08.1 - Livros e Capítulos de Livros (EDUFRPE)
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Item Programa de educação tutorial: PET UFRPE: construindo o futuro rompendo barreiras e unindo conhecimentos(EDUFRPE, 2022) Brito, Dorothy Bezerra Silva de; Nogueira, MarceloItem Ensino híbrido no ensino de ciências: ressignificando a prática através de atividades colaborativas(EDUFRPE, 2021) Silva, Danylo David de Lima; Medeiros, Gilliard Barbosa de; Barbosa, Leíce Germana da Silva; Carvalho, Maria Eduarda Alves de; Oliveira, Nayara de Lima; Melo, Rayanne Fernanda da Costa; Silva, Ivoneide Mendes daDiversas são as Metodologias Ativas e nesse e-book será destacado o Ensino Híbrido (EH). Resumidamente e em seu sentido mais estrito, é uma metodologia que combina o presencial e on-line de modo que os estudantes possam trabalhar em grupos e/ou individualmente na construção de saberes (MORAN, 2015). O EH é composto por algumas estratégias de ensino: a sala de aula invertida, a rotação individual, o laboratório rotacional e a rotação por estação. Essas estratégias estimulam e propiciam um ambiente de pesquisa, reflexão e autonomia para construção dos processos de ensino e aprendizagem entre pares (BACICH, 2015). Este E-book é um convite à reflexão por parte de professores em todos os níveis de ensino. Apresenta-se aqui a urgência da mudança de paradigma nas escolas e também universidades, bem como um exemplo de atividade utilizando a metodologia ativa aqui escolhida (EH) como enfoque do e-book. Também serão disponibilizados artigos com experiências exitosas, como forma de inspirar novas práticas por parte dos profissionais da educação e recursos possíveis para tornar o ensino mais dinâmico, colaborativo e criativo. Vale ressaltar que não é intenção deste e-book a romantização nem apresentação dessas metodologias como fonte de resolução dos problemas da educação e ou do ensino das ciências. Antes, a intenção é apresentar possíveis propostas, causar inquietação e dar subsídios para a construção de novas práticas. O chão da escola é muitas vezes árduo e burocrático, mas a prática de sala de aula pode ser (re)pensada para tornar esse ambiente lugar de troca de saberes, construção de conhecimento e espaço para reflexão não apenas de conteúdos, mas sobre a vida em sociedade e o papel do cidadão frente aos problemas que enfrentam.Item Além da aula expositiva: múltiplas estratégias para ensino superior de Ciências Biológicas e da Saúde(EDUFRPE, 2020) Cadena, Marilia Ribeiro Sales; Saraiva, Rogério de Aquino; Santos, Leandro dosApresentamos nosso livro ‘Além da aula expositiva: múltiplas estratégias para ensino superior de Ciências Biológicas e da Saúde’ que traz relatos de nossas experiências quanto professores no magistério universitário. Apesar de a aula expositiva ser comumente utilizada, percebemos que muitas outras estratégias ativas de ensino também poderiam ser introduzidas e as adotamos em nossas salas de aula. A partir destas experiências, reconhecemos que o uso delas trouxe mais dinamismo e favoreceu o processo ensino-aprendizagem. No capítulo 1, o conceito de contrato didático foi trabalhado com os estudantes, primeiramente visando compreender como os estudantes preferem aprender: por aula prática, por seminário, estudo de caso ou aulas expositivas; e como eles preferem ser avaliados: prova, relatórios ou portfólios, entre outras possibilidades. Com a adoção do contrato didático também foi possível deliberar com os estudantes sobre o uso de celular em sala de aula e sobre o plágio em trabalhos acadêmicos. Nesse capítulo também é descrita a introdução ao Ambiente Virtual de Aprendizagem para turmas de ensino presencial como uma estratégia para utilizar e-portfólio educacional e para compilar relatórios apresentados pelos estudantes. Estratégias ativas para fomentar ensino-aprendizagem são apresentadas no capítulo 2. Os estudantes das disciplinas de farmacologia, homeopatia e hematologia foram estimulados a construir mapas conceituais e tabelas didáticas, a utilizar jogos didáticos como jogo da memória e dominó educacional e a trabalhar em times. Com essas estratégias várias competências foram trabalhadas com os estudantes como: síntese e ampliação de conceitos, tomada de decisão, trabalho em equipe e resolução de problemas. No capítulo 3, metodologias alternativas para o ensino de fisiologia são apresentadas. São descritas metodologias desenvolvidas por diversos autores como o uso de pedaço de bolo para o ensino de fisiologia gastrointestinal e o uso de estudos dirigidos em pequenos grupos. Diversos exercícios para fisiologia também são apresentados visando o desenvolver do pensamento crítico pelos discentes. Já no capítulo 4, massa de modelar e modelos virais para recorte e colagem são apresentados como objetos de aprendizagem para ensino e aprendizagem de microbiologia e imunologia. Com o uso desses objetos, verificou-se que os estudantes aprenderam de forma acelerada termos de estruturas e morfologias de vírus e bactérias. Além disso, temas complexos como imunodiagnóstico e aplicações práticas da imunologia também puderam ser trabalhados de forma efetiva com o uso dessa estratégia. Por fim, no capítulo 5 é relatada a experiência de aprendizagem baseada em problemas e uso de mapas conceituais no processo ensino-aprendizagem de bioquímica, como também para verificação da apren dizagem. Essas duas estratégias incentivaram os estudantes a usarem padrões de aprendizagem significativos. Também foi verificado que os estudantes adquiriram conhecimento a partir de experiências encontradas no dia a dia, como é o caso de leite com teor reduzido de lactose. Apesar dos capítulos desse livro serem específicos para uso de uma determinada estratégia em uma disciplina específica, por exemplo, objetos de aprendizagem para microbiologia e imunologia, perceba que as estratégias citadas são plásticas e podem ser adaptadas para diversas outras disciplinas. (Texto extraído da apresentação do livro).