01.1 - Graduação (Sede)

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    Movimento e agroecologia: caminhos de construção do eu-educadora
    (2025-04-15) Brasileiro, Amanda Kelly Gonçalves; Silva, Ana Cláudia de Lima; http://lattes.cnpq.br/1254542675743579; http://lattes.cnpq.br/7451479145200832
    Este memorial apresenta a minha trajetória durante a formação no Bacharelado em Agroecologia, Campesinato e Educação Popular, da Universidade Federal Rural de Pernambuco no período de 2019-2024. Por meio de uma análise reflexiva e utilizando de registros escritos/fotográficos por mim sistematizados durante aulas, pesquisas de campo, imersões e culminâncias, desenvolvo minha caminhada no curso a partir do enfoque nos etnoagroecossistemas adotados. Para aprofundar o percurso de formação, busco passar por cada eixo temático do curso, destacando os acontecimentos mais importantes e em formato de linha do tempo, contemplo todos os períodos, do primeiro ao oitavo, refletindo acerca das temáticas abordadas: extensão rural agroecológica e movimentos sociais e agroecologia. A partir dos caminhos que encontrei, faço a relação entre as temáticas de aprofundamento e a minha construção enquanto agroecóloga-educadora, trazendo para o texto a minha participação no movimento social e em projetos de extensão universitária.
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    Agroecologia, movimento de transformação e transição de práticas: princípios agroecológicos para além da produção
    (2024-03-07) Silva Neto, Manoel Joaquim da; Silva, José Nunes da; http://lattes.cnpq.br/1731357666757671; http://lattes.cnpq.br/8541311550732791
    Considerando a multidimensionalidade da agroecologia (dimensão política, pedagógica, produtiva e social), na perspectiva da construção do conhecimento a partir dos territórios, acampamentos, assentamentos, comunidades quilombolas e periferias, apresento esse trabalho, em forma de memorial, para descrever minha trajetória no Bacharelado em Agroecologia da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Ele está organizado em três partes, mais as considerações finais. Na primeira parte falo sobre mim, minhas origens até a chegada de um homem negro, filho de camponês sem-terra, militante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-terra (MST), na universidade pública, num curso de graduação. Em seguida, na segunda parte desse memorial, descrevo os principais aprendizados e desafios vivenciados ao longo desses quatro anos, em que estudamos os eixos estruturadores do curso: Conhecer, diagnosticar e planejar, agir; e avaliar e sistematizar no etnoagroecossistema. Na terceira parte aprofundo temas específicos, buscando vincular a agroecologia com a reforma agrária e o associativismo/cooperativismo. Estas escolhas se deram pela minha vivência militante em assentamentos e acampamentos do MST, mas também pelos estágios vivenciados ao longo do curso. Por fim trago considerações finais, enfatizando o meu papel como agroecólogo no mundo, destacando potencialidades e limitações para minha atuação futura. Para redigir esse memorial revisei anotações feitas ao longo do curso, no estudo de diferentes temáticas, relatórios de imersões territoriais e de semestre, bem como aqueles dos Estágios Supervisionados Obrigatórios (ESOs). Aqui há um resgate da memória de um profissional esperançoso, que acredita na agroecologia, reforma agrária e cooperativismo para transformar o mundo.
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    O Conselho Regional das Ligas Camponesas e o processo de transferência das lutas campesinas para os centros urbanos, em especial Recife (1945-1964)
    (2022-10-05) Nascimento, Lucas José do; Silva, Marcília Gama da; http://lattes.cnpq.br/0090863442089957; http://lattes.cnpq.br/0031384207708144
    Este trabalho tem como objetivo analisar o processo de organização camponês no Brasil, em especial Pernambuco. Sendo o Recife importante polo de organização campesina entre a década de 1950 e 1960. A investigação desta experiência concreta e historicamente datada, parte dos anseios em caracterizar a transferência das lutas campesinas para os centros urbanos, dando ênfase ao processo de conscientização política da massa camponesa e na utilização do Código Civil, como ferramenta de luta campesina, possibilitando à criação de organizações com caráteres associativistas, como foi à Sociedade Agrícola de Plantadores e Pecuaristas de Pernambuco - SAPPP, conseguindo assim evitar o burocratismo para a fundação de sindicatos rurais no período estudado. O Conselho Regional das Ligas Camponesas também é objeto central deste artigo, pois possibilitou a expansão do movimento camponês para os centros urbanos, na medida em que criou as condições teóricas para que a arregimentação campesina ocorresse de forma organizada. O artigo foi escrito a partir de uma abordagem qualitativa, utilizando o emprego de pesquisa bibliográfica e documental, O levantamento documental realizado se baseou principalmente, por meio de consultas aos documentos produzidos pelas vanguardas do movimento, na tentativa da arregimentação e do associativismo da massa camponesa e estudos historiográficos feitos por especialistas no tema. A releitura desse trajeto demonstra as contradições e possibilidades da experiência das Ligas Camponesas.
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    "As vozes dos facões e os gritos das enxadas": a gamificação da história da Liga Camponesa da Galiléia em formato de RPG
    (2023-04-27) Paula, Kayo Victor de; Barbosa, Lúcia Falcão; http://lattes.cnpq.br/5667594441132627
    Esse trabalho propõe a elaboração de um produto didático em forma de RPG sobre a história das Ligas Camponesas no estado de Pernambuco na década de 1950. O jogo contribuirá para o debate sobre a história do estado e os limites e alcances da experiência democrática no Brasil pré-golpe de 1964. Os estudantes possuem papel central na narrativa ao tomar para si o protagonismo das escolhas que suas personagens tomariam no contexto da luta por dignidade e terras na zona rural do estado. "As vozes dos facões e os gritos das enxadas" almeja que os jogadores sejam capazes de: i) reconhecer o contexto histórico e sócio-político do cenário do jogo; ii) buscar soluções de sobrevivência diante das dificuldades naturais, políticas e sociais; iii) experimentar o peso das suas decisões no destino dos camponeses, produzindo, portanto, conhecimento sobre esse acontecimento histórico, sua origem e desfecho; iv) encontrar a melhor solução para resolver seus conflitos. O objetivo didático do produto é, para além de adquirir conhecimentos sobre datas e personagens, de que os estudantes realizem operações historiográficas como pesquisar, avaliar, criticar e produzir conhecimento histórico da forma mais autônoma possível, como protagonistas reais do processo de ensino-aprendizagem.