e hídrico e às variações edafoclimáticas das regiões áridas e semiáridas, o feijão-caupi (Vignia Unguiculata(L.) Walp) é uma espécie cultivada principalmente nas regiões Norte e Nordeste do país, onde expressa relevância social e econômica. Com o objetivo de avaliar os potenciais hídrico e osmótico e a biometria da espécie Vigna Unguiculata(L.) Walp sob diferentes níveis de tensões no solo sendo submetidos aos efeitos do déficit hídrico e da salinidade, foi conduzido um experimento em ambiente protegido, com plantas cultivadass em Neossolo Flúvico. Os tratamentos foram dispostos em delineamento experimental em blocosao acaso em arranjo fatorial 3 x 2, sendo três tensões de água no solo: 0,025; 0,485; 0,925 MPa, e duas fontes para a geração dessas tensões: hídrica e salina com NaCl. As mudas de feijão-caupi cv. IPA 206 foram cultivadas em vasos preenchidos com 8 kg desolo. Aos 15 dias após germinação (DAG) foram induzidos os estresses, e aos 22 DAG foram avaliados os potencias osmótico e hídrico das plantas. As medições biométricas foram realizadas aos 20; 40; 60; 80 e 100 DAG. Os dados obtidos foram submetidos análise pelo teste de Tukey a 1% de probabilidade. A análise dos resultados permitiu relacionar a redução dos potencias hídrico e osmótico ao aumento nas tensões de estresse hídrico e salino no solo. As variações no potencial osmótico atingiram 12% e 106% para oestresse hídrico e salino, respectivamente, quando comparados ao tratamento controle (0,025 MPa). Enquanto que as reduções no potencial hídrico alcançaram 21% e 145% ao usar a mesma comparação. A morfologia das plantas sofreu influência do aumento das tensões do solo. A salinidade gerou alterações fisiológicas mais expressivas nas plantas de feijão, por gerar uma possível toxidade, ao mesmo tempo que o déficit hídrico não ocasionou alterações significativas diante dos tratamentos aplicados.
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    Influência da salinidade sobre a nutrição mineral do Pinhão manso
    (2017) Silva, Laís Albina; Bezerra Neto, Egídio; http://lattes.cnpq.br/1539205550728785; http://lattes.cnpq.br/4829194376741249
    Nota-se uma crescente busca por energias alternativas em substituição àquelas de origem fóssil. O pinhão manso (Jatropha curcas L.) é uma espécie nativa do Brasil, sendo potencialmente uma boa opção para produção de óleo com fins energéticos. A salinidade do solo pode afetar a germinação das sementes, dificultar a absorção de água pelas plantas, além de propiciar a entrada de íons em concentrações tóxicas para as plantas. O presente trabalho tem por objetivo determinar o crescimento e teores de macro e micronutrientes nas folhas, caules e raízes do pinhão manso submetidos a dois níveis de cloreto de sódio (0 e 150 mM). Foi feita a germinação de 4 acessos e após 52 dias realizou-se as avaliações do crescimento e coleta das plantas para determinação das concentrações de: P, K, Ca, Mg, S, Fe, Cu, Zn, Mn e Na. O tratamento salino influenciou negativamente o crescimento do pinhão manso e provocou um aumento significativo no teor de sódio, cobre e zinco das folhas, caule e raízes das plantas.
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    Efeitos alelopáticos de Tectona grandis L.F. sobre a germinação e desenvolvimento inicial da alface (Lactuca sativa L. F.)
    (2018) Silva, Márcia Cunegundes da; Lima, Tarcísio Viana de; Araujo, Emmanoella Costa Guaraná; http://lattes.cnpq.br/1659011614593700; http://lattes.cnpq.br/0814281560377954
    O trabalho teve por objetivo avaliar os efeitos alelopáticos de extratos aquosos de Tectona grandis L.F. em várias concentrações produzidos a partir de folhas e flores. Foram utilizadas as sementes de Lactuca sativa alface, tendo como substrato o papel germitest, umedecido com água destilada, e os extratos aquosos em concentrações de 100%, 75%, 50%, 25% e como controle (água destilada). Os extratos foram depositados de maneira homogênea sobre vinte e cinco sementes distribuídas uniformemente em caixas gerbox. Os materiais utilizados no experimento foram previamente esterilizados com álcool 70%. Foi utilizado um delineamento experimental inteiramente casualizado com quatro repetições e o experimento foi conduzido sob condições naturais de temperatura e umidade, sendo os testes realizado no Laboratório de Sementes Florestais (Lasf), experimento foi acompanhado por 10 dias sempre no mesmo horário e as variáveis analisadas foram %G, IVG, TM e VM. Os dados foram submetidos à Análise de Variância e comparados pelo teste Tukey com probabilidade de 5% de erro. Observou-se que não houve diferenças significativas nos extratos de folha e flores no que diz respeito %G, TM e VM, no entanto, no IVG extrato aquoso de folha interferiu significativamente nas maiores concentrações (75% e 100%). Foi possível concluir que a espécie possui potencial alelopático no IVG, enquanto os extratos de flores mostra que na VM as concentrações 25% e 100% divergiram estatisticamente.
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    Efeito de diferentes doses de nitrogênio no pendoamento de cultivares de alface
    (2017) Maranhão, Wesley Albuquerque; Carvalho Filho, José Luiz Sandes de; http://lattes.cnpq.br/5884704145845869; http://lattes.cnpq.br/6939497860921425
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    Mecanismo floral e reprodução em Centrosema virginianum (L.) Benth
    (2019) Camurça, Letícia Menezes; Leite, Ana Virgínia de Lima; http://lattes.cnpq.br/0648909336920690; http://lattes.cnpq.br/8840913329269415
    As flores papilionáceas são descritas na literatura como sendo flores que possuem apresentação secundária do tipo brush, onde uma série de tricomas presentes do estilete são responsáveis pela coleta e deposição de pólen no corpo do polinizador para reprodução. Com isso, o objetivo do presente estudo foi analisar o mecanismo floral, a reflexão ultravioleta, morfologia polínica, antese floral, frequência de visitantes e sistema reprodutivo, de Centrosema virginianum, uma espécie com flores papilionáceas que possui coloração lilás e, menos comumente, branca. Para análise do mecanismo floral foram gravados vídeos com simulações de visitas a fim de visualizar a exposição das estruturas florais e o funcionamento da deposição do pólen, além de analisar o papel do brush nesse mecanismo de deposição. Foram realizados, em flores lilases e brancas, testes de reflexão ultravioleta com hidróxido de amônio, e análise da morfologia polínica através do método de acetólise. Para a antese floral, foram observados botões em pré-antese de flores lilases e brancas até o início da antese, para registrar o horário. Foram feitas 40 horas de observações para determinar os visitantes florais e classificá-los em polinizadores e pilhadores. Para o sistema reprodutivo, foram realizados testes de polinização cruzada e autopolinização manual e espontânea, além do grupo controle (polinização natural). O mecanismo brush consiste em tricomas presentes da extremidade do estilete e tem função de varrer o pólen das suas anteras para a região dorsal do inseto e trazer o pólen de outras flores para ser fecundada. Os testes de reflexão ultravioleta demonstraram que há diferenças na coloração das flores lilases e brancas, porém não há diferenças entre o guia de néctar de ambas, pois estes permanecem iguais. Os grãos de pólen das flores lilases e brancas diferiram apenas no tamanho. A antese floral inicia antes das 5h00 e dura aproximadamente treze horas. Os principais polinizadores de C. virginianum são as abelhas do gênero Bombus e Xylocopa, embora abelhas do gênero Euglossa possam ser polinizadoras ocasionais, dependendo do tamanho da flor. As flores também recebem visitas de lepidópteros da família Hesperiidae, que são pilhadores. Nenhum dos visitantes florais fez distinção entre as flores lilases e brancas. A espécie é autógama autocompatível e, pela baixa quantidade de frutos formados por autopolinização espontânea, necessita de um vetor para realizar a autofecundação. Centrosema virginianum é uma espécie trepadeira, herbácea, autógama, mas dependente de polinizadores que, embora as flores apresentem-se nas colorações lilás e branca, não demonstrou diferenças reprodutivas e ecológicas entre elas.