01.1 - Graduação (Sede)
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Item Leveduras presentes na microbiota de batata doce e seu pontecial de aplicação no biocontrole do agente casual do mal-do-pé da batata doce(2024) Silva, Elder Felipe de Moura; Laranjeira, Delson; http://lattes.cnpq.br/1262204427401043; http://lattes.cnpq.br/8551632344697704A batata doce (Ipomoea batatas L.) é uma hortaliça que pertence à família Convolvulaceae, é umas das principais raízes consumidas no mundo. Por ser uma cultura considerada rudimentar é cultiva com poucos recursos tecnológicos, cultivado principalmente por pequenos produtores, para subsistência e autoconsumo. Considerando dados mundiais do cultivo da batata-doce, o país com maior produção é a China onde representam nos últimos quatro anos uma média de 82,30% da produção mundial, em segundo lugar vem a Nigéria com 1,92%, a produção brasileira representa 0,30 % do total produzido (FAOSTAT,2016). A doença do mal-do-pé da batata doce gera um prejuízo de quase 80% nas áreas mais afetadas(ALMEIDA, 2018). Na região Nordeste, onde esse estudo tem sido realizado, a produtividade média é de 11 ton. ha-1, enquanto a produtividade média da cultura no país é de cerca de 14 ton.ha-1 da produção brasileira (IBGE,2019).Os isolados fitopatogênicos de Diaporthes spp. foram obtidos em diferentes estados, no Nordeste brasileiro, sendo eles Pernambuco, Alagoas e Sergipe. Para os ensaios de prospecção de controle biológico, os isolados fitopatogênicos estãosendo submetidos ao cultivo conjunto, in vitro, com leveduras isoladas da batata-doce. Dados sobre o controle desta doença usando organismos biocontroladores são escassos, nesse âmbito, o estudo de possíveis leveduras biocontroladoras, obtidas na Coleção Fungos de Solo – CFS, será de grande importância cientifica no controle do Diaporthe spp. deforma sustentável e eficaz.Item Composição química, atividade inseticida e potencial antioxidante dos óleos essenciais das folhas e flores de Plumeria pudica Jacq(2022-09-30) Arcelino, Ariadna Isis Oliveira de; Moraes, Marcílio Martins de; http://lattes.cnpq.br/0321382004671685; http://lattes.cnpq.br/0321382004671685Produtores agrícolas costumam sofrer com o ataque de insetos praga que causam grandes prejuízos às plantações, entre esses insetos está a Plutella xylostella, conhecida popularmente como traça-das-crucíferas, pois costuma atacar plantações de Brassicas, esta praga já causou um prejuízo global de cerca de US$ 4 bilhões. Atualmente o controle dessa praga é realizado com inseticidas comerciais, porém o uso demasiado desses produtos tende a causar uma maior resistência da praga, além de contaminar solo, trabalhadores rurais e mamíferos. Com isso, vem sendo estudado o uso de produtos naturais como extrato e óleo essencial de plantas, como uma alternativa para o controle dessas pragas agrícolas, visto que esses materiais possuem em sua composição química metabólitos secundários com alta toxicidade a insetos pragas sem causar danos ao ambiente, trabalhadores e consumidores. O presente trabalho analisou a composição química do óleo essencial das folhas e flores da Plumeria pudica com o intuito de avaliar sua composição química e propriedades inseticidas e antioxidantes. A análise por cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massas (CG-EM) revelou a presença de 8 e 13 compostos no óleo essencial das folhas e flores, respectivamente. Os compostos majoritários identificados foram o (2E)-hexenal (40,67%) e ácido láurico (39,97%) para as folhas e flores, respectivamente. O bioensaio de toxicidade foi realizado através do contato residual e contato direto com o óleo das flores de P. pudica com concentrações de 10μL/mL e 15μL/mL sobre a P. xylostella, para o teste utilizando o contato residual o óleo não apresentou toxicidade, por outro lado, utilizando o contato direto a concentração de 10μL/mL apresentou uma toxicidade de 92% e 15μL/mL de 93,10%. Nos testes antioxidantes verificou-se que os óleos das folhas e flores se mostraram ativos tanto no teste ABTS quanto com DPPH. Para o teste de inibição da acetilcolinesterase (AChE) foi utilizado os óleos das folhas e flores de P. pudica, os dois óleos apresentaram inibição, sendo o óleo da flor o que apresentou a inibição mais próxima ao do controle positivo com uma IC50 de 9,94 mg/mL. O ensaio de citotoxidade frente a Artemia salina também foi realizado com os óleos das folhas e flores com concentrações entre 10-100μg/mL e ambos não apresentaram toxicidade.Item Análise comparativa do potencial inseticida dos óleos essenciais das folhas e frutos de Melaleuca leucadendra sobre a traça das crucíferas (Plutella xylostella)(2019-06-28) Santos, Rodrigo Bastos dos; Camara, Cláudio Augusto Gomes da; http://lattes.cnpq.br/5615678215435460; http://lattes.cnpq.br/3667225401473912O presente trabalho tem por objetivo, investigar o potencial inseticida dos óleos essenciais das diferentes partes de Melaleuca leucadendra, sobre a traça das crucíferas, Plutella xylostella, contribuindo com os estudos destinados aos inseticidas botânicos. Para este fim, analisou-se comparativamente a atividade inseticida dos óleos das folhas e frutos de M. leucadendra sobre a P. xylostella por meio dos bioensaios de toxicidade larvicida e toxicidade embriocida, comparando também seus resultados com o inseticida comercial Azamax®. Os OEs obtidos para folhas e frutos de M. leucadendra, apresentaram rendimento de 0,28% ± 0,05 e 0,18% ± 0,03 respectivamente, estando todos em padrões aceitáveis para plantas produtoras de óleos essenciais. Como constituinte majoritário destes óleos, foi caracterizado em ambas as partes o sesquiterpeno (E)-nerolidol em concentrações acima de 90%. Os resultados obtidos por meio do bioensaio de toxicidade larvicida, demonstrou uma concentração média letal de 0,15 mg/mL e 0,17 mg/mL paras os óleos dos frutos e folhas de M. leucadendra, respectivamente, porém não diferindo estatisticamente entre si. Para os experimentos realizados sobre a fase embrionária de P. xylostella, novamente não apresentou diferença estatística, exibindo CL50 de 0,23 mg/mL e 0,28 mg/mL para os óleos das folhas e frutos, respectivamente. Ambos os óleos essenciais, assim como o constituinte majoritário, apresentaram maior toxicidade sobre a traça das crucíferas que o inseticida comercial Azamax® (CL50 = 2,75 mg/mL e CL50 = 2,57 mg/mL sobre as larvas e ovos, respectivamente), se mostrando promissores no controle da Plutella xylostella.Item Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório(2018) Silva, Jéssica Dionisio da; Freire, Fernando José; http://lattes.cnpq.br/8371992516325399Item Efeitos de semioquímicos no desenvolvimento e capacidade de predação de joaninhas predadoras de conchonilhas(2018-12) Carmo, Enggel Beatriz Silva do; Torres, Christian Sherley Araujo da Silva; http://lattes.cnpq.br/6987761145766931; http://lattes.cnpq.br/0694005552623748
