01.1 - Graduação (Sede)

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    Autodidatismo e multiletramentos digitais: fatores essenciais no processo de aquisição de uma segunda língua
    (2023-04-25) Pacífico, Emily Karoline Coutinho; Soares, Inaldo Firmino; http://lattes.cnpq.br/0543042624198336; http://lattes.cnpq.br/0350879619776963
    O presente artigo busca mostrar alternativas que proporcionem a promoção da autonomia no processo de aquisição de uma segunda língua, para que possíveis alunos autodidatas, sobretudo oriundos de escolas públicas, possam aprender de uma forma mais eficaz e divertida, a partir de suas necessidades e interesses. Para tanto, discutimos o autodidatismo a partir dos conceitos teóricos de Silva (2012) e Solomon (2005), assim como o papel do professor de um aluno autônomo, às vistas do que dizem Oliveira e Silva (2022). Na sequência, discutimos o processo de aquisição de uma segunda língua a partir da Teoria do monitor, de Krashen e Terrell (1998); opiniões contrárias à referida Teoria por parte de Mclaughlin (1987) e outras possibilidades para a mesma Teoria através de Swain (1995). Ademais, discutimos o conceito de multiletramentos com base em Rojo (2012) e no paradigma da aprendizagem interativa de Lemke (2010). Por fim, recorremos a Anderson (2010) para introduzirmos o conceito de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), para, enfim, apresentarmos algumas alternativas que julgamos auxiliares ao processo de aprendizagem de uma segunda língua na escola.
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    Concepções de professores de Química do estado de Pernambuco sobre a autonomia e autodidatismo na educação básica
    (2021-12-23) Campos, Évany Kelly da Silva; Campos, Ângela Fernandes; Santos, Giselle Maria Nanes Correia dos; http://lattes.cnpq.br/0295353071625877; http://lattes.cnpq.br/9400764965904535; http://lattes.cnpq.br/0459756346294765
    Segundo David Tavares, no século XXI iniciou-se uma evolução ontológica designada ontogênese, surgindo devido às novas tecnologias. Tal evolução, denominada homo ciberneticus, muito interessa à educação, havendo dela surgir o autodidata. Para o autodidatismo emergir, é necessário que aquele, torne-se primeiramente estudante autônomo, livre, proativo, curioso, protagonista do seu conhecimento, etc. Acredita-se que para incentivar a autonomia, a escola deve trabalhar com metodologias ativas, sendo a ABRP eficaz nesta direção. Este trabalho objetiva investigar aspectos do autodidatismo e da autonomia estudantil sob o olhar dos professores de Química da rede pública de ensino do Estado de Pernambuco. A pesquisa foi realizada com abordagem qualitativa que consistiu na construção e aplicação de um questionário, usando o Google Forms (questionário online) como veículo para a construção das questões e recebimento das respostas. Os pesquisados foram quatro professores que lecionam química na rede pública de ensino do Estado de Pernambuco. Como resultado, os professores entrevistados conceituam e diferenciam autonomia de autodidatismo; acreditam na possibilidade dos estudantes do Ensino Médio serem autônomos e autodidatas inclusive no componente curricular química; reconhecem a utilização das chamadas metodologias ativas como fomento para a autonomia e o autodidatismo e concordam que a ABRP é uma estratégia interessante para esse fomento.