01.1 - Graduação (Sede)

URI permanente desta comunidadehttps://arandu.ufrpe.br/handle/123456789/2

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 4 de 4
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Avaliação de boas práticas de fabricação em casas de bolos no município da Região Metropolitana do Recife
    (2019-12-13) Souza, Vitória Brenda do Nascimento; Padilha, Maria do Rosário de Fátima; http://lattes.cnpq.br/9689966677422344; http://lattes.cnpq.br/6822111679253379
    As Boas Práticas de Fabricação são procedimentos importantes para garantir a qualidade do produto final. A Vigilância Sanitária (VISA) é um órgão público que fiscaliza os estabelecimentos, afim de garantir a segurança dos alimentos destinados ao consumidor. Desta forma, a pesquisa busca avaliar as Boas Práticas de Fabricação realizadas pelas Casas de Bolos do município da Região Metropolitana do Recife (RMR), através das inspeções da VISA. O estudo foi realizado através das inspeções realizadas nos estabelecimentos, no qual as avaliações foram baseadas no check list adaptado na RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002, no qual seus itens correspondiam às conformidades, não conformidades e ao que não se aplica. Diante disso, a presente pesquisa foi realizada em 6 Casas de Bolo distribuídas em bairros do município da RMR. Por meio disso, foi possível observar que entre os estabelecimentos contemplados na pesquisa, a Casa de bolo A foi a que mais obteve conformidades do modo geral, com valor de 52,5% dos 99 itens avaliados. Além disso, a mesma foi a única casa de bolo que apresentou uma das documentações exigidas para a solicitação da licença sanitária. Entretanto, a Casa de bolo C foi a que apresentou as maiores não conformidades e ambas categorias, sendo no grupo equipamentos, móveis e utensílios a única que obteve 100% de não conformidade. Dito isto, a pesquisa foi importante para a compreensão da realidade das Boas Práticas de Fabricação realizadas dentro do estabelecimento, além de entender o quanto que essas ferramentas são importantes para a produção de um alimento seguro.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Concentração de elementos-traço chumbo (Pb) e cobre (Cu) em tecidos de Chelonia mydas (Linnaeus, 1758) no Litoral Sul de Pernambuco, Nordeste do Brasil
    (2021-08-06) Queiroz, Emily Pereira de; Moura, Geraldo Jorge Barbosa de; Rodrigues, Midiã da Silva; http://lattes.cnpq.br/4953311636839935; http://lattes.cnpq.br/1348666346504103; http://lattes.cnpq.br/9237498056744804
    Entre as ameaças às espécies de tartarugas está a contaminação dos ambientes marinhos por elementos-traço que penetram nos organismos pela alimentação, vias respiratórias ou cutânea e podem ser repassados pelos níveis tróficos. A espécie Chelonia mydas apresenta de hábitos costeiros cujo item principal da dieta são algas marinhas, as quais já tiveram comprovação de acumulação por elementos-traço. Este trabalho determinou as concentrações dos elementos-traço chumbo (Pb) e cobre (Cu), a fim de saber o nível de contaminação dos indivíduos locais e a biodisponibilidade dos elementos em habitat. Para isso foram usadas 43 amostras dos órgãos fígado e músculo de C. mydas do litoral Sul de Pernambuco, Nordeste do Brasil, recolhidas de novembro de 2016 a novembro de 2018. A quantificação foi realizada em espectrômetro de emissão óptica com plasma acoplado indutivamente (ICP OES). A presença de Cu apresentou maior quantidade em fígado, enquanto Pb esteve presente em concentração mais elevada em músculo, não sendo detectável no fígado. Para Cu, a maior concentração encontrada foi 64.683 mg kg-1 (6.389–212.286) enquanto para Pb foi de 4.115mg kg-1 (1.4–7.424). O litoral Sul de Pernambuco apresentou concentrações maiores que demais estados brasileiros e diversas áreas ao redor do mundo, mostrando como outras ameaças à espécie mascaram os impactos desses contaminantes, cujos mecanismos de acumulação necessitam de mais estudos para serem plenamente compreendidos. Os valores encontrados fornecem base para monitoramento da espécie e contaminação do habitat local.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Avaliação da cafeína no controle da infecção experimental de macrófago por Salmonella typhimurium
    (2019) Almeida, Ingrydt de Alcântara; Lima Filho, José Vitor Moreira; Tavares, Lethicia Souza; http://lattes.cnpq.br/4128808335995892; http://lattes.cnpq.br/9476972124107533; http://lattes.cnpq.br/6015462685217823
    A Salmonelose é uma doença infecciosa transmitida principalmente por alimentos contaminados por bactérias do gênero Salmonella, dentre elas a Salmonella enterica sorotipo Typhimurium, que pode causar gastroenterites até sepse e choque séptico em grupos de risco. Compostos orgânicos com fins farmacológicos estão sendo cada vez mais testados. Dentre estes compostos, a cafeína (1,3,7 trimetilxantina), uma das substâncias de cunho farmacológico e psicoestimulante mais consumida no mundo. Vários estudos demonstram seu papel como adjuvante terapêutico, imunomodulador e antagonista dos receptores de adenosina (ARs). Diante disto, objetivou-se avaliar o potencial imunomodulatório da cafeína em macrófagos peritoneais infectados com Salmonella entericaSor. Typhimurium. Para isto, foram realizados testes in vitrocom culturas de macrófagos expostos a concentrações de cafeína para determinar o grau de citotoxicidade do composto; testes curativos e preventivos de viabilidade celular, a fim de avaliar a sobrevivência celular e quantificação de bactérias intracelulares, visando analisar a depuração do patógeno do meio intracelular. Também foi realizado o teste atividade antibacteriana direto com o intuito de avaliar a eficácia da cafeína em inviabilizar o desenvolvimento deS.Typhimurium. Os resultados demonstraram que a cafeína não produziu um efeito tóxico aos macrófagos não infectados nas concentrações utilizadas, promoveu uma maior viabilidade dos macrófagos infectados, mas não foi capaz de atuar como bactericida direto. A cafeína contribuiu na sobrevida dos macrófagos infectados com S. Typhimurium, tendo potencial para o controle de infecções bacterianas.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Relatório de estágio supervisionado obrigatório em restaurante, com um diagnostico higiênico sanitário
    (2019) Lira, Vanessa Azevedo; Silveira, Ana Virgínia Marinho; Lira, Maria de Lourdes Azevedo; http://lattes.cnpq.br/8207812492517198; http://lattes.cnpq.br/6172165135794878
    Nos últimos tempos houve um aumento significativo de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA) freqüentemente relacionadas com fornecedores refeições prontas. Nas unidades de alimentação, os preparos de alimento com certa antecedência em grandes volumes e as condições térmicas inadequadas podem favorecer a ocorrência de DTA, envolvendo o maior número de comensais. Assim sendo, a higiene e segurança alimentar em estabelecimentos que manipulam alimentos visam garantir uma adequada condição higiênico-sanitária dos produtos produzidos, sem oferecer riscos à saúde do consumidor, perante condições previstas pela legislação vigente (RDC 216/2004 ANVISA). Este relatório tem como objetivo descrever as atividades realizadas no Estágio Supervisionado Obrigatório em restaurante. As atividades realizadas durante o estágio abrangeram a aplicação de técnicas culinárias para a realização de mise en place, pré-preparo e preparo de alimentos e finalização de prato,bem como o desenvolvimento e aplicação de um check list baseado na RDC N° 216/2004, avaliar os índices de conformidades na área de produção e armazenamento, estabelecer medidas corretivas e monitorar as medidas aplicadas : Estruturas e instalações, controle da higiene e saúde dos manipuladores, manejo de resíduos, controle integrado de vetores e pragas, abastecimento de água, equipamentos, móveis e utensílios, produção. Os resultados do trabalho foram expressos em tabela comparativa. Houve variação de 15,4% nas taxas de conformidades e não conformidades. Sendo que o estabelecimento atingiu uma taxa de 95,7% de conformidades, percebe-se que a implantação das Boas Práticas de Fabricação corrigiu um número considerável de não conformidade, no entanto, ainda há melhorias que podem ser realizadas, visando sempre à qualidade do produto final. Portanto, pode-se concluir que o sistema Boas Práticas de Fabricação é eficiente e traz inúmeros benefícios à empresa que o adota, desde que haja um real comprometimento não somente da equipe de produção, como também a gerencia e proprietários do estabelecimento.