TCC - Zootecnia (Sede)

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    Fatores ambientais e oviposição: análise do comportamento reprodutivo da Melipona scutellaris
    (2025-02-24) Araújo, Nícia Valéria Silva de; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865; http://lattes.cnpq.br/5123692102259216
    Este estudo investigou a influência do modelo da caixa e de fatores ambientais na oviposição da abelha sem ferrão Melipona scutellaris. Utilizando um delineamento inteiramente casualizado em arranjo fatorial 2x2, foram comparados dois modelos de caixa (INPA e Nordestino) em condições climáticas seca e chuvosa ao longo de 23 dias, no meliponário pertencente ao Núcleo de Apicultura e Meliponicultura, do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal Rural de Pernambuco. As variáveis dependentes incluíram o número de alvéolos fechados, alvéolos abertos e potes de alimento. Análises de variância (ANOVA) indicaram diferenças significativas entre os tratamentos (p<0,05). Testes de Tukey revelaram que o número de alvéolos fechados foi significativamente maior no modelo Nordestino durante o período chuvoso (p = 0,0008), comparado ao modelo INPA e ao período seco. A análise de correlação revelou uma relação positiva entre a umidade relativa do ar e a quantidade de potes de alimento. Esses resultados sugerem que o design da colmeia influencia o microclima interno, afetando diretamente o comportamento de oviposição da rainha. Adicionalmente, as condições climáticas externas, especialmente a umidade, desempenham um papel importante na regulação desses processos. Conclui-se que tanto o tipo da caixa quanto os fatores ambientais são determinantes para o sucesso reprodutivo da M. scutellaris,destacando a importância de considerar essas variáveis no manejo dessas abelhas.
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    Atividade de voo da abelha moça branca (Frieseomelitta doederleini) no período de inverno na cidade de Recife - PE
    (2022-09-26) Côrte Real, Mirela Lima; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865
    As abelhas vem ganhando um grande destaque nos últimos anos, pois as pessoas estão cada dia mais em busca por produtos de origem orgânica e sustentável. A criação de abelhas tanto com ferrão, como as meliponas se encaixam nesses padrões, e se mostram como uma alternativa de criação e fonte de renda, principalmente a pequenos produtores. Esse trabalho tem objetivo verificar as atividades de voo e de coleta da abelha moça branca (Frieseomelitta doederleini) nos meses de agosto e setembro, na cidade do Recife, Pernambuco, Região Metropolitana. O presente estudo foi realizado de agosto de 2022 a setembro de 2022 no meliponário do Setor de Apicultura e Meliponicultura, Departamento de Zootecnia da Universidade Federal Rural de Pernambuco, localizado no bairro de Dois Irmãos, em Recife – PE. As caixas escolhidas para observação foram selecionadas ao acaso e as observações foram realizadas três dias no mês. As observações foram feitas no período das 09:00 às 16:00 horas, durante um minuto em cada hora. Nas observações, foram contabilizadas o número de abelhas que entraram na colônia carregando pólen e o número de abelhas que entraram sem carga aparente, sendo contabilizado como néctar ou água. Também foram registrados dados de temperatura e umidade relativa do ar, com um termohigrometro digital, instalado no meliponário. A movimentação das abelhas foi maior pela parte da manhã, padrão que se repetiu em todos os meses avaliados. A tendência foi de maior coleta de néctar e água, quando comparada a coleta de pólen. Com isso, concluiu-se que as abelhas (Frieseomelitta doederleini) preferem coletar tanto néctar quanto pólen, no período da manhã, diminuindo sua frequência no decorrer do dia, nos meses estudados.
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    Análise do sistema de criação da abelha Melipona scutellaris em Bonito - Pernambuco
    (2022-06-01) Costa, Jóselly Rodrigues da; Gomes, Renata Valéria Regis de Sousa; http://lattes.cnpq.br/8551019809231664; http://lattes.cnpq.br/6712138440975289
    Esse estudo tem como objetivo fazer um levantamento de criadores da abelha uruçu nordestina (Melipona scutellaris) no município de Bonito, caracterizando demograficamente a área e o sistema de criação. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas e livres e identificados 9 (nove) meliponários. Verificou-se a presença de criadores de abelhas nas regiões demograficamente classificadas como Agreste, Brejo de Altitude e Zona da Mata, sendo as propriedades do tipo Rural. Em relação ao número de colmeias, foram observadas 101 colônias de abelha-uruçu, com média de 11.2±12.1 para os 9 meliponários avaliados, onde apenas 01 criador continha a quantidade de 42 colônias e, os demais variavam de 02 a 15. Concluiu-se que os criadores tradicionais de abelha uruçu de Bonito-Pernambuco, a maioria apresenta um sistema de criação com nível tecnológico baixo, fazendo-se necessária ações que os levem a se perceberem como verdadeiros guardiões dessa biodiversidade, para haver conservação desse recurso genético de forma continuada com manejo autossustentável.
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    Atividade de voo da abelha mosquito (Plebeia sp.) em meliponario urbano, na cidade de Recife - PE
    (2021-11) Farias, Lucas Rodrigues de; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865; http://lattes.cnpq.br/3842757406890382
    A busca por produtos de origem orgânica e sustentável vem crescendo ao longo dos anos, e a criação de abelhas tanto com ferrão, apicultura, como as sem ferrão, meliponicultora se encaixam nesses padrões, e se mostra como uma alternativa de criação e fonte de renda, principalmente a pequenos produtores. Esse trabalho tem objetivo verificar as atividades de voo e de coleta da abelha Mosquito (Plebeia sp.) nos diferentes meses do ano, na cidade do Recife, Pernambuco, região de zona da mata. O presente estudo foi realizado de setembro de 2021 a novembro de 2021, no meliponário do Setor de Apicultura e Meliponicultora, Departamento de Zootecnia da Universidade Federal Rural de Pernambuco, localizado no bairro de Dois Irmãos, em Recife – PE. A caixa escolhida para observação foi selecionada ao acaso e as observações foram realizadas três dias no mês. As observações foram feitas no período das 08:00 às 17:00, durante dez minutos em cada hora. Nas observações, foram contabilizadas o número de abelhas que entraram na colônia carregando pólen e o número de abelhas que entraram sem carga aparente, sendo contabilizado como néctar ou água. Também foram registrados dados de temperatura e umidade relativa, com um termohigrometro digital instalado no meliponário. Todos os dados foram analisados estatisticamente utilizando-se o programa ASSISTAT. Para a comparação de médias, quando necessária, foi utilizado o teste de Tukey em nível de 1% de probabilidade. Para analisar a frequência de visitação dos insetos às flores, no decorrer do dia, foi utilizado análise de regressão por polinômios ortogonais, obtendo-se assim equações adequadas aos padrões observados, nas condições do experimento. Os dados de temperatura e umidade foram de acordo com o esperado para cada mês do ano em um local com clima tropical úmido, típico do litoral nordestino. A movimentação das abelhas foi maior pela parte da manhã. A tendência foi de maior coleta de néctar/água, quando comparada a coleta de pólen. Com isso, concluiu-se que as abelhas sem ferrão Plebeia sp. preferem coletar tanto néctar quanto pólen, no período da manhã, diminuindo sua frequência no decorrer do dia, nos meses estudados.
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    Atividade de voo da abelha uruçu nordestina (Melipona scutellaris) nas diferentes épocas do ano
    (2021-06-30) Andrade, Milena Oliveira de; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865; http://lattes.cnpq.br/7490394190634816
    A busca por produtos de origem orgânica e sustentável vem crescendo ao longo dos anos, e a criação de abelhas tanto com ferrão, apicultura, como as sem ferrão, meliponicultora se encaixam nesses padrões, e se mostra como uma alternativa de criação e fonte de renda, principalmente a pequenos produtores. Esse trabalho teve como objetivo verificar as atividades de voo e de coleta da abelha uruçu nordestina (Melipona scutellaris) nas diferentes épocas do ano, no campus da UFRPE, localizado na cidade de Recife, Pernambuco, região de zona da mata. O presente estudo foi realizado de setembro de 2020 a junho de 2021. As observações foram realizadas três dias no mês de início de cada estação do ano, no período das 08:00 às 17:00, durante dez minutos em cada hora, onde foram contabilizadas o número de abelhas que entraram na colônia carregando pólen e o número de abelhas que entraram sem carga aparente. Os dados de temperatura e umidade foram de acordo com o esperado para cada época do ano num local com clima tropical úmido, típico do litoral leste nordestino. A movimentação das abelhas foi maior pela parte da manhã, padrão que se repetiu em todas as épocas do ano. Já comparando cada estação do ano, a tendência foi de maior coleta de néctar/água, quando comparada a coleta de pólen, com exceção do outono, onde teve uma maior coleta de pólen. Com isso, concluiu-se que as abelhas sem ferrão Melipona scutellaris preferem coletar tanto néctar quanto pólen, no período da manhã, diminuindo sua frequência no decorrer do dia, em todas as estações do ano.