01.1 - Graduação (Sede)

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    A inclusão do aluno surdo nos esportes coletivos dentro das aulas de educação física escolar
    (2025-03-17) Ferreira Júnior, Jason Paulo Campos; Lira, Mirelly Lucena de; http://lattes.cnpq.br/1743435562988650
    A deficiência auditiva é definida como a perda parcial ou total da capacidade de ouvir. Ela traz mudanças especialmente na comunicação, no entanto, a deficiência é sentida na medida em que os ambientes não estão preparados para acolher diferentes formas de comunicação e acesso ao conteúdo, por isso há uma importância crucial da inclusão escolar. A educação inclusiva é um processo que desenvolve laços com o intuito de garantir no que preza para harmonizar os fatores intrínsecos necessários à sua implementação no sistema educacional, e reformulando a tese diante da reflexão sobre a educação e o seu verdadeiro papel a respeito da inclusão na contemporaneidade nas aulas de Educação física escolar. O objetivo geral deste estudo foi analisar a produção técnica científica acerca do acolhimento e inclusão em ambiente escolar de alunos com deficiência auditiva focando na prática da educação física e jogos esportivos. Trata-se de uma revisão integrativa, onde foram utilizadas as bases de dados MEDLINE, LILACS e SCIELO. Foram selecionados artigos originais, nos idiomas inglês e português, sem restrição temporal. Durante as buscas foram encontrados 49 artigos no total, e após criteriosa análise foram selecionados 04 estudos. Foram percebidos falhas e déficits por parte dos professores, com falta de interesse em analisar e perceber se os alunos estavam participativos e compreendendo o conteúdo. Já outra parcela de professores utilizou material de apoio além do próprio intérprete, como slides, ou seja, material visual. Outro ponto bastante relevante, foi a importância e impacto social que as aulas de educação física causaram, pois além de proporcionar momentos para o exercício físico, outras questões foram apontadas, como cuidados com a saúde, alimentação, distúrbios como sobrepeso e obesidade, e complicações futuras, além é claro, que permitiu aos alunos surdos interação com demais áreas como dança, esporte, natação, demonstrando que o aluno surdo é capaz de realizar qualquer atividades, desde que haja uma comunicação para ele adequada.
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    Contribuições do futsal para a educação física escolar
    (2025-08-13) Queiroz, Elias Gabriel Cláudio de; Lindoso, Rosângela Cely Branco; http://lattes.cnpq.br/3076590717855221
    O senso comum diz que no contexto escolar o futsal pode ser um conteúdo da educação física que pode promover a integração entre alunos de diferentes origens e condições, com base nesse saber o estudo busca responder ao seguinte questionamento, quais as contribuições do futsal na educação física escolar? Visando solucionar o problemas partimos dos seguintes objetivos, analisar as contribuições do futsal na educação física escolar, nas plataformas CAPES e SciELO, e específicos, investigar como o futsal pode contribuir para a formação de valores éticos e morais, como respeito, disciplina e trabalho em equipe e os benefícios físicos, sociais e emocionais proporcionados pela prática esportiva escolar. O estudo consiste em uma pesquisa bibliográfica de natureza qualitativa, a pesquisa foi investigada em duas plataformas online, SciELO e CAPES. As palavras chave ou descritores foram: futsal, esporte, educação física, escolar, seguidos pelo organizador booleano AND. Os resultados apontam a escassez de estudos na área escolar. Entretanto, a experiência interdisciplinar tratada na plataforma CAPES é muito relevante. Outro achado relevante encontrado foi a utilização de uma metodologia, que valoriza todos, os habilidosos, os que podem atuar na arbitragem e os que atuam como orientadores do time, tal metodologia pode fomentar valores éticos e morais, como respeito, disciplina e trabalho em equipe e os benefícios físicos, sociais e emocionais, porém carece de aprofundar a pesquisa.
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    O ensino da ginástica artística no ensino médio da rede estadual de Pernambuco: possibilidades e problemáticas
    (2025-03-17) Leão, Maria Eduarda Ferreira Souza; Mello, Rachel Costa de Azevedo; http://lattes.cnpq.br/8749101676171464; http://lattes.cnpq.br/3660413975043267
    A presente pesquisa tem como tema o ensino da Ginástica Artística na Educação Física escolar no ensino médio da rede estadual de Pernambuco. Tem como objetivo geral analisar as possibilidades e problemáticas do ensino da Ginástica Artística em escolas estaduais de Pernambuco. Para isso, como método de pesquisa, adotamos a pesquisa de campo, onde utilizamos o questionário na plataforma Google Forms como instrumento de coleta de dados. Direcionamos os questionários para professores de Educação Física que atuam no ensino médio em escolas públicas de Pernambuco e obtivemos a participação de oito professores. Para análise de dados, utilizamos o método de análise textual e discursiva, proposto por Moraes e Galiazzi, com base na análise dos dados, constatamos que a Ginástica Artística (GA) está presente nas aulas de Educação Física da rede estadual, sendo seu conteúdo mais aprofundado no 2° ano do ensino médio e entre as modalidades abordadas, destacam-se, saltos, o solo e a trave de equilíbrio.
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    Limites e possibilidades metodológicas do ensino da ginástica artística na escola: uma revisão da literatura
    (2025-08-07) Monteiro, Sarah Ellen de Lima; Beltrão, Natália Barros; Nascimento, Tárcio Amancio do; http://lattes.cnpq.br/7587998432643663; http://lattes.cnpq.br/1778511907021100; http://lattes.cnpq.br/0450837694957096
    A Ginástica Artística (GA) vem crescendo muito na atualidade. Estudos afirmam que sua prática contribui para o aperfeiçoamento das habilidades motoras e cognitivas das crianças, contribuindo para o desenvolvimento infantil que é essencial para a formação humana, sendo intensamente influenciado por fatores genéticos e ambientais. A vivência da GA pode ir da educação física escolar até as escolinhas e centros de treinamento, contribuindo para a formação motora desde os primeiros anos. O objetivo deste trabalho é identificar os limites e as possibilidades para o ensino da ginástica artística para crianças, especialmente no contexto escolar e na iniciação esportiva (escolinhas). Através de uma pesquisa qualitativa por meio de uma revisão narrativa da literatura, foram observados que muitos professores encontram dificuldades em aplicar a GA nas escolas e pequenos centros por fatores como falta de capacitação, material e local apropriado, mas mostra também que a GA é um conteúdo que pode ser vivenciado na escola, desde que os limites sejam respeitados e as possibilidades exploradas.
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    A importância dos jogos e brincadeiras como conteúdo da educação física escolar no ensino fundamental - anos iniciais
    (2025-08-07) Santos, Pedro Renê Vicente da Silva; Nascimento, Tárcio Amancio do; http://lattes.cnpq.br/7587998432643663
    Esta monografia tem como tema a importância dos jogos e brincadeiras como conteúdo da Educação Física escolar nos anos iniciais do ensino fundamental, buscando compreender de que forma essas práticas contribuem para o desenvolvimento integral dos alunos. O estudo partiu do interesse do autor em investigar como os jogos e brincadeiras, mais do que atividades recreativas, podem assumir um papel pedagógico no processo de ensino-aprendizagem. O objetivo geral foi analisar a relevância dos jogos e brincadeiras como conteúdos formativos na Educação Física escolar, considerando as dimensões motoras, cognitivas, sociais e culturais. Como objetivos específicos, buscou-se compreender a Educação Física no ensino fundamental, os jogos e brincadeiras como conteúdos da disciplina, identificar sua presença nas políticas curriculares nacional e estadual e analisá-los a partir das produções científicas existentes. O referencial teórico foi fundamentado em autores como Huizinga, Vygotsky e Darido, além de documentos oficiais como a Base Nacional Comum Curricular e o Currículo de Pernambuco. A pesquisa evidencia que os jogos e brincadeiras são práticas essenciais para a formação integral das crianças, possibilitando experiências significativas que favorecem a socialização, o desenvolvimento motor, a criatividade e a construção de valores. Dessa forma, reforça-se a necessidade de incluir essas atividades de maneira planejada e intencional no cotidiano escolar.
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    As contribuições do conteúdo de ensino ginástica para o componente curricular educação física no ensino fundamental – anos iniciais
    (2025-08-07) Amorim, Ana Beatriz Conceição de; Mello, Rachel Costa de Azevedo; http://lattes.cnpq.br/8749101676171464
    Esta pesquisa visa investigar as contribuições do conteúdo de ensino Ginástica para o componente curricular educação física no Ensino Fundamental - anos iniciais. A Ginástica passou por muitas transformações até os dias atuais, tendo hoje práticas voltadas para o alto rendimento, práticas voltadas ao lazer e à saúde, assim como práticas voltadas ao desenvolvimento motor, social e cognitivo do ser humano. Sua inserção nas políticas curriculares é essencial para promoção de uma formação mais ampla e significativa, contribuindo assim, para o desenvolvimento global dos estudantes nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Delimitamos como problema de pesquisa: quais as contribuições da Ginástica para o ensino da Educação Física nos anos iniciais do Ensino Fundamental? O objetivo é analisar as contribuições da Ginástica para o ensino da Educação Física nos anos iniciais do Ensino Fundamental nas pesquisas acadêmicas. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica de abordagem qualitativa, analisando artigos científicos sobre o tema. Os resultados da pesquisa apontam que a Ginástica é um conhecimento da cultura corporal, que proporciona benefícios significativos ao desenvolvimento motor, cognitivo e social dos alunos. Os resultados evidenciam que a Ginástica ultrapassa a visão limitada de prática técnica ou exclusivamente competitiva, configurando-se como um conteúdo diversificado e fundamental no processo de ensino-aprendizagem.
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    A contribuição da educação física no desenvolvimento social e inclusão escolar de crianças com transtorno do espectro autista (TEA): uma revisão bibliográfica
    (2025-03-13) Limeira, Emanuele Caroline; Nascimento, Tárcio Amancio do; http://lattes.cnpq.br/7587998432643663; http://lattes.cnpq.br/0314715709995525
    A presente pesquisa tem como tema as contribuições da Educação Física para o desenvolvimento social e a inclusão escolar de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), analisando como as práticas pedagógicas dessa disciplina podem favorecer a socialização no contexto escolar. A problemática que norteou o estudo foi: qual é a contribuição da Educação Física para o desenvolvimento social de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA)? O objetivo geral é analisar a contribuição da Educação Física para o desenvolvimento social e a inclusão de crianças com TEA. Definimos como objetivos específicos: 1) Compreender o Transtorno do Espectro Autista (TEA); 2) Compreender a relação entre Educação Física e inclusão escolar; 3) Compreender a relação entre Educação Física e desenvolvimento social; e 4) Analisar como as práticas pedagógicas dessa disciplina podem favorecer a socialização e a inclusão escolar no contexto educacional. A metodologia adotada foi uma revisão bibliográfica de natureza qualitativa, com análise de artigos científicos selecionados a partir de critérios previamente definidos. A fundamentação teórica baseou-se nas contribuições de Vygotsky e Piaget, além de estudos sobre inclusão escolar e metodologias pedagógicas voltadas ao TEA. Os resultados evidenciaram que a Educação Física, quando planejada com estratégias inclusivas — como jogos estruturados, atividades psicomotoras e a psicomotricidade relacional —, favorece a interação social, melhora a comunicação e reduz comportamentos de isolamento entre crianças com TEA. No entanto, a pesquisa também destacou desafios, como a falta de capacitação docente, a escassez de recursos pedagógicos adaptados e a necessidade de maior suporte institucional para viabilizar a inclusão de maneira eficaz. Conclui-se que a Educação Física pode ser um componente curricular essencial no desenvolvimento social de crianças com TEA, desde que sustentada por práticas pedagógicas inclusivas e respaldada por políticas educacionais que garantam suporte adequado a professores e alunos — contribuindo, assim, para um ambiente verdadeiramente inclusivo e propício ao desenvolvimento social desses estudantes.
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    A sistematização do atletismo nas aulas de educação física: uma experiência no Programa Residência Pedagógica
    (2025-08-07) Mata, Maria Aparecida de Sousa; Paiva, Andréa Carla de; http://lattes.cnpq.br/1546386833032185; http://lattes.cnpq.br/7029635462414733
    Este trabalho traz como objeto de pesquisa, o ensino do atletismo na escola, problematizando sua pouca expressividade e a necessidade social de ser abordado como conteúdo nas aulas de educação física. Desse modo, tem como objetivo compreender a sistematização do conhecimento sobre o atletismo nas aulas de educação física no ensino médio, buscando identificar o conhecimento do atletismo nas aulas de educação física e reconhecendo sua relevância como conteúdo na disciplina de Educação Física, considerando a experiência no Programa Residência Pedagógica. Para tanto, utilizamo-nos de uma abordagem qualitativa de pesquisa, especificamente da pesquisa-ação, por permitir que se conheça o ambiente de investigação e sua realidade, com maiores possibilidades de ações mais efetivas. Tivemos como sujeitos participantes, os estudantes e professora preceptora do 1º ano do Ensino Médio da Escola-campo, bem como os residentes do referido programa. As aulas foram desenvolvidas a partir da abordagem crítico-superadora numa unidade didática. O atletismo, como conteúdo de ensino nas aulas de educação física precisa ser abordado aos estudantes, assim como os demais esportes, dada necessidade de ampliação e aprofundamento desses saberes com estudantes no ensino médio. Para isso, o professor de educação física precisa organizar suas aulas, de modo que possibilite saber que, para ensinar na escola, precisamos selecionar o conhecimento, organizá-lo em número de aulas, respeitando o tempo de aprendizagem dos estudantes e o ciclo de aprendizagem em que se encontra, contribuindo de forma significativa para a formação dos estudantes na escola.
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    As relações estabelecidas em aulas de educação física escolar a partir da vivência de jogos cooperativos
    (2023-09-11) Moraes, Thiago Brasil Alves de; Costa, Marcos André Nunes; http://lattes.cnpq.br/2739394540779281; http://lattes.cnpq.br/0780159166880816
    Este trabalho de conclusão de curso aborda a temática dos jogos cooperativos como uma abordagem pedagógica na educação física escolar, com o objetivo de investigar se o comportamento cooperativo pode reduzir a competitividade exagerada presente nas aulas. A pesquisa baseou-se em uma revisão bibliográfica que abrangeu estudos, artigos, teses e dissertações produzidos desde 2012 até 2023. A análise dos materiais de referência revelou a importância dos jogos cooperativos como uma ferramenta para promover o desenvolvimento socioemocional dos alunos, estimulando a cooperação, a comunicação e a empatia. Além disso, os jogos cooperativos foram apontados como uma alternativa para a construção de uma cultura de paz na escola, contribuindo para a redução do bullying e para a criação de um ambiente mais inclusivo e solidário. No entanto, a implementação efetiva dos jogos cooperativos na escola enfrenta desafios, como a resistência ao novo e a adequação do sistema tradicional de avaliação. Diante disso, a formação contínua dos educadores e o planejamento pedagógico adequado são fundamentais para a utilização bem-sucedida dos jogos cooperativos nas aulas de Educação Física. Ao final, este estudo ressalta a relevância dos jogos cooperativos como uma abordagem pedagógica capaz de promover valores positivos, desenvolver habilidades sociais saudáveis e contribuir para uma educação mais inclusiva e humanizada.
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    Educação física escolar e saúde de adolescentes: uma revisão narrativa
    (2025-08-06) Souza, Gleidson de Oliveira; Oliveira, Marcelo de Santana; http://lattes.cnpq.br/5548486353463233; http://lattes.cnpq.br/0977263665311574
    Comportamentos de saúde ou de risco cultivados na infância e adolescência tendem a ser perpetuados na vida adulta. Cultivar hábitos saudáveis, alimentares e de atividade física na infância e na adolescência é fundamental para que esses comportamentos de saúde se perpetuem na vida adulta. No entanto, muitos fatores podem favorecer a inatividade física e hábitos alimentares de risco. O período de isolamento, durante a pandemia, que resultou no fechamento das escolas, possivelmente favoreceu comportamentos sedentários, diminuição da freqüência de atividade física e hábitos alimentares menos saudáveis. Partindo dessa problemática levantamos o seguinte questionamento: como os programas de educação física escolar influenciam a saúde dos adolescentes? Com o intento de responder a pergunta levantada, definimos como objetivo geral: Identificar como os programas que tratam da educação física escolar influenciam a saúde dos adolescentes. Ancorado ao objetivo geral, pretendemos: analisar a relação entre a educação física escolar e saúde nas escolas; e, identificar os programas que tratem da educação física escolar e saúde com foco nos adolescentes. Realizou-se uma busca na Biblioteca Virtual de Saúde, trabalhos dos últimos 10 anos, pela sua relevância e expressividade, cujos dados foram interpretados por meio da abordagem qualitativa. Sendo assim, para essa busca, definimos os seguintes termos: “educação física escolar”, “saúde” e “adolescente” como descritores, utilizando o booleano “AND”. Diante disso, verificou-se a insuficiência de trabalhos propondo Programas de educação física para a promoção da saúde de adolescentes sendo identificados apenas quatro. Os resultados apontam para a necessidade qualificar os docentes na Educação Física como caminho eficaz para estimular estilos de vida mais ativos, promoção da saúde e prevenção de doenças na juventude. A escola se mostra como importante para a implementação de ações de promoção da saúde e prevenção de doenças. Programas escolares com enfoque interdisciplinar se mostram importantes na promoção da saúde de adolescentes com excesso de peso, especialmente se tiver continuidade. Abordagens sensíveis educativas sensíveis e integradas no ambiente escolar podem favorecer a compreensão da percepção dos estudantes sobre seus corpos e a conexão entre as práticas prejudiciais à saúde.