01.1 - Graduação (Sede)
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Resultados da Pesquisa
Item Avaliação da condutividade hidráulica de três solos do Agreste de Pernambuco sob salinização pela água de irrigação(2020) Paiva, Rodrigo Francisco do Nascimento; Freire, Maria Betânia Galvão dos Santos; http://lattes.cnpq.br/2636653493262436; http://lattes.cnpq.br/5834312459854986Item Avaliação dos impactos ambientais negativos da disposição da vinhaça da cana-de-açúcar em solos agrícolas no Brasil: uma revisão bibliográfica sobre os efeitos no solo e nos recursos hídricos(2025-08-07) Santana, Patrícia Kelly Sousa; Barboza, Marianne de Lima; http://lattes.cnpq.br/8665242735385886; http://lattes.cnpq.br/5632774803304365Este trabalho tem como objetivo avaliar, por meio de revisão bibliográfica, os principais impactos ambientais decorrentes da disposição da vinhaça da cana-de-açúcar em solos agrícolas no Brasil, com ênfase nos efeitos negativos sobre a qualidade do solo e dos recursos hídricos. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, com abordagem exploratória. Foram priorizadas fontes publicadas nos últimos dez anos, com destaque para pesquisas mais recentes que abordam os impactos da vinhaça no solo e nos recursos hídricos. No entanto, para o levantamento dos marcos legais e normativos aplicáveis, foi necessário ampliar o recorte temporal da pesquisa, em razão da escassez de legislações atualizadas e específicas sobre a temática. Essa limitação evidencia lacunas no arcabouço legal e reforça a importância de revisões periódicas nas normas vigentes. Os resultados indicam que, embora a vinhaça seja um subproduto rico em nutrientes e amplamente utilizado na fertirrigação, sua aplicação sem critérios técnicos pode provocar salinização, compactação, alteração do pH, desequilíbrios microbiológicos, além da contaminação de corpos hídricos por nutrientes e matéria orgânica. Os riscos ambientais incluem a lixiviação de nitratos e fosfatos, a eutrofização de cursos d’água e a perda da biodiversidade. No entanto, diversas alternativas sustentáveis têm sido adotadas, como a digestão anaeróbia para produção de biogás e o uso da vinhaça como substrato para a obtenção de compostos de alto valor agregado, a exemplo da produção do ácido capróico. Conclui-se que o uso da vinhaça deve estar atrelado ao cumprimento de diretrizes técnicas, fortalecimento da fiscalização, monitoramento ambiental constante, inovação tecnológica e atualização das normas ambientais, visando compatibilizar produtividade agrícola e conservação ambiental.Item Relatório final de atividades do Estágio Supervisionado Obrigatório: estudo de espécies arbóreo/arbustivas para fitorremediação de solos afetados por sais(2019) Perônico, Allana Monique Bezerra Lustosa; Freire, Maria Betânia Galvão dos Santos; http://lattes.cnpq.br/2636653493262436; http://lattes.cnpq.br/5693673623141871Objetiva-se com o trabalho avaliar a influência dos sais presentes na água de irrigação sobre o crescimento da espécie halófita Salicornia ambigua. Os tratamentos foram distribuídos em blocos casualizados, dispostos em esquema fatorial 4 × 6, onde 4 corresponde às classes de solos avaliadas (Solo 1 - Cambissolo), (Solo 2 - Cambissolo), (Solo 3 - Neossolo) e (Solo 4 – Neossolo) e 6 proporções de rejeito salino e água potável (A1 – 100% água potável; A2 – 85% água potável e 15% rejeito; A3 – 70% água potável e 30% rejeito; A4 – 50% água potável e 50% rejeito; A5 – 30% água potável e 70% rejeito e A6 – 100% rejeito), em quatro repetições. Inicialmente foram produzidas mudas de Salicornia ambigua, e seu transplante realizado para vasos. Após o transplante, as mudas foram irrigadas com água não salina durante um período de 60 dias, para que seu estabelecimento não fosse comprometido. Após este período, passaram a ser irrigadas com as águas de diferentes proporções de rejeito e água potável. As análises de crescimento foram feitas por medição das plantas, avaliando as características: número de hastes primárias (NHP), altura de hastes primárias (AHP), matéria fresca da parte aérea (MFPA) e massa da matéria seca da parte aérea (MMSPA).Item Raízes do conhecimento: uma revisão sistemática sobre a educação ambiental e o solo no ensino básico(2025-02-25) Coutinho, Laura Paiva; Santos, Jean Cheyson Barros dos; Oliveira, Cybelle Souza de; http://lattes.cnpq.br/2845272964420272; http://lattes.cnpq.br/5698373233632800; http://lattes.cnpq.br/2459206256968118A educação ambiental é essencial para a formação de cidadãos críticos e conscientes, promovendo práticas sustentáveis e a preservação de recursos naturais. O solo, fundamental para a vida terrestre, enfrenta crescentes desafios, estima-se que 33% dos solos do mundo estão moderadamente a altamente degradados devido a processos como erosão, compactação e contaminação química (FAO, 2015). Diante disso, torna-se imprescindível inserir o tema solo no ensino básico, garantindo que os alunos compreendam sua importância ecológica e social. Este estudo teve como objetivo analisar, por meio de uma revisão sistemática bibliográfica, como o tema solo é abordado nas práticas pedagógicas do ensino básico. Buscou-se identificar as metodologias utilizadas e conteúdos abordados para compreender como ocorre a inclusão desse tema no currículo escolar. A pesquisa foi conduzida a partir de artigos científicos obtidos na Plataforma Periódicos CAPES, seguindo o protocolo PRISMA para garantir rigor metodológico. Foram analisados 17 estudos que relataram intervenções pedagógicas sobre solos, enfatizando abordagens teórico-práticas. Os resultados indicaram que metodologias ativas, como hortas escolares, oficinas e aulas de campo, são eficazes para o ensino de solos, tornando o aprendizado mais dinâmico e significativo. No entanto, verificou-se uma lacuna na abordagem de temas mais contextualizados como segurança alimentar e poluição do solo, evidenciando a necessidade de ampliar o escopo das discussões ambientais. Conclui-se que a integração do tema solo no currículo escolar deve ser fortalecida, visto seu papel essencial na sustentabilidade e na formação de cidadãos comprometidos com a conservação ambiental.Item Distribuição espacial da fauna edáfica em topossequência sobre um remanescente de floresta ombrófila densa em Pernambuco(2024-09-27) Santana, Augusto Guilherme Caldas de; Lima, Tarcísio Viana de; http://lattes.cnpq.br/0814281560377954O solo é considerado um componente fundamental por induzir os processos dinâmicos que condicionam o crescimento e desenvolvimento do patrimônio biológico dos diferentes ecossistemas terrestres. Essa estrutura biótica encontra-se representada pelos vegetais, animais, microrganismos e fauna edáfica. No caso específico da fauna edáfica, observa-se expressiva diversidade morfológica e funcional desses organismos que são classificados segundo seus respectivos tamanhos ou diâmetros corpóreos e papéis ecológicos desempenhados no solo. Portanto, o objetivo deste trabalho foi diagnosticar e avaliar a distribuição espacial da fauna edáfica sobre um remanescente de Floresta Ombrófila Densa, segundo a sua exposição topossequencial. Os estudos foram realizados no Parque Estadual de Dois Irmãos (Pedi), Recife-PE, em dois momentos: período chuvoso (agosto) e de estiagem (janeiro). Para a efetivação das atividades, adotou-se a divisão da cobertura vegetacional em três terços (inferior, médio e superior), nos quais procederam-se coletas de amostras simples de serapilheira e solo até a profundidade de 5 cm. Esses materiais foram conduzidos ao Laboratório de Defesa Florestal da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) para triagem manual, inicialmente, da macrofauna e, em seguida, da mesofauna, por meio das baterias de Berlese-Tüllgren, avaliando características estruturais ecológicas. Para a análise dos dados, foram aplicados os índices ecológicos de Shannon-Weaver, Pielou e Simpson, cujos resultados mostraram maior abundância de indivíduos no terço inferior e na serapilheira no período chuvoso, com predominância da ordem Hymenoptera, mas maior riqueza de espécies no terço superior, indicando maior diversidade na serapilheira deste terço. O período de estiagem contou com mais indivíduos que o chuvoso, sugerindo que a ação da chuva influencia a densidade nos diferentes terços da topossequência, com maior acúmulo no terço inferior por se situar numa menor altitude. Os índices ecológicos indicaram que a maior diversidade está concentrada na serapilheira do terço superior, assim como foi observado no período chuvoso. Os dados microclimáticos evidenciaram maiores temperaturas no terço superior, sendo mais uma hipótese da maior diversidade ali presente. Hymenoptera foi o grupo taxonômico com maior presença nos dois períodos, seguido por Blattodea, Araneae, Chilopoda e Coleoptera. A análise de agrupamento demonstrou que o período de estiagem contou com maior similaridade entre os terços, considerado a serapilheira e o solo, do que o período chuvoso.Item Índice de salinidade do solo por sensoriamento remoto em bacia hidrográfica no submédio São Francisco(2023) Dias, Maria Caroline da Silva; Lopes, Pabrício Marcos Oliveira; http://lattes.cnpq.br/0703321303981408; http://lattes.cnpq.br/0183881695413526A salinização do solo é um dos problemas que mais afetam a produtividade de culturas agrícolas e de vegetação nativa, principalmente, no semiárido nordestino, que enfrenta secas prolongadas e utilização de práticas agrícolas ultrapassadas. O uso do sensoriamento remoto está crescendo por ser uma ciência e tecnologia de observação da Terra para análise e monitoramento da cobertura vegetal e, também, da salinidade do solo. A condutividade elétrica é um importante meio de identificação da salinidade do solo, pois ela está diretamente relacionada com o tipo de solo e teor da água. Este trabalho tem como objetivo principal analisar parâmetros biofísicos com índices de salinidade e condutividade elétrica produzidos com imagens do satélite Landsat-8 no perímetro irrigado de Maniçoba, Juazeiro, Bahia. As imagens foram selecionadas nos períodos de menor cobertura de nuvens dos anos de 2017 a 2019. Utilizou-se o software QGIS 3.14.1 para realizar a correção atmosférica e, em seguida, produzir os índices espectrais. De acordo com os resultados observou-se que o índice de diferença normalizada (NDVI) variou com valor mínimo de 0,05 para solo exposto e vegetação rala e, máximo 0,86 para cobertura vegetal com forte atividade fotossintética; o Índice de Vegetação Ajustado ao Solo (SAVI) variou entre 0,04 a 0,67, sendo comportamento similar ao NDVI. O índice de área foliar (IAF) apresentou uma variação entre 0 para solo exposto a 4,4 m2/m2 para cobertura vegetal. Os valores dos índices de água (NDWI) oscilaram entre -0,25 a 0,59 para solo exposto e vegetação densa, respectivamente. A temperatura da superfície variou entre 36,8°C para campos agrícolas irrigados e 51,7°C para solo exposto. Os índices de salinidade (S3, S6 e SI3) apresentaram-se valores altos para solo exposto ou com vegetação rala e valores baixos para vegetação densa. As imagens de condutividade elétricas estimadas utilizando o NDVI apresentaram valores de 0 dS.m-1 para área com pouca salinidade e 5,22 dS.m-1 para áreas moderadamente salinas e as imagens condutividade elétricas estimadas utilizando o SAVI mostrou uma variação de 2,09 ds m-1 a 5,96 ds m-1, respectivamente não salino e moderadamente salino. Nos gráficos de dispersão e densidade o ano de 2018 demonstrou melhor coeficiente de determinação (R2) em comparação com os três anos estudados, com 91% para NDVI e IAF, 91% para NDVI e NDWI, 75% para NDVI e TSC e 78% para NDVI e SI3. Concluiu-se que as áreas de solo exposto apresentaram salinidade moderada, acompanhadas de altas temperaturas, baixa cobertura vegetal e deficiência hídrica observadas nos três anos analisados.Item Variabilidade espacial da matéria orgânica do solo e da densidade e diversidade vegetacional das margens do rio Brígida(2019) Barkokebas, Raquel Barroncas; Pedrosa, Elvira Maria Regis; http://lattes.cnpq.br/8905353478054504; http://lattes.cnpq.br/4538198281938184O Semiárido Brasileiro é caracterizado por ser uma região de poucas chuvas, alta evapotranspiração e clima seco, correspondendo a 12% da área do País. A vegetação, caatinga, é constituída principalmente por árvores baixas e arbustos ramificados apresentando um aspecto exuberante em época de chuva. As peculiaridades inerentes ao Semiárido o tornam uma das regiões mais vulneráveis às mudanças climáticas, afetando o desenvolvimento das matas nativas e sua conservação. A matéria orgânica apresenta grandes benefícios para a produção e conservação do solo, melhorando não apenas as características físicas, mas também as biológicas. Assim sendo, objetivou-se com a pesquisa correlacionar as frações da matéria orgânica do solo com o número e a diversidade de espécies de planta em área de mata ciliar típica de Caatinga às margens do Rio Brígida. O estudo foi conduzido no município de Parnamirim, localizado no Sertão Central Pernambucano, em dois transectos lineares paralelos com 16 pontos por linha equidistantes 10 m entre si totalizando 32 amostras de solo. Foram efetuadas as análises da matéria orgânica, da densidade e da umidade do solo, da densidade e diversidade da vegetação. Para a análise dos dados, foi realizada estatística descritiva e geoestatística para verificação do comportamento quanto à variabilidade espacial. Em conclusão, a densidade da vegetação local quando analisada por porte das plantas não apresentou correlações com as propriedades do solo, porém, a ocorrência de carbono orgânico foi maior quando houve maior diversidade vegetacional na localidade.Item Influência de granitos anorogênicos (Tipo A) na geoquímica de elementos terras raras em solo no semiárido brasileiro(2023-02-24) Santana, Laura Mariana Nascimento de; Silva, Ygor Jacques Agra Bezerra da; Nascimento, Rennan Cabral; http://lattes.cnpq.br/5916790861002578; http://lattes.cnpq.br/0904824873761236; http://lattes.cnpq.br/5352138228552126As demandas globais pelos elementos terras raras (ETRs) estão aumentando anualmente e, consequentemente, o acúmulo desses elementos no solo e no ambiente tem provocado impactos adversos na saúde humana e ambiental, causando preocupação crescente não apenas na comunidade científica, mas em toda sociedade. A geoquímica de ETRs em solos permanece pouco compreendida, principalmente em ambientes semiáridos. Estudos sobre a dinâmica de ETRs em diferentes contextos geológicos, pedológicos e climáticos são necessários para entender os diferentes comportamentos biogeoquímicos desses elementos. Porém, ainda não há estudos sobre o efeito de granitos tipo A nos atributos físicos, químicos e mineralógicos de solos localizados em distintas condições ambientais. Nesse sentido, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a influência da mineralogia de granitos anorogênicos (Tipo A) na mineralogia e geoquímica de elementos terras raras no semiárido brasileiro. O perfil de solo foi selecionado com base no mapa geológico de Pernambuco. O granito tipo A foi analisado em microscópio petrográfico, por microscopia eletrônica de varredura e espectroscopia por energia dispersiva de raios X. A morfologia do solo foi descrita com base no Manual de Descrição e Coleta de Solo no Campo e a classificação do perfil de solo foi feita conforme o Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. As leituras de ETRs foram feitas por espectrometria de emissão óptica. Um difratômetro de raios X foi usado para identificar os minerais nas frações do solo. O perfil de solo derivado de granito tipo A no semiárido foi classificado como CAMBISSOLO HÁPLICO Ta Eutrófico Típico, definido pela presença de horizonte diagnóstico B incipiente (Bi), sendo profundo, não pedregoso, não cascalhento e não rochoso. Com base no manual de recomendação de adubação para o estado de Pernambuco, a fertilidade natural do perfil de solo originado de granito tipo A foi considerada moderada. O granito tipo A apresentou alta proporção de minerais máficos e acessórios, principalmente biotita, hornblenda, allanita, granada, minerais opacos e apatita. O intemperismo da bastnasita e da monazita foram as principais fontes de ETRs no solo. A concentração média total de ETRs no perfil de solo originado de granito tipo A foi muito alta (394,2 mg kg-1), sendo superior à média dos solos derivados de outros tipos de granitos (Tipos I e S), bem como da média dos solos da Europa, China, Japão, Suécia e dos solos de referência do Brasil. O solo derivado de granito tipo A apresentou enriquecimento de ETRs, com leve fracionamento entre os ETRLs e ETRPs. A razão LaN/YbN um pouco superior a um também confirmou o leve fracionamento entre ETRLs/ETRPs. Não houve fracionamento entre os ETRLs (razão LaN/SmN <1). Contudo, houve leve fracionamento entre os ETRPs (razão GdN/YbN > 1) devido a esses metais serem mais móveis do que os ETRLs. A anomalia positiva de cério (Ce) é justificada pela condição oxidante do perfil, em que o Ce3+ transforma-se em Ce4+, apresentando baixa solubilidade e maior tendência ao enriquecimento. A anomalia positiva de európio (Eu) é explicada pela substituição do Eu pelo estrôncio (Sr2+) nos plagioclásios. Logo, a anomalia positiva do Eu no solo é reflexo dessa mesma assinatura geoquímica no seu material de origem. A composição mineralógica do granito tipo A, assim como a mineralogia do solo apresentou forte influência na geoquímica de ETRs no solo. Este estudo fornece evidências da influência do granito tipo A na geoquímica de ETRs em solo situado no semiárido brasileiro.Item Análise da capacidade da troca de cátions (CTC) em fertilizantes orgânicos(2021) Ribeiro, Kátia Elisabete Silva; Mélo, Ralini Ferreira de; http://lattes.cnpq.br/4296426234246190; http://lattes.cnpq.br/1681721079783613No mundo são consumidos cerca de 182 milhões de toneladas de fertilizantes e o Brasil ocupa a quarta posição no cenário mundial. Alguns elementos essenciais para o crescimento e para a manutenção da vegetação podem ser retirados durante uma colheita. Desta forma, é necessária a reposição desses elementos, tanto para a nutrição adequada das plantas quanto para a elevação do potencial produtivo, a qual abre espaço para os fertilizantes. A manutenção da produção das culturas depende de uma viável e eficiente indústria de fertilizantes no mundo, para ajudar a fornecer os nutrientes certos, na dose certa, na época certa e no local certo. Este trabalho descreve os principais aspectos e resultados obtidos nas análises do desempenho da CTC em fertilizantes orgânicos realizados no Laboratório Nacional Agropecuário em Pernambuco (LANAGRO) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Nesse contexto, objetivou-se com esse estudo acompanhar a realização de análises físico-químicas para fins de fiscalização de fertilizantes.Item Variabilidade espacial da salinidade do solo e da produtividade de cana-de-açúcar na zona da mata norte de Pernambuco (PE)(2018) Primo, Marcelo Henrique de Oliveira; Dantas, Daniel da Costa; http://lattes.cnpq.br/1991400428252423; http://lattes.cnpq.br/7820021579930173
