04. Unidade Acadêmica de Garanhuns (UAG)

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Os trabalhos que compõem as coleções desta comunidade pertencem à produção científica da antiga Unidade Acadêmica de Garanhuns (UAG) da UFRPE entre os anos de 2018 e 2019.

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    Relatório do estágio curricular supervisionado obrigatório atividades desenvolvidas no setor de equideocultura do LABEQUI / Pirassununga - SP
    (2019-12-10) Silva, Djanira Paula Soares de Souza; Cavalcante, Jorge Eduardo; http://lattes.cnpq.br/5117398890386927; http://lattes.cnpq.br/3790457661892586
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    Digestibilidade dos nutrientes no capim Panasco (Aristida adscensionis Linn) e do feno do capim Tifton (Cynodon spp), estimada pela técnica dos sacos móveis, em equinos
    (2019-12-11) Silva, Djanira Paula Soares de Souza; Lucena, Jorge Eduardo Cavalcante; http://lattes.cnpq.br/5117398890386927; http://lattes.cnpq.br/3790457661892586
    No Semiárido nordestino, o regime de chuvas tem duração média de três meses, afetando consideravelmente a disponibilidade e a qualidade das forragens, este fato é um dos maiores limitantes para o desenvolvimento agropecuário da região. O bioma Caatinga possui representação significante de gramíneas, mesmo que embora não seja a maior parte da composição, a Caatinga se bem preservada e manejada pode oferecer suporte e alternativas forrageiras para todo o ano, uma espécie que podemos destacar é a Aristida adscensionis Linn (Capim Panasco), uma espécie de gramínea nativa do Nordeste brasileiro, que possui como principal característica a baixa exigência em água e produção perene. Objetivou-se com este trabalho estimar a digestibilidade do Capim Panasco (Aristida adscensionis Linn) e do feno do Capim Tifton 85 (Cynodon spp). Tendo em vista os métodos utilizados para estimar a digestibilidade dos alimentos em animais, as técnicas in vivo são consideradas mais precisas, a técnica dos sacos de náilon móveis surge como uma alternativa a técnica de coleta total de fezes. O experimento foi conduzido na Fazenda experimental da UFRPE, tendo duração de 63 dias, sendo 28 dias para a adaptação. Foram utilizados cinco equinos, fêmeas SPRD, com peso médio 350 quilos e idade média de 8 anos. Durante todo o experimento a dieta foi exclusiva de feno de Tifton 85, com consumo correspondente à 2% do peso vivo de matéria seca por dia e sal mineralizado ad libitum. A metodologia utilizada para estimativa da digestibilidade foi à técnica por sacos de náilon móveis. Os sacos foram confeccionados e posteriormente preparados com amostra das gramíneas, que foram previamente analisadas (MS, MM, PB, EE, FDN e FDA). O experimento foi realizado através do delineamento quadrado latino 5X5, sendo 5 éguas SPRD, e 5 gramíneas. Após a incubação e coleta, os sacos foram armazenados em freezer e posteriormente realizadas análises bromatológicas para estimar a digestibilidade. Ficou evidente a superioridade do Cynodon spp (feno de Tifton) em valores correspondentes as análises bromatológicas e a digestibilidade. No entanto, os valores nutricionais apresentados pela espécie nativa, Aristida adscensionis Linn, chamam atenção para sua potencial utilização como alternativa em épocas de escassez, tendo em vista que o valor de proteína bruta é muito semelhante ao Cynodon spp e que a digestibilidade apresentada, teve resultados semelhantes.
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    Efeito da prostaglandina e1 (misoprostol), no tratamento de égua com infertilidade idiopática: relato de caso
    (2019-07-19) Bezerra, Diogo Gutemberg Nascimento; Maia, Victor Netto; http://lattes.cnpq.br/3779425739192453; http://lattes.cnpq.br/0406361114201968
    O Complexo Agronegócio do Cavalo no Brasil movimenta cerca de R$ 16,15 bilhões, ocupando diretamente 607.329 pessoas. Diante dessa realidade vem se buscando cada vez mais, uma maior efetividade e aprimoramento de técnicas para melhoraria da produtividade na criação o maior aproveitamento e maximização do uso de animais geneticamente superiores, possibilitando o uso de indivíduos com subfertilidade adquirida impulsionando assim o aprimoramento da criação, esse aprimoramento encontra algumas dificuldades ao ser realizado, dentre eles é possível citar as patologias relacionadas ao sistema reprodutor da égua, tendo o seu conhecimento suma importância para que se alcance bons resultados reprodutivos. Uma dessas patologias é a obstrução de oviduto, que pode se obstruído por massas impossibilitando a descida do embrião. O seu diagnóstico é difícil, já que este só pode ser confirmado no exame pós morte, os métodos atuais de tratamento são onerosos e de difícil aplicabilidade. Perante o exposto objetivou-se com este trabalho, relatar o caso de recuperação embrião após tratamento, realizado com PGE1 (misoprostol) em égua quarto de milha com suspeita de obstrução de oviduto, causando subfertilidade. A égua foi submetida a exame clinico ginecológico e logo após várias tentativas de coletar embrião sem sucesso, foi levantada a hipótese de obstrução de oviduto, onde foi estabelecido o tratamento através de comprimidos de prostaglandina E1 (Misoprostol) diluídos em solução de ringer com lactato e administrados por via intrauterina. Após o tratamento a égua foi inseminada e no dia da coleta de embrião foi recuperado estrutura degenerada sugestiva de embrião degenerado, confirmando a atuação do misoprostol a nível de oviduto causando possível relaxamento, desobstrução e decida do embrião. O protocolo utilizado mostrou-se de fácil aplicação sem a necessidade de submeter o animal a procedimentos anestésicos e cirúrgicos, sendo assim de baixo custo e fácil empregabilidade. Maiores estudos serão necessários contendo um maior número de animais para se constatar a viabilidade dessa técnica na prática.
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    Uso da anestesia parcial intravenosa (Piva) em potro (Equus ferus caballus) para procedimento cirúrgico de correção de persistência do úraco: relato de caso
    (2019-01-21) Rodrigues, Airton de Siqueira; Lorena, Sílvia Elaine Rodolfo de Sá; Franque, Marcos Pinheiro; http://lattes.cnpq.br/1695836763549468; http://lattes.cnpq.br/8659871145469177; http://lattes.cnpq.br/4288119991943587
    O notório crescimento da equinocultura no Brasil e no mundo vem acompanhado da modernização dos métodos de diagnóstico e das especialidades médicas equinas em geral. Cada dia mais centros cirúrgicos são adequados à possibilidade de receber grandes animais e os equinos são os que lideram essa lista. A anestesiologia também tem destaque nessa área, devido às maiores taxas de mortalidade inerentes à espécie equina durante o procedimento anestésico, principalmente potros, que são considerados por muitos autores como pacientes de risco. Diversos estudos têm sido publicados, relacionados à anestesia nessa espécie, em busca de melhores taxas de sucesso trans e pós-anestésicas. Modalidades de anestesia geral como a anestesia inalatória, anestesia total intravenosa (TIVA) e anestesia parcial intravenosa (PIVA) são comumente aplicadas em cirurgias que requerem narcose e plano anestésico do paciente equino. Contudo, alguns fármacos podem ser usados para dar suporte ao plano anestésico e a analgesia. A realização do presente trabalho teve como objetivo relatar um caso de anestesia parcial intravenosa (PIVA) para correção cirúrgica de persistência do úraco em potro 5 dias de vida. O paciente de aproximadamente 60 Kg foi induzido com a associação cetamina 10% com midazolam 0,5%, nas doses de 2 e 0,5 mg/kg, respectivamente, pela via intravenosa. Como coindução, foi feito um bolus de propofol 1% na dose de 5 mg/kg para permitir a intubação do animal. Após a indução, foi instituída a anestesia geral inalatória com isofluorano, alcançando então o plano anestésico desejado e iniciou-se uma infusão continua venosa com propofol 0,4mg/kg/min, cetamina 10µg/kg/min e lidocaína 40 µg/kg/min. O protocolo apresentou adequada tolerância cardiovascular, redução da taxa de vaporização do isofluorano e rápida e segura recuperação pós-anestésica, e demonstrou ser um protocolo com boa margem de segurança e efeito analgésico satisfatório. Contudo, mais estudos utilizando o protocolo de PIVA adotado no presente trabalho são necessários para melhor compreensão dos resultados do seu uso para realização de procedimentos cirúrgicos realizados em potros jovens.
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    Relatório do estágio curricular supervisionado obrigatório: ensaios de digestibilidade através de sacos móveis em equinos: "práticas laboratoriais"
    (2019-01-30) Maciel, Michael dos Santos; Lucena, Jorge Eduardo Cavalcante; http://lattes.cnpq.br/5117398890386927; http://lattes.cnpq.br/5349216424195487
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    Relatório do estágio curricular supervisionado obrigatório: ensaios de digestibilidade através de sacos móveis em equinos: "práticas laboratoriais"
    (2019-01-16) Severo, Maria Flávia de Souza; Lucena, Jorge Eduardo Cavalcante; http://lattes.cnpq.br/5117398890386927; http://lattes.cnpq.br/2286709877632780
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    Características morfométricas da raça Mangalarga baseada em índices
    (2019-01-16) Severo, Maria Flávia de Souza; Lucena, Jorge Eduardo Cavalcante; http://lattes.cnpq.br/5117398890386927; http://lattes.cnpq.br/2286709877632780
    A estreita relação entre morfometria e funcionalidade em equinos é importante na predição do desempenho e seleção para as diversas modalidades, as quais, os equinos são utilizados. Este trabalho objetivou-se a partir do banco de dados disponibilizados pela ABCCRM caracterizar morfometricamente garanhões, fêmeas e machos castrados da raça Mangalarga, quanto ao Peso Calculado Aproximado (PCA), Índice Dáctilo-torácico (IDT), Índice de Conformação (ICF), Índice de Carga 1 (ICG1) e Índice de Carga 2 (ICG2), bem como para as medidas lineares: Altura da Cernelha (ACER), Perímetro Torácico (PTOR) e Perímetro de Canela (PCAN). Foram utilizados 20.473 equinos, sendo 9.092 garanhões, 2.054 machos castrados e 9.327 fêmeas, registrados entre o período de 1988 a 2018. Foram utilizadas três medidas lineares (ACER, PCAN e PTOR) para elaboração dos índices morfométricos: IDT, ICF, PCA, ICG1 e ICG2. Para comparação dos sexos foi utilizado delineamento experimental inteiramente casualizado, composto de três tratamentos: garanhões, fêmeas e machos castrados. Os resultados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% (P<0,05), utilizando o software estatístico SISVAR (versão 5.6). Os animais foram considerados médios ou eumétricos pela ACER e PCA. O IDT classificaram as fêmeas em hipométricas e, garanhões e machos castrados em hipermétricos. Para o ICF, as fêmeas tenderam a animais aptos para sela e, os garanhões e machos castrados tenderam a animais aptos a corrida. As fêmeas apresentaram maior capacidade de suportar peso sobre o dorso trabalhando ao trote, ao galope e a passo, além de apresentarem-se mais pesadas, profundas e próximas ao chão. Os garanhões e machos castrados demonstraram-se mais longe do chão e melhor condição de suporte em relação à base de sustentação.