01.1 - Graduação (Sede)
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Item Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório realizado no Centro de Triagem e Reabilitação de Animais Silvestres de Pernambuco (CETRAS Tangara), Recife - PE. Ocorrência de trombiculídeos concomitante à hemosporidiose em corujinha-da-mata (Megascops choliba) - Relato de caso(2022-05-24) Nascimento, Gleyce Silva do; Mota, Rinaldo Aparecido; http://lattes.cnpq.br/8378380401850485; http://lattes.cnpq.br/3588945036020711Os hemosporídeos são grupo de hemoprotozoários, conhecidos principalmente por incluírem os agentes da malária, doença de grande relevância na Saúde Única. Haemoproteus é um dos representantes mais importantes do grupo dos hemosporídeos, acomentendo aves e répteis, sendo citado como pseudomalária. Trombiculídeo é o nome popular do estágio larval de ácaros da família Trombiculidaes. As espécies de ácaros desse grupo parasitam vertebrados e frequentemente causam uma reação cutânea no hospedeiro, conhecida como trombiculíase. Uma corujinha-da-mata (Megascops choliba) foi atendida, no setor da Clínica do Centro de Triagem e Reabilitação de Animais Silvestres de Pernambuco - CETRAS - Tangara, apresentando apatia, derme ressecada e ecotoparasitas avermelhados parasitando a ave. Na análise parasitológica foi constatado que o ácaro presente na corujinha-da-mata se tratava de trombiculídeo. Na análise hematológica, havia anemia, leucocitose por heterofilia e aumento de proteínas plasmáticas. No esfregaço sanguíneo, foi possível identificar a presença de Haemoproteus sp. infectando hemácias. O animal foi submetido ao uso de fipronil e ao protocolo terapêutico com cloroquina. O presente relato de caso contribui com informações importantes a respeito dessas interações ecológicas, apontando o parasitismo concomitante em Megascops choliba, servindo como alerta para a necessidade de maiores investigações à respeito dessas interações em rapinantes da Mata Atlântica nordestina, bem como as possíveis consequências dessas interações em termos de Saúde Única.Item Caracterização fenotípica de colônias de abelhas africanizadas resistentes ou não a Nosema e Varroa destructor em apiários do Agreste e Zona da Mata de Pernambuco(2019-01-18) Albuquerque, João Gustavo Souza Sales de; Gomes, Renata Valéria Regis de Sousa; http://lattes.cnpq.br/8551019809231664; http://lattes.cnpq.br/5380606780632806As abelhas na apicultura brasileira são predominantemente híbridas, sendo pouco o conhecimento a respeito da sanidade dessas abelhas, especialmente na região Nordeste do Brasil. Como doenças e pragas comprometem o desenvolvimento da colônia, ocasionando prejuízos na produção, o objetivo deste trabalho foi caracterizar as colônias de abelhas Apis mellifera resistente ou não a Nosema e Varroa destructor nas regiões do Agreste e Zona da Mata de Pernambuco. Foram coletadas amostras de abelhas de sessenta e três colônias para análise de Nosema e cinquenta e oito para análise de Varroa destructor. As amostras coletadas foram conservadas em álcool 70%, para evitar o perecimento das abelhas e para realizar as análises. Nos resultados observou-se que 54% das colônias não apresentaram esporos de Nosema, 35% apresentaram na escala muito leve e 11% leve. Na análise de Varroa destructor verificou-se média de 3,44±4,69. As colônias analisadas de abelhas Apis mellifera (africanizadas) da Zona da Mata e Agreste de Pernambuco são caracterizadas como resistentes a Nosema e Varroa destructor apresentando as colônias baixa taxa de infecção e infestação.Item Avaliação do comportamento de Atheloca subrufella (Hulst) (Lepidoptera: Pyralidae) após aplicação de acaricidas utilizados no controle de Aceria guerreronis Keifer (Acari: Eriophyidae)(2018-11) Coutinho, Aline Fonseca; Gondim Júnior, Manoel Guedes Correa; http://lattes.cnpq.br/2239049931866686; http://lattes.cnpq.br/3763488233632657
