01.1 - Graduação (Sede)

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    O mal tem forma de mulher? Corpos femininos e o seu poder corruptivo no imaginário literário
    (2023-04-14) Inojosa, Letícia Leite; Moreno, Amanda Brandão Araújo; http://lattes.cnpq.br/0149408155954168; http://lattes.cnpq.br/9282740067538157
    Neste trabalho, buscamos analisar, a partir de obras de diferentes tempos e localidades - a saber, Raposas - contos fantásticos orientais (2020); Raposas - contos populares orientais (2017), ambos de Lua Bueno; Contos Fantásticos Coreanos, de Im Bang e Yi Ryuk (2021); Herdeiros de Drácula, de Richard Dalby (2017); Lendas Brasileiras, de Câmara Cascudo (2000); e Cuentos completos I, de Silvina Ocampo (1999) -, como a construção de personagens femininas na esteira da literatura fantástica representa e reforça construções sociais que atrelam à mulher específicos papéis de acordo com seus comportamentos e aparência, como bruxas ou prostitutas. A partir das leituras, percebemos que tal representação faz parte de uma estrutura significativa enraizada na sociedade e que homens e mulheres, no papel de autores, ressoam em suas escritas diferentes perspectivas quando tratam do mesmo tema. Balizam nossas análises, entre outros autores, os aportes de Todorov (2008), Campra (2008), Roas (2011), Beauvoir (1970), Zolin (2009) e Adichie (2015).
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    Construção simbólica do imaginário social no cinema periférico
    (2024-03-08) Lima, Kyahra de Souza; Faria, Maurício Sardá de; http://lattes.cnpq.br/1513772085737367; http://lattes.cnpq.br/6469503191568508
    Este estudo se objetiva a uma análise da construção simbólica do imaginário social de classe no cinema periférico. Para tal elaboração foi tomando como base teórica o conceito habitus em Pierre Bourdieu, a noção de experiência e cultura elaborado por E. P Thompson, e a produção de uma epistemologia periférica de Tiaraju Pablo D’Andrea resultando na conceituação do sujeito periférico. Igualmente fundamental para entender o cinema periférico, uma breve conceituação, elaborada por Ângela Pryston, sobre a relação e influência do Terceiro Cinema no surgimento do cinema periférico irão lastrear a análise fílmica de Mato Seco em Chamas (2022), dos cineastas Adirley Queirós e Joana Pimenta.