01.1 - Graduação (Sede)
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Item Composição da dieta de jovens de boca mole Larimus breviceps (Cuvier, 1830) (Actinopterygii: Sciaenidae) no litoral de Pernambuco(2022-05-26) Santos, Thamires Vieira dos; El-Deir, Ana Carla Asfora; Silva, Francisco Marcante Santana da; http://lattes.cnpq.br/4286692304867555; http://lattes.cnpq.br/4822569793807941; http://lattes.cnpq.br/3895003399617232As zonas de arrebentações são locais importantes para diversas espécies de peixes, pois servem de abrigo, proteção e alimentação. Conhecer a alimentação natural dos peixes nos permite inferir sobre a disponibilidade de alimento, bem como revelar aspectos da biologia e de suas relações tróficas. Larimus breviceps pertence à família Sciaenidae, sendo uma das espécies de importância na pesca artesanal. Desta forma, o presente estudo teve como objetivo conhecer a dieta de L. breviceps na zona de arrebentação da praia de Jaguaribe, litoral norte de Pernambuco. As coletas foram realizadas durante a maré baixa através de arrastos de praia utilizando rede do tipo mangote com 20 m de comprimento, 1,5 m de altura e 5mm de abertura de malha entre agosto de 2020 e julho de 2021. Os exemplares coletados foram medidos e eviscerados em laboratório, onde os estômagos foram analisados para o grau de repleção dos estômagos e os itens identificados até o menor táxon possível. A dieta foi caracterizada com base na frequência de ocorrência (%FO) entre os meses e os períodos chuvoso e seco. Um total de 117 indivíduos variou de 20,03mm-132,20mm de comprimento padrão. Do total, 17 estômagos estavam vazios representando 14,83% e 100 continham alimento. Foram identificados 13 itens alimentares divididos em 5 categorias (Crustacea, Teleostei, material vegetal, detrito e microplástico). A categoria Crustacea teve a maior frequência de ocorrência com 0,92 seguido de Teleostei com 0,86. O mesmo padrão observou-se para o período chuvoso em relação ao seco com 0,889 e 0,796 respectivamente. A espécie Larimus breviceps possui uma dieta carnívora composta por camarões e peixes, com tendência a carcinofagia, onde Crustacea foi a categoria mais consumida. Diante dos resultados, torna-se importante o estudo sobre alimentação da espécie L. breviceps, contribuindo assim para um maior conhecimento, visto que, há poucas informações na literatura a respeito da alimentação de jovens dessa espécie.Item Avaliação da digestibilidade de farinha de cefalotórax de camarão (Penaeus vannamei) em dietas para tilápia (Oreochromis niloticus)(2023-09-22) Campelo, Kesya Leal; Santos, Juliana Ferreira dos; http://lattes.cnpq.br/6621907859216486; http://lattes.cnpq.br/2587814165212462Com objetivo de promover conhecimento sobre ingredientes alternativos para as formulações de rações para animais aquáticos, foram determinados os coeficientes de digestibilidade aparente (CDA) da proteína, matéria seca e energia bruta de dois ingredientes em rações para tilápia. Foram utilizados 72 juvenis de tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) apresentando peso médio de 61,85±10,06 g em um delineamento experimental inteiramente casualizado com três tratamentos, três repetições e oito peixes por caixa, alternado entre a caixa e a decandadora. Foram utilizados três tratamentos: ração referência, com base nas necessidades nutricionais das espécies; ração teste, que se constitui da ração referência com acréscimo da farinha de cefalotórax de camarão (P. vannamei) integral com ração referência; ração teste, que se constitui da ração referência com acréscimo da farinha de cefalotórax de camarão (P. vannamei) com baixo teor de gordura. O CDA foi determinado pelo método indireto, utilizando celite a 1% como indicador inerte. Foram encontrados no CDA para proteína bruta 94,14% e 94,22% e valores digestíveis para proteína bruta de 51,96% e 56,90%, para matéria seca, foram encontrados 92% e 91,8%, para energia, foram encontrados 92% e valores digestíveis de 80 e 89%. O resíduo de cefalotórax de camarão foi considerado como potencial para substituição de proteína e fonte de energia em rações para a espécie.Item Piscicultura marinha: acompanhamento do desenvolvimento do Beijupirá (Rachycentron canadum) até a completa adaptação a ração comercial(2019-09-16) Andrade, Daniel Gregório Lima de; Oliveira, Paulo Guilherme Vasconcelos de; http://lattes.cnpq.br/5700488412022830; http://lattes.cnpq.br/0048892290455246Item Relatório De Estágio Supervisionado Obrigatório(2019-07-01) Costa, Anderson Cristiano Ferreira; Porto Neto, Fernando de Figueiredo; http://lattes.cnpq.br/1475750525654086; http://lattes.cnpq.br/3708648078406018Item Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório(2019-07-01) Santana, Carolina Louise Nascimento de; Porto Neto, Fernando de Figueiredo; http://lattes.cnpq.br/1475750525654086; http://lattes.cnpq.br/3950204773665511Item Relatório De Estágio Supervisionado Obrigatório(2019-01-29) Lira, Patricia Monteiro de; Porto Neto, Fernando de Figueiredo; http://lattes.cnpq.br/1475750525654086Item Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório(2019-01-29) Castro, Amanda Lucy Ferraz de; Porto Neto, Fernando de Figueiredo; http://lattes.cnpq.br/1475750525654086Item Hábito alimentar da espécie Pseudupeneus maculatus, Bloch, 1793, capturada no nordeste brasileiro(2018-08-13) Barbosa, Édipo Lucas Soares; Frédou, Thierry; http://lattes.cnpq.br/8119220407894290; http://lattes.cnpq.br/0107690460253805Estudos voltados para a importância da ecologia trófica são essenciais tanto para o conhecimento da autoecologia das espécies, como para compreender as relações ecológicas que estabelecem além de necessários para a construção de tramas tróficas e a modelagem ecossistêmica e pesqueira. O objetivo do presente estudo é de caracterizar o uso do ambiente e a plasticidade alimentar do Pseudupeneus maculatus Bloch, 1793, uma espécie abundante em área recifal. Os exemplares utilizados neste estudo foram capturados no litoral da região nordeste, abrangendo os estados de Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte. Foram coletados um total de 56 indivíduos, medindo entre 7.0 cm e 27.8 cm, durante o período de 30/09/2015 á 20/10/2015. A análise da dieta mostrou que o Saramunete é um predador carnívoro, com peixes e crustáceos sempre constando na sua alimentação. De maneira geral, a espécie consumiu uma grande variedade de alimento, apresentando uma estratégia generalista / oportunista sem preferência clara por nenhum alimento. A variedade alimentar estudada encontra-se dentro dos padrões descritos por outros autores para a espécie.
