01.1 - Graduação (Sede)
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Item Relatório final de atividades do Estágio Supervisionado Obrigatório: vivência nas unidades produtivas atendidas pela Secretaria Executiva de Agricultura Urbana da Prefeitura do Recife(2025-08-06) Lima, Pedro Paulo Rodrigues Bandeira de; Gonçalves Neto, Álvaro Carlos; http://lattes.cnpq.br/1044585519530220; http://lattes.cnpq.br/3963920573411779A Secretaria Executiva de Agricultura Urbana (SEAU) tem fomentado práticas sustentáveis de agricultura no município, incentivando a produção agroecológica de alimentos e ervas medicinais em hortas e pomares instalados em áreas públicas e privadas com potencial agrícola. O presente relatório registra as atividades realizadas durante o Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) na SEAU da Prefeitura da Cidade do Recife (PCR), no período de 14 de abril a 27 de junho de 2025. Durante o estágio, foram realizadas atividades como produção de mudas, manejo de canteiros e apoio no planejamento das operações agrícolas em uma das áreas de produção da SEAU, o Sítio Nathan Valle, no bairro do Cordeiro – Recife/PE, além do apoio no acompanhamento técnico de unidades produtivas atendidas pela secretaria, tendo com resultados promoção da segurança alimentar, atividades educacionais com foco na sustentabilidade, resgate da ancestralidade, e conservação do meio ambiente. Esta experiência prática proporcionou uma compreensão mais ampla sobre a produção agrícola em contexto urbano e o papel da gestão pública nesse processo. O estágio permitiu vivenciar o planejamento, o trabalho em equipe, a produção e o acompanhamento técnico em campo, integrando teoria e prática dentro da perspectiva agroecológica e educacional que orienta as ações da secretaria, contribuindo para a segurança alimentar, a sustentabilidade ambiental, o fortalecimento das relações sociais e a economia solidária.Item Movimento e agroecologia: caminhos de construção do eu-educadora(2025-04-15) Brasileiro, Amanda Kelly Gonçalves; Silva, Ana Cláudia de Lima; http://lattes.cnpq.br/1254542675743579; http://lattes.cnpq.br/7451479145200832Este memorial apresenta a minha trajetória durante a formação no Bacharelado em Agroecologia, Campesinato e Educação Popular, da Universidade Federal Rural de Pernambuco no período de 2019-2024. Por meio de uma análise reflexiva e utilizando de registros escritos/fotográficos por mim sistematizados durante aulas, pesquisas de campo, imersões e culminâncias, desenvolvo minha caminhada no curso a partir do enfoque nos etnoagroecossistemas adotados. Para aprofundar o percurso de formação, busco passar por cada eixo temático do curso, destacando os acontecimentos mais importantes e em formato de linha do tempo, contemplo todos os períodos, do primeiro ao oitavo, refletindo acerca das temáticas abordadas: extensão rural agroecológica e movimentos sociais e agroecologia. A partir dos caminhos que encontrei, faço a relação entre as temáticas de aprofundamento e a minha construção enquanto agroecóloga-educadora, trazendo para o texto a minha participação no movimento social e em projetos de extensão universitária.Item Natureza e agroecologia: práticas de regeneração para construção de saberes à outro mundo possível(2025-03-18) Rebonato, Lara Heloísa Mendonça; Silva, Gilvânia de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/3816764037807462; http://lattes.cnpq.br/5787163688708303O presente trabalho relata as vivências apreendidas no Bacharelado em Agroecologia, experienciadas por mim durante a graduação, transformando-me em agroecóloga-educadora no decorrer dos quatro anos de curso. Revivi e aprofundei as temáticas que adornam a minha atuação em campo a partir da escolha metodológica da revisão de todas escritas produzidas durante o curso, em sua abrangência, culminâncias, relatórios e sistematizações feitas para essa escrita. A construção do conhecimento agroecológico é elucidada em como os serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural Agroecológica animam os processos participativos nas comunidades rurais a partir da sensibilização a prática das Agriculturas Sustentáveis com o resgate e manutenção da Agrobiodiversidade para, ou, em prol do desenvolvimento rural sustentável absorvidas nos territórios adotados durante o curso. Germinar como agroecóloga-educadora é um transformar constante em busca de construir diálogos com a agricultura familiar que edifiquem a participação e atuação das agricultoras(es) nos processos de socioeducativos de regenerabilidade da Natureza.Item Construção de conhecimentos em agroecologia: memórias dos caminhos que percorri e das transformações que vivi(2025-03-17) Sampaio, Malu Rocha; Andrade, Horasa Maria Lima da Silva; http://lattes.cnpq.br/4314101991387960; http://lattes.cnpq.br/3812230754378461Desde que ouvi falar em agroecologia, me senti profundamente encantada pelos seus princípios e diretrizes, tendo como ideal a busca por formas de existir em consonância e respeito com as naturezas e seus ciclos, os territórios e suas particularidades, as culturas nas suas inúmeras expressões, as tradições com seus ensinamentos e a sociedade e toda sua diversidade. O objetivo deste trabalho é descrever o meu percurso, enquanto estudante do curso de Bacharelado em Agroecologia, com ênfase em Campesinato e Educação Popular – BACEP, e como ele foi se moldando a partir do que eu sou, dos territórios que frequentei, das práticas, descobertas, relações, afinidades e inúmeros aprendizados que fui construindo ao longo dessa intensa caminhada. Foi utilizada a metodologia imersiva, tendo em vista os processos educativos vinculados sempre às práticas reais do cotidiano, sejam elas durante as atividades em campo, as imersões, os estágios, os programas que fiz parte, entre outros. Observando todo esse caminhar, percebo o quanto mergulhei nas relações de produções que buscam formas mais autônomas e sustentáveis; escoamento da produção e garantia de melhores rendas; acesso a políticas públicas; e processos de cooperação e autogestão.Item Benefícios e desafios das feiras agroecológicas de Recife - PE: uma análise da comercialização local(2024-10-01) Silva, Gleyce Kelly de França; Ribeiro, Maria Norma; Rocha, Laura Leandro da; http://lattes.cnpq.br/7226123934022759; http://lattes.cnpq.br/3643578234373660; http://lattes.cnpq.br/8532351925608551As feiras agroecológicas desempenham um papel crucial na promoção da sustentabilidade, oferecendo produtos de alta qualidade que atendem às expectativas dos consumidores mais exigentes. Elas criam um vínculo entre as áreas urbanas e rurais, impulsionando a economia local e promovendo um desenvolvimento socioeconômico mais equilibrado, onde a consciência ambiental é mais presente. Para entender melhor os desafios enfrentados pelos produtores e a percepção dos consumidores sobre os produtos orgânicos e as feiras agroecológicas da cidade do Recife-PE, foram aplicados questionários a 27 produtores rurais e 32 consumidores em sete feiras diferentes. O questionário dos produtores abordou aspectos econômicos e sociais, como sexo, idade, número de dependentes, local de produção, envolvimento com associações, cooperativas ou movimentos organizados, métodos de escoamento da produção, geração de empregos, certificações, e a proporção da receita familiar proveniente das feiras. Os resultados mostraram uma presença equilibrada de homens e mulheres produtores nas feiras agroecológicas da cidade do Recife-PE. A média de idade dos produtores é de 40,3 anos, com uma média de 3,3 dependentes financeiros. Cerca de 29,63% dos produtores têm sua produção em um local diferente do domicílio, e a média de tempo de participação nas feiras é de 6,1 anos. A maioria dos produtores, (53,8%) participam das feiras através de associações, cooperativas ou movimentos organizados, e 63% utilizam carros próprios para escoar a produção. Os produtores geram 7,61% de empregos informais nas feiras e 24% no campo, além de 4% de empregos formais (CLT). Em relação às certificações, 66,7% dos produtores possuem algum selo além da OCS (Organização de Controle Social). Aproximadamente 48,2% dos produtores têm criação animal, enquanto 51,8% se dedicam apenas à produção vegetal. Para 44,4% dos produtores, as vendas nas feiras representam 100% da renda familiar. No entanto, 25,93% dos produtores têm pouco ou nenhum controle dos custos de produção, e a maioria segue as tabelas de preços estabelecidas pelas associações. O questionário aplicado aos consumidores abordou o perfil social e comportamental, incluindo sexo, idade, número de dependentes, frequência de visita às feiras, motivos para comprar produtos agroecológicos, exigência de certificações, tipos de produtos comprados e média de gastos por visita. Dos consumidores entrevistados, 53,1% são mulheres e 46,9% são homens. Cerca de 78,9% frequentam as feiras agroecológicas de Recife uma vez por semana, e 43,8% frequentam mais de uma feira. A qualidade dos produtos é o principal motivo para 62,5% dos consumidores frequentarem as feiras, embora apenas 56,3% exijam certificações. A média de gastos por visita é de R$157,41. Esses dados indicam que as feiras agroecológicas em Recife são catalisadoras de sustentabilidade e desenvolvimento socioeconômico, com uma predominância de mulheres e uma diversidade etária entre os participantes.Item Ferrovia BACEP: trilha para a estação do bem viver(2024-02-05) Santana, Danielle de Oliveira Pereira de; Silva, Maria Zênia Tavares da; http://lattes.cnpq.br/6150329073394875; http://lattes.cnpq.br/6758604493178127O presente trabalho de conclusão de curso visa compartilhar e refletir sobre minha atuação como Agroecóloga e Educadora Popular. Ele segue como metodologia a minha narrativa reflexiva baseada em minha trajetória acadêmica, tendo como base as experiências vividas, os relatórios de atividades, anotações, registros pessoais, diário de campo e materiais audiovisuais, que foram consultados para essa construção. Em termos de representação ele é uma oportunidade de socializar os aprendizados, desafios e conquistas vivenciados ao longo de minha trajetória no curso de Bacharelado em Agroecologia, Campesinato e Educação Popular e experiência profissional, destacando a importância de abordagens integradas para promover práticas sustentáveis, equidade econômica e transformação social. Ao longo desta jornada, mergulhei nas nas complexidades da Agroecologia, descobrindo e reconhecendo formas sustentáveis de cultivar alimentos, respeitar os ecossistemas, promover a segurança alimentar e nutricional no campo e na cidade, a partir dos princípios da justiça social e de práticas mais solidárias de Economias. Ao longo de minha atuação, os movimentos sociais se revelaram como catalisadores de transformações significativas, fortalecendo minha compreensão sobre questões sociais, ambientais e econômicas, contribuindo para a construção de práticas e relações sociais mais conscientes e igualitárias. A interação com os povos originários emergiu como uma fonte essencial de aprendizado. Suas práticas sustentáveis, respeito pelos ecossistemas naturais e conhecimentos tradicionais foram fundamentais para a compreensão mais ampla da interconexão entre ecossistemas, sociedade e natureza. A Economia Solidária desempenhou um papel crucial em minha trajetória, proporcionando experiências enriquecedoras de cooperação e autogestão. Com o tempo, fui aprendendo a utilizar metodologias participativas que promovem o diálogo e a troca de saberes, numa prática de que fortalece os laços sociais e transforma realidades. O maior aprendizado que tive foi, sem dúvida, em relação ao papel do/a Educador/a, especialmente por meio dos estudos e das experiências em Educação Popular. Essa abordagem rompe com o modelo tradicional de ensino ao valorizar a construção coletiva do conhecimento, respeitando as vivências de cada indivíduo e promovendo uma prática pedagógica libertadora. Durante meu estágio na Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares (Incubacoop) da UFRPE, tive a oportunidade de vivenciar uma experiência transformadora: a concepção, gestão e implementação da primeira feira agroecológica da Rural. Essa vivência me aproximou da Práxis agroecológica e de suas dimensões políticas, da dimensão sociocultural e econômica e da dimensão ecológica e técnico produtiva, consolidando minha compreensão sobre a importância da educação participativa.Item Mulheres e Agroecologia: mãos camponesas que manejam, cuidam, lutam e transformam o Sertão do Araripe(2024-03-05) Silva, Íris Maria; Silva, José Nunes da; http://lattes.cnpq.br/1731357666757671Apresento este Memorial com uma descrição da minha trajetória de vida pessoal e profissional até a chegada na Universidade Federal Rural de Pernambuco. Nessa descrição trago, num primeiro momento, o meu eu camponesa, de mulher negra criada na comunidade Chapada do Tamboril, zona rural do Município de Ouricuri localizado no sertão do Araripe, no estado de Pernambuco/Brasil. Eu estudante desde a escola na zona rural até a chegada na Universidade. Eu profissional que trago as minhas experiências profissionais até hoje. Num segundo momento, venho trazendo toda minha trajetória durante os quatro anos de curso de Bacharelado em Agroecologia, Campesinato e Educação Popular na Universidade Federal Rural de Pernambuco, em forma de linha do tempo, e assim trago os meus aprendizados e dificuldades nesse espaço. Diante de todos os aprendizados, escolhi um tema central que me aprofundei mais, que foi mulheres e agroecologia e dentro deste realizei um recorte para pensar sobre as mulheres e os manejos de agroecossistemas, bem como o papel das mulheres nos diferentes processos de comercialização. Para tratar desses temas busco dialogar com a bibliografia especializada da área de conhecimentos, referenciando os aprendizados dentro dessa temática. Em seguida apresento as considerações finais trazendo o que levo de aprendizados e quais são as perspectivas para o futuro profissional.Item Relatório de Estágio Supervisionado não Obrigatório: descrição de atividades realizadas no SAFUC da Prefeitura da Cidade do Recife(2023) Mello, Carla Priscila da Silva; Gonçalves Neto, Álvaro Carlos; http://lattes.cnpq.br/1044585519530220Este relatório tem como objetivo expor a experiência no Estágio Supervisionado Obrigatório (ENO) na Prefeitura da Cidade do Recife, através da Secretaria Executiva de Agricultura Urbana (SEAU) - vinculada à Secretaria de Política Urbana e Licenciamento (SEPUL). No período do estágio, foram realizadas atividades voltadas a implantação do SAF – Sistema Agroflorestal na sede da Prefeitura, como parte do Plano de Agroecologia Urbana do Recife, visto que se trata de uma Secretaria Executiva Municipal de Agricultura Urbana, que visa a intensificação da produção agroecológica nas áreas públicas e privadas da cidade, utilizando todo seu potencial agricultável. Portanto participei de todo manejo para implemetação desse espaço, formado para cultivar espécies fundamentais na regeneração desta área. Pude atuar em visitas técnicas em unidades produtivas apoiadas pela secretaria com o objetivo de avaliar o potencial de cultivo de cada local e seus diversos benefícios, tanto educacionais quanto para o desenvolvimento de habilidades práticas da conscientização ambiental e alimentar.Item METAA: Água limpa para todos, um direito universal(2024-03-08) Silva, Gilson José da; Porto Neto, Fernando de Figueiredo; http://lattes.cnpq.br/1475750525654086Este memorial retrata os últimos quatro anos da minha jornada acadêmica, destacando os temas mais significativos e experiências vivenciadas desde o segundo semestre de 2019 até 2023. Foco especialmente na criação da METAA (Micro-Estação de Tratamento de Água Agroecológica) como culminação desta trajetória. Organizado por períodos, abordo atividades de extensão, pesquisa, sala de aula e estágio obrigatório, resgatando relatórios de imersão e vivências em campo. O documento destaca desafios e escolhas feitas ao longo do curso, enfatizando a perspectiva da Zona Rural de Olinda/PE, especificamente a Unidade de Produção Agroecológica Vale do Acauã (UPAVA).Item Escrevivência camponesa: arteando práticas educativas em agroecologia com a juventude do semiárido(2024-03-08) Meneses, Soraya Cindcy Araújo; Aguiar, Maria Virgínia de Almeida; http://lattes.cnpq.br/4665749527709728Este trabalho tem por objetivo partilhar as minhas experiências enquanto camponesa "escrevivente", que assumiu como compromisso acadêmico romper com a invisibilidade epistêmica das juventudes do campo. Para a reconstrução da minha trajetória acadêmica, recolhi todos os materiais onde registrei as atividades relacionadas a minha formação: cadernos de campo, relatórios, roteiros de culminâncias; fotos; vídeos e áudios e adotei como referencial a noção e concepção de tempo espiralar. A sistematização da minha vivência no Bacharelado em Agroecologia permitiu a reconstrução do processo vivido e o aprofundamento nas reflexões feitas a partir da minha prática. Ao longo do texto, que também é corpo, aprofundo as reflexões sobre a condição juvenil no campo e o seu lugar nas pesquisas acadêmicas. Partilho as experiências de educação formal e não-formal com a juventude camponesa e por fim, enfatizo o que mais atravessou e constituiu a minha identidade enquanto Bacharela - Educadora em Agroecologia.
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