01.1 - Graduação (Sede)
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Resultados da Pesquisa
Item O uso de modalidades didáticas na formação docente: relato de experiência da monitoria na disciplina de prática de biologia animal(2023-05-04) Costa, Lucas Miranda da; Cidreira Neto, Ivo Raposo Gonçalves; Guilherme, Betânia Cristina; http://lattes.cnpq.br/3131730022364100; http://lattes.cnpq.br/5326095246015406; http://lattes.cnpq.br/5467175492861814As modalidades didáticas são fundamentais para tornar o ensino de biologia mais dinâmico e atrativo para os estudantes. No entanto, muitas vezes, essa estratégia não é explorada de forma adequada no curso de formação de professores em biologia, o que acaba perpetuando um ensino tradicional e abstrato, que ainda é um sistema presente nas salas de aula. É importante explorar essas modalidades de forma criativa e inovadora, para que os estudantes possam aprender de forma significativa e prática. Neste contexto, o objetivo central deste trabalho foi investigar sobre o uso das modalidades didáticas que foram utilizadas na disciplina de prática de biologia animal, a partir da experiência como monitor. Verificando quais foram as mais utilizadas e de qual forma elas foram aplicadas. Além disso, é importante avaliar as contribuições dessas modalidades para a disciplina e para a aprendizagem dos alunos e para isso, foi elaborado um questionário no Google Forms, onde foi aplicado através do Google Classroom e Whatsapp para averiguarmos a visão dos estudantes sobre o tema. A partir dessa análise, foi possível identificar as modalidades mais utilizadas e eficientes na disciplina. Ao total, foram identificadas diversas modalidades didáticas diferentes, na qual o estudo em grupo, aula expositiva e estudo de texto se sobressaíram em relação às demais. A preferência dos estudantes sobre as modalidades didáticas também foi analisada, onde a aula de campo e aula prática foram o grande destaque. A partir dessas informações, conseguimos verificar a importância que as modalidades didáticas exercem na disciplina.Item A importância dos jogos no ensino-aprendizagem de história: um levantamento historiográfico da produção acadêmica sobre o tema no curso de Licenciatura Plena História da UFRPE (2011-2023)(2024-03-08) Borba, Lucas Henrique de Amorim; Barbosa, Lúcia Falcão; http://lattes.cnpq.br/5667594441132627; http://lattes.cnpq.br/5533690465495459O presente artigo busca fazer um levantamento de trabalhos de conclusão de curso defendidos no Curso de Licenciatura Plena em História da Universidade Federal Rural de Pernambuco, no intervalo de 2011 a 2023, que tenham como temática o ensino-aprendizagem de história através dos jogos. Pretendemos analisar as propostas didáticas a partir da identificação das temáticas abordadas, dos referenciais teórico-metodológicos escolhidos e da intencionalidade dos autores ao discorrerem sobre os conteúdos históricos através dos jogos criados. Como resultado, pudemos perceber a crescente defesa dos jogos como uma alternativa plausível para ajudar no processo de ensino-aprendizagem da história escolar e sua relevância enquanto recurso didático para o ensino de história.Item O uso dos jogos como ferramenta para o ensino de história no ensino fundamental: uma breve revisão bibliográfica e analítica(2019-07-19) Santos, Diogenes Mufford Luiz dos; Bezerra, Rozélia; http://lattes.cnpq.br/0968758655400113; http://lattes.cnpq.br/5304178011461627O presente trabalho tem como intenção demonstrar que a disciplina de História pode ser considerada uma área que possibilita o pensar e desta forma, o desafio que é possível construir a partir dos jogos em sala de aula de maneira lúdica. Apesar da importância do conteúdo para o aluno, devemos nos preocupar com a formação de um sujeito, o professor, seu desenvolvimento a partir das categorias de tempo, entre a permanência e a mudança, entre a semelhança e a diferença, e simultaneidade, do pensamento pela construção da cidadania, da tolerância, da cooperação; deve ser de forma clara para o bom entendimento do aluno. Pelas pesquisas apresentadas, os jogos aparecem como uma boa ferramenta de trabalho. Por se tratar de jogos didáticos, onde se aprende a jogar uns com os outros ao invés de uns contra os outros, tendo em vista as diversas competências que são desenvolvidas e onde os alunos aprendem a relacionar, a questionar e a construir, o jogo poderá ser uma alternativa que desperte no aluno a curiosidade e a vontade de aprender. Repensar as aulas e estratégias de ensino que se utilizam apenas de verbalismo e questionários é uma tarefa urgente. Apresentamos, então, o jogo, como uma estratégia que possibilita a coordenação de pontos de vista e coordenação de ações interindividuais, tão necessárias para a compreensão e ação no mundo que está a nossa volta, seja ele passado, presente ou futuro. Desta forma, os alunos trabalharam, maioritariamente, em pequenos grupos, num ambiente de sala de aula, promovendo atividades de exploração, resolvendo problemas, desenvolvendo competências geográficas e históricas e de socialização. Por fim, o jogo permite que os alunos estimulem seus conhecimentos e competências comunicativas em cooperação com os demais alunos, não esquecendo também a relação interpessoal criando no aluno uma vontade de aprender mais. Assim, o aluno colocou à prova o conhecimento, usando-o em situações lúdicas concretas em suas vidas.Item A ludicidade em estudos que abordam a natação infantil(2019-07-04) Cavalcanti, Catarina Gusmão Ferraz; Lindoso, Rosângela Cely Branco; http://lattes.cnpq.br/3076590717855221; http://lattes.cnpq.br/4809577755948075Com o objetivo de estudar a ludicidade como recurso facilitador do ensino da natação infantil e identificar esta forma de abordagem em publicações científicas que tratam a natação infantil, o presente estudo foi realizado tomando como base, textos publicados no período entre os anos de 2000 e 2017 em bases de dados reconhecidas da literatura científica. Selecionadas 16 obras dentre os critérios previamente determinados, foi elaborado um quadro contendo dados referentes a cada documento como, o tipo do trabalho, seus objetivos e os resultados obtidos. Diante da análise de tais resultados, pôde-se perceber que os estudos que tratam a ludicidade na natação infantil, são de extrema importância para o meio acadêmico e para profissionais da Educação Física já que os métodos que fazem uso da ludicidade na natação infantil obtiveram melhores resultados nesta pesquisa. Em sendo assim, é proposto pelos autores deste trabalho que o material resultante desta pesquisa possa servir como base teórica para profissionais voltados ao ensino da natação infantil.Item Como uma professora do 3º ano do ensino fundamental organiza suas atividades para o processo ensino aprendizagem da leitura?(2017) Freitas, Caroline Vieira de; Cabral, Ana Catarina dos Santos Pereira; http://lattes.cnpq.br/7731108870085614O presente trabalho teve como objetivo analisar a prática de uma professora do 3º ano do Ensino Fundamental, a fim de identificar as contribuições para o processo de ensino e aprendizagem da leitura. Mais especificamente identificar e analisar o que a professora fez para o ensino da leitura; analisar o que a professora pensa sobre o processo de ensino aprendizagem da leitura; mapear e analisar os recursos didáticos utilizados pela docente para o ensino da leitura. Para isso, utilizamos como instrumento para coleta dos dados entrevista semiestruturadas e 8 observações ao longo do ano de 2017. Verificamos que a professora realiza um trabalho sistemático em relação ao ensino da leitura, priorizando textos da ordem do narrar, tais como: conto, história e fábula. Diariamente, após o recreio, realiza a atividade de leitura deleite com os alunos, e nestes momentos os ajuda a refletir sobre diferentes estratégias de leitura . Além disso, semanalmente, os alunos são levados à biblioteca, com a ajuda da docente para ler um livro. Podemos concluir que apesar de haver alunos que ainda não estão alfabetizados, há uma preocupação da docente em formar leitores de textos.No referencial teórico foram abordados os seguintes temas: O que é leitura? E o processo de ensino aprendizagem da leitura. A abordagem teórica foi feita a partir de Bamberger (1987), Brandrão(2006), Cardoso e Pelozo(2007), Carleti (2007), Colomer e Camps(2002), Kleiman (1995), Oliveira e Queiroz (2009), Souza(2010).