Licenciatura em Letras (Sede)

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    A percepção do belo por meio da tanatografia na obra “Morte e vida Severina” de João Cabral de Melo Neto
    (2024-03-04) Neves, Sofia Negromonte; Teixeira, Renata Pimentel; http://lattes.cnpq.br/1789141041884024; http://lattes.cnpq.br/9272875546186680
    O presente trabalho busca entender o Belo por meio do discurso tanatográfico presente na obra Morte e vida Severina: Auto de Natal pernambucano (1955) do autor pernambucano João Cabral de Melo Neto, tendo em foco os estudos sobre tanatografia e literatura do professor Augusto Rodrigues Silva Júnior (2014). Para tanto, se fez necessário levar em consideração aspectos quanto à forma da obra, tais como o gênero teatral Auto, o fato de ser um poema dramático e ainda sua ligação com poemas líricos da Grécia Antiga. Quanto à conceituação do Belo, buscou-se apoio por meio das obras nietzschianas como Crepúsculo dos ídolos (2017) e A Visão dionisíaca do mundo (2005) para que seja possível, então, expor a grande importância dessa obra de Cabral não só literariamente, mas também como fonte de impacto social.
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    O cão sem plumas, de João Cabral de Melo Neto: fragmento poético-alegórico do humano
    (2023-04-17) Lira, Fabiana Pasini; Pereira, João Batista; http://lattes.cnpq.br/5017161166804446; http://lattes.cnpq.br/1485009160158716
    Este trabalho visa a interpretar o texto poético a partir da alegoria. Para identificar como o recurso alegórico colabora na apreensão da poesia de João Cabral de Melo Neto, adotamos como corpus excertos do poema O cão sem plumas, cuja análise foi norteada por uma abordagem sócio-histórica. Os referenciais teóricos utilizados na pesquisa remetem às obras de Walter Benjamin, João Adolfo Hansen, Erich Auerbach, Umberto Eco e Sérgio Paulo Rouanet. Ao estabelecer uma leitura do poema cabralino à luz da alegoria na Antiguidade Clássica, embasada na retórica, e na modernidade, vinculada à história, o método dialético permitiu registrar um produtivo diálogo entre texto e contexto. A resultante dessas inferências alude à configuração de um cão antropomorfizado ao espelhar o rio Capibaribe, imagem que, deslocada no tempo, permitiu observar o processo de degradação ambiental e a exploração de homens situados à margem do desenvolvimento social.