01.1 - Graduação (Sede)

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    Metodologias ativas para a aprendizagem do ensino de rochas no ensino fundamental II: uma revisão bibliográfica
    (2025-07-30) Araújo, Eloísa Tawany Lins de; Silva, Ygor Jacques Agra Bezerra da; http://lattes.cnpq.br/0904824873761236; http://lattes.cnpq.br/6329242417458874
    Este estudo teve como objetivo analisar a aplicação de metodologias ativas no ensino de conteúdos relacionados às rochas no Ensino Fundamental II, buscando compreender suas contribuições e desafios. Para isso, foi realizada uma revisão bibliográfica de abordagem qualitativa e exploratória, envolvendo a seleção de 17 publicações acadêmicas, publicadas entre 2014 e 2024. A coleta de dados foi realizada por meio de buscas em plataformas especializadas, como Google Acadêmico, SciELO e GeoScienceWorld, com base em critérios específicos relacionados ao tema, nível de ensino e uso de metodologias ativas. A análise dos trabalhos selecionados envolveu a organização dos dados em categorias temáticas, o que permitiu identificar tendências, lacunas e contribuições pedagógicas, especialmente no que se refere à inovação metodológica, à interdisciplinaridade e aos impactos na aprendizagem em Geociências. Os resultados indicam que metodologias ativas, como a aprendizagem por investigação, projetos educacionais, atividades experimentais, gamificação e o uso de recursos digitais, têm promovido maior engajamento, compreensão conceitual e autonomia dos estudantes. Contudo, também foram identificados desafios, como limitações de infraestrutura, custos elevados e a necessidade de capacitação docente aspectos que demandam ações voltadas à formulação de políticas públicas e à formação continuada. Assim, o trabalho reforça a importância do uso de estratégias inovadoras para promover uma aprendizagem mais significativa e contextualizada no ensino de Ciências, especialmente das Geociências, contribuindo para o avanço da prática pedagógica nessa área.
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    Ensino de Língua Portuguesa em contexto de dislexia: um relato reflexivo baseado em mapas mentais
    (2025-02-26) Cunha, Alice Gomes da; Luna, Tatiana Simões e; http://lattes.cnpq.br/5833346013466040; http://lattes.cnpq.br/9008373567311540
    Este relato abordará as experiências vivenciadas em aulas particulares de Língua Portuguesa junto a um aluno disléxico, abordando o uso de metodologias ativas como ferramenta de auxílio de aprendizagem. O objetivo deste trabalho é refletir sobre uma experiência exitosa através de aulas de atendimento individualizado e direcionadas a dirimir as dificuldades do aluno, a fim de fornecer aos professores e discentes perspectivas, estratégias e ferramentas de como lidar e adaptar suas atividades para trabalhar determinados objetos de ensino junto a alunos com dificuldades de aprendizagem, em especial a dislexia. Buscamos, também, refletir sobre a importância da democratização do acesso à inclusão educacional. Alicerçada nas experiências vividas nestas aulas, em reflexões pessoais, no contexto escola-família e em pesquisas da Associação Brasileira de Dislexia (ABD), este relato também busca enfatizar a necessidade de incluir meios de adaptação do ensino da Língua Portuguesa para alunos com transtorno de aprendizagem.
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    O uso de metodologias ativas no ensino de Biologia: um relato de experiência do Programa de Residência Pedagógica
    (2024-03-11) Silva, Julyana dos Anjos; Araújo, Elian Sandra Alves de; Rodrigues, Cynthia Waleria de Melo Silva; http://lattes.cnpq.br/6630201128820151; http://lattes.cnpq.br/8362137509119353; http://lattes.cnpq.br/3920612274214876
    Este trabalho explora a aplicação de metodologias ativas no ensino de Biologia através das experiências em turmas do ensino médio de uma escola de referência em Pernambuco, sob a perspectiva de uma residente do Programa de Residência Pedagógica, destacando o papel crucial do programa na formação profissional de educadores. Ao abordar as implicações sobre a implementação das metodologias ativas, o estudo reflete sobre o desafio de integrar essas práticas em um sistema educacional no qual ainda prevalece a adoção dos métodos tradicionais de ensino, especialmente no contexto brasileiro. O trabalho destaca a importância da diversificação da prática pedagógica tanto para o entendimento de conceitos biológicos, mais especificamente dentro das áreas de estudo da Ecologia e da Botânica quanto para a promoção de um aprendizado mais significativo e centrado no estudante, visando a promoção de uma formação crítica e reflexiva destes sujeitos.
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    Inteligência artificial no ensino fundamental com robótica lego, aprendizagem baseada em projetos e gamificação
    (2024) Souza, Diogo Albuquerque Dias de; Rodrigues, Rodrigo Lins; http://lattes.cnpq.br/5512849006877767; http://lattes.cnpq.br/3374743431217595
    A integração da Inteligência Artificial (IA) na educação básica tornou-se essencial devido à influência crescente da IA na sociedade contemporânea. No entanto, incorporar o ensino de IA nos currículos do ensino fundamental apresenta desafios significativos, especialmente em regiões com recursos limitados. Este estudo descreve o desenvolvimento e a implementação de um curso de IA para alunos da rede pública de Recife, Pernambuco. O curso foi ministrado por estudantes da Licenciatura em Computação da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), utilizando kits de robótica LEGO ROBOT INVENTOR, programação com Scratch e a plataforma Machine Learning for Kids. Foram empregadas metodologias ativas, incluindo Gamificação, Aprendizagem Baseada em Problemas e Aprendizagem Baseada em Projetos, para aprimorar o engajamento e a aprendizagem dos estudantes. Os métodos de avaliação incluíram pré-testes e pós-testes, quizzes interativos com o Kahoot, e desafios práticos. Os resultados comparativos revelaram uma evolução positiva da auto percepção das habilidades dos alunos em programação e resolução de problemas, com um aumento de 44,5% na capacidade de resolver problemas e de 33,3% no conforto ao configurar uma IA. Esses achados indicam que a introdução de conceitos de IA por meio da robótica e de metodologias ativas pode efetivamente desenvolver o pensamento computacional no ensino fundamental. O estudo também destacou a importância de fortalecer as habilidades básicas de programação para melhor apoiar o aprendizado de IA. Apesar de enfrentar alguns desafios, o curso forneceu insights valiosos e propôs melhorias para futuras implementações, contribuindo para a integração eficaz da IA na educação básica.
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    O modelo de ensino híbrido rotação por estações no ensino de funções orgânicas: uma proposta didática para o ensino médio
    (2024-10-03) Barbosa, Lucas Matheus Ferraz; Firme, Ruth do Nascimento; http://lattes.cnpq.br/7234636790850019; http://lattes.cnpq.br/5299531115847633
    A aplicação de metodologias ativas, modelos de ensino híbrido e tecnologias digitais, considerando suas diferentes dimensões conceituais e objetivos, busca aumentar o engajamento e o interesse dos discentes, possibilitando um processo de aprendizagem mais atrativo e cativante, além de possibilitar a autonomia deles como protagonistas de sua própria formação pedagógica. Para atender ao objetivo proposto, foi desenvolvida uma pesquisa teórica a partir de duas etapas metodológicas: revisão da literatura sobre os aportes teóricos da pesquisa (etapa 1); e proposição da proposta didática (etapa 2). A presente proposta didática foi organizada com dois momentos: proposições de atividades para aulas sobre funções orgânicas (Momento 1), aplicação da Rotação por Estação (Momento 2). O momento 2 foi estruturado a partir de cinco estações, a saber: As cinco estações foram planejadas considerando, por exemplo, diferentes atividades, simulações computacionais, quizzes gamificados, construção de modelos moleculares com material acessível, recursos tecnológicos com softwares como Molview e PhET. Espera-se que a implementação da proposta didática elaborada possa contribuir de forma significativa para a superação das dificuldades tradicionais enfrentadas pelos estudantes, na compreensão de conteúdos abstratos e complexos relativos à Funções Orgânicas e com as discussões sobre Metodologias Ativas e Modelos de Ensino Híbrido no contexto de formação de professores na perspectiva de mudanças das práticas pedagógicas no ensino de Química.
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    Ciência, tecnologia, sociedade e arte como estratégia didática para aplicação da Lei 10.639/03 no ensino de Química em turmas da educação de jovens e adultos
    (2024-03-08) Aquino, Jhonatan Rafael da Silva; Lima, Analice de Almeida; Alves, Cláudia Thamires da Silva; http://lattes.cnpq.br/1831217277642775; http://lattes.cnpq.br/2273105974559580; http://lattes.cnpq.br/7708146705135822
    Em 21 anos da promulgação da Lei 10639/2003 pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva, observa-se uma resistência estabelecida pelas escolas públicas e privadas em aplicar as determinações legais dessa lei em seus currículos educacionais. Mediante essa resistência, esse trabalho teve como objetivo elaborar uma sequência didática relacionada à lei 10639/03 na perspectiva CTS-Arte para o ensino de Química na Educação de Jovens e Adultos. A sequência foi elaborada tendo como público-alvo estudantes da Educação de Jovens e Adultos do terceiro módulo. Para a elaboração da sequência, partiu-se dos pressupostos teóricos de Oliveira e Queiroz , contemplando: - a escolha de um tema social a partir de uma relação com a arte; introdução de uma tecnologia; estudo e discussão da ciência e sua relação com tecnologia e sociedade, e proposição aos estudantes da elaboração de um produto final científico-artístico da área. A sequência elaborada apresentou inicialmente, uma análise socioeconômica, em seguida, foi sugerida uma apresentação por meio dos conteúdos de química (conhecimento científico), questões sociais e elementos artísticos acerca de composição de vitamina, minerais, carboidratos etc. e, por fim, criação das atividades artísticas por parte dos alunos partindo dos conteúdos discutidos. A sequência didática elaborada neste trabalho foi orientada pelos pressupostos da perspectiva Ciência, Tecnologia, Sociedade e Artes (CTS-Arte) apresentando elementos sócio-científicos e elementos artísticos que ao longo da história sabemos que é instrumento libertário e de luta em nossa sociedade, sendo mais um instrumento de reflexão e luta na sociedade racista em que vivemos.
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    Design thinking como estratégia de ensino e aprendizagem na Química: explorando a química ambiental e sustentável no ensino médio
    (2022-10-18) Nascimento, Rhaysa Myrelle Farias do; Leite, Bruno Silva; http://lattes.cnpq.br/4932752031807872; http://lattes.cnpq.br/1130697619312470
    As metodologias ativas são estratégias que auxiliam os processos de ensino e aprendizagem estimulando o estudante a superar desafios e se comprometer com seu aprendizado. Essas metodologias fazem com que o estudante tenha uma postura ativa, que permita solucionar; conhecer e investigar problemas desafiadores que faça sentido para ele. Embora as metodologias ativas se apresentem favoráveis para o processo de ensino e aprendizagem de Química, elas ainda não são totalmente conhecidas e aplicadas no contexto educacional. Uma das metodologias ativas pouco conhecidas e bastante atual é o Design Thinking (DT). O DT ou pensamento de design é apresentado neste trabalho como uma estratégia de ensino e aprendizagem que tem como principais características a possibilidade de desenvolver em suas etapas habilidades como: pen- samento crítico, empatia, colaboração e engajamento. A presente pesquisa traz a apli- cação do Design Thinking como estratégia de ensino e aprendizagem tendo como objetivo aplicar e avaliar o desenvolvimento da utilização do Design Thinking envol- vendo o conteúdo de Química ambiental com estudantes do terceiro ano do ensino médio em uma escola estadual de referência do estado de Pernambuco. De natureza exploratória, para atender o objetivo desta pesquisa, o trabalho foi realizado em três passos: 1) Ambientação da escola e levantamento sobre as possibilidades da implementação do Design Thinking na realidade escolar; 2) Elaboração e avaliação da estratégia didática do Design Thin- king atrelado ao conteúdo de química ambiental e sustentável; 3) Análises dos dados obtidos sobre a percepções dos estudantes em relação à estratégia. Os resultados indicam que a aplicação do Design Thinking se mostrou de grande importância em sala de aula, trazendo muita interação entre estudantes e professores, tendo os estu- dantes como agentes principais do seu processo de aprendizagem, desenvolvendo os softs skills, como a empatia e criatividade. Em síntese, a utilização da metodologia do Design Thinking pode contribuir para o ensino de Química de forma criativa, inova- dora e empática, permitindo que os estudantes pudessem desenvolver diferentes ha- bilidades, contribuindo para torná-los cidadãos capazes de resolverem problemas, de- safios e transformar a sociedade em que vivem, além de se tornarem protagonistas de seu processo de aprendizagem.
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    Relato de experiência das ações desenvolvidas pelo Núcleo de Biologia do PIBID no período de 2020.2 a 2022.1
    (2023-05-04) Barbosa, Maria Salete; Guilherme, Betânia Cristina; http://lattes.cnpq.br/3131730022364100; http://lattes.cnpq.br/7521462239704079
    As estratégias utilizadas para ensinar biologia para a geração atual vem se tornando cada vez mais específicas, pois através da evolução não só humana, como tecnológica e digital os estudantes estão cada vez mais inseridos nessa atualidade informativa e com isso vem o desafio para os docentes de produzir aulas mais interativas, dinâmicas e interessantes. Com isso, é necessário que os professores e futuros licenciados estejam sempre preparados e tenham o domínio na utilização de diversas estratégias didáticas. Portanto, o presente estudo tem como principal objetivo apresentar o Relato de Experiência das Ações Desenvolvidas no CODAI pelo Núcleo de Biologia do PIBID no período de 2020.2 A 2022.1. A pesquisa foi de natureza quali-quantitativa com o detalhamento de uma análise documental dos portfólios e de formulários do Google forms, com base nas ações desenvolvidas pelos bolsistas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID). E, a partir da condução do processo de pesquisa, foi possível analisar que dentro das categorias da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), as que mais se destacaram e foram trabalhadas no período de vigência do projeto foram as produções didático pedagógicas, produções bibliográficas e produções artístico-culturais. Dentro dos indicadores estipulados pela CAPES, os que foram mais trabalhados e utilizados foram as sequências didáticas construídas e aplicadas pelos bolsistas, a elaboração da semana do meio ambiente que foi um evento que resultou em muito engajamento de todas as áreas disciplinares e interligação de diversos núcleos de PIBID e também a combinação de metodologias ativas com as redes sociais com a criação de um perfil para o projeto na plataforma Instagram para estimular os estudantes a se engajarem mais com os conteúdos de forma cotidiana. Diante dos achados, e considerando a importância e necessidade de estratégias de ensino em todos os níveis da sociedade, principalmente no ambiente escolar, considera-se de extrema importância investir na capacitação de professores para o uso de ferramentas de ensino.
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    Memória fisiológica: uma proposta de jogo didático como instrumento para o ensino da Fisiologia
    (2022-09-30) Silva, Beatriz Eduarda Paz de Lima da; Castro, Cristiane Maria Varela de Araújo de; http://lattes.cnpq.br/8181142206633795; http://lattes.cnpq.br/2977316142767822
    O presente trabalho tem como objetivo propor um jogo didático para compreensão de conceitos sobre o sistema endócrino. Nele o aluno irá se deparar com 11 glândulas ou estruturas responsáveis por sinalizar, através de hormônios, e manter a homeostase do corpo. O professor poderá usar esse jogo baixando o documento em PDF e imprimindo, ele está pronto para ser aplicado em sua turma, seja como uma forma de aprender sobre as glândulas e seus hormônios, seja como uma forma avaliativa. O Memória Fisiológica é um jogo com 22 cartas que irão formar 11 pares, e que tem como objetivo trabalhar com os alunos as diversas glândulas e suas funções no corpo. Ele acompanha material de apoio que consiste em 11 fichas com as glândulas e suas funções que poderá ser utilizada a qualquer momento, fazendo com que o aluno possa ser protagonista do seu aprendizado, buscando pela informação no momento em que necessitar. Jogos instrucionais são considerados métodos ativos de ensino e estão relacionados à melhora da percepção dos alunos com relação ao método utilizado para ensino. A elaboração de um jogo usando materiais simples é um facilitador na hora de aplicá-lo, além de que pode suprir as lacunas existentes na literatura para o ensino do Sistema Endócrino. Dessa forma, pode-se dizer que o uso da Memória Fisiológica poderá ajudar no processo de consolidação/aprendizagem dos alunos sobre o sistema endócrino, sendo uma ferramenta para o professor que poderá utilizá-lo na íntegra ou com variações para se adequar a sua realidade.
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    Explorando o sistema nervoso: uma proposta de jogo didático para o Ensino Fundamental
    (2022-09-30) Silva, Lílian Sena dos Santos; Castro, Cristiane Maria Varela de Araújo de; http://lattes.cnpq.br/8181142206633795; http://lattes.cnpq.br/4835422997176142
    A Fisiologia Humana é uma disciplina de extrema importância para os alunos em qualquer nível educacional, por incluir todos os sistemas fisiológicos. Possibilitando assim que os alunos conheçam melhor seu corpo, o funcionamento dele, assim como algumas doenças. Ela apresenta processos, termos, ciclos fisiológicos que muitas vezes não são de fácil compreensão, pela complexidade conceitual e pela didática adota, entre outros fatores. Por isso o presente estudo apresenta uma proposta de jogo didático, para facilitar o processo ensino-aprendizagem relacionado ao Sistema Nervoso, visto ser um assunto com muita nomenclatura e considerado de difícil aprendizado. Assim, foi construído um jogo didático que conta com três fases, a fim de estimular os estudantes a participar de maneira mais ativa das aulas, tal como facilitar o processo de ensino-aprendizagem da neurociência. Na primeira fase o aluno deverá relacionar estruturas numeradas no tabuleiro com as cartas-estrutura e cartas-função. A segunda fase consiste em uma lousa mágica contendo perguntas e respostas, onde o aluno poderá verificar se conseguiu assimilar os conceitos. E por fim, um estudo de caso será apresentado para que os alunos possam verificar de forma prática a atuação do Sistema Nervoso no cotidiano. O jogo foi elaborado com base na habilidade EF06CI07 proposta na Base Nacional Comum Curricular sob o tema do Sistema Nervoso, que busca justificar o papel do sistema nervoso nas coordenações motoras e sensoriais do corpo, analisando suas estruturas básicas e respectivas funções. Acreditamos que o jogo será uma ferramenta importante para o professor e para os alunos, pois tem elementos necessários para causar motivação, engajamento e aprendizagem.