TCC - Licenciatura em Educação Física (Sede)
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Item A influência da relação entre sono, cronotipo e turnos escolares sobre o aprendizado de estudantes adolescentes: uma revisão narrativa(2024-03-07) Lopes, Lilian Aline Soares; Lima, Anna Myrna Jaguaribe de; http://lattes.cnpq.br/6743434574905339; http://lattes.cnpq.br/5623263715041540Introdução: Durante muito tempo, a questão do turno escolar em relação ao sono dos estudantes tornou-se um assunto secundário nos trabalhos que avaliam a aprendizagem como um fenômeno regido por questões físicas, psicológicas e sociais. O estudo do cronotipo na relação do desempenho dos estudantes ainda é um campo pouco discutido no Brasil, de modo que ao debruçarmo-nos sobre esta temática, ainda encontramos uma série de lacunas no que diz respeito a produção acadêmica sobre o tema. Objetivo: O presente trabalho tem como objetivo realizar uma revisão narrativa da literatura sobre a influência da relação entre o sono, o cronotipo e os turnos escolares no aprendizado dos estudantes adolescentes. Metodologia: Para esta revisão, foi realizada uma busca na literatura, utilizando as bases de dados. Foi utilizada a base de dados Google Acadêmico, com a seguinte chave de busca: “turnos escolares AND cronotipo AND sono AND desempenho escolar”, buscamos artigos que fossem escritos em língua portuguesa. Resultados: Foram encontrados 4 artigos apenas em toda a busca no Google acadêmico, a partir do critério de categorização, análise dos títulos e resumos, e foram analisados os quatro artigos encontrados para construção dessa revisão de literatura, os artigos abordavam as alterações no padrão de sono, cronotipo e mudanças na qualidade de vida dos estudantes, indicando a influência desses fatores no ritmo circadiano. Considerações Finais: Consideramos, por fim, que a relação cronotipo/turno escolar/qualidade do sono influencia diretamente nos processos de aprendizagem das crianças e adolescentes.Item Associação entre índice de massa corporal e sonolência diurna excessiva em estudantes do Ensino Médio(2019-02-18) Lima, Antonio Luis Rosa; Lima, Anna Myrna Jaguaribe de; http://lattes.cnpq.br/6743434574905339; http://lattes.cnpq.br/7200102963728117Existe uma relação entre o aumento do índice de massa corporal e a diminuição da qualidade das horas de sono na população, gerando vários problemas de saúde e sociais como hipertensão, diabetes, apneia do sono, depressão, sonolência diurna excessiva, déficit de aprendizado escolar e acidentes de trânsito. Este estudo teve como objetivo geral determinar a relação entre índice de massa corporal (IMC) e a presença de sonolência diurna excessiva em estudantes do ensino médio de uma escola da rede estadual de Pernambuco. Trata-se de um estudo quantitativo, com pesquisa de campo e aplicação de questionário, de caráter transversal. Foram avaliados 196 estudantes do 1º, 2º, 3º ano do ensino médio, com idade entre 16 e 40 anos, e coletados dados referentes ao peso e altura, calculado o índice de massa corporal (IMC), além de ser aplicado um questionário (Escala de Sonolência de Epworth) para avaliar a presença de sonolência excessiva diurna nesses estudantes. Os resultados apontaram que, dos 196 estudantes, 88 (44,9%) eram homens e 108 (55,1%) mulheres. O IMC foi de 22,87 kg/m2 (20,11-26,55 kg/m2). A altura dos alunos foi de 1,65 m (1,60-1,71m). Não houve correlação entre o escore da escala de sonolência de Epworth e o IMC dos estudantes do ensino médio (p<0,738, r= 0,024). Também não houve associação entre a sonolência diurna excessiva e o sexo dos estudantes do ensino médio (p<0,137). No entanto, houve associação entre a sonolência diurna excessiva e o turno que estudam os alunos do ensino médio (p<0,012). Sugerimos a realização de mais estudos sobre o sono e os fatores que o influenciam nesta população de estudantes, a fim de que projetos de instrução e conscientização dos jovens e adolescentes relacionados à qualidade do sono e qualidade de vida, e que podem repercutir no aprendizado escolar, sejam implantados e desenvolvidos na escola.Item Comparação dos parâmetros do sono, nível de atividade física e sintomas de ansiedade e depressão entre estudantes universitários e do ensino médio(2024-10-07) Carmo, Radmila Arantes do; Lima, Anna Myrna Jaguaribe de; Santos, Daniele Maria dos; http://lattes.cnpq.br/5785346219809478; http://lattes.cnpq.br/6743434574905339; http://lattes.cnpq.br/8862568599750525O sono é um processo fisiológico de vital importância para o bom funcionamento do nosso organismo, assim como, a atividade física regular é um fator importante para a boa qualidade da saúde, a ansiedade e depressão são transtornos mentais que podem afetar indivíduos em qualquer faixa etária prejudicando assim sua saúde mental. Desse modo, o estudo tem como objetivo, investigar a qualidade do sono, a sonolência diurna excessiva, o nível de atividade física e os sintomas de ansiedade e depressão em estudantes e em Universitários do Departamento de Educação Física da Universidade Federal Rural de Pernambuco e estudantes do EM EREM Pompeia Campos em Pernambuco. A amostra foi composta por 131 estudantes do Ensino Médio, do 1º, 2º e 3º anos de ambos os sexos, com idade de 16,25 ± 0,96 e por 92 estudantes Universitários, do 1º ao 8º período de ambos os sexos, com idade de 23,69 ± 3,98 anos. Trata-se de um estudo transversal realizada através da aplicação de questionários validados para avaliar qualidade do sono (Índice de qualidade do sono de Pittsburgh-PSQI), a sonolência diurna excessiva (Escala de sonolência de Epworth-ESE), os sintomas de ansiedade (Inventário de ansiedade de Beck-IAB) e depressão (Inventário de depressão de Beck-IDB), além do nível de atividade física (Questionário internacional de atividade física-IPAQ).Os questionários foram aplicados de maneira presencial no EREM Pompeia Campos e no Departamento de Educação Física da UFRPE. Para análise estatística inferencial dos resultados foi atribuído um nível de significância de p< 0,05. A normalidade dos dados referentes foi verificada por meio do Teste Shapiro-Wilk. Como a distribuição dos dados normal, o teste para comparação entre médias foi o teste T para amostras independentes análise estatística foi usado o teste qui-quadrado para comparação das variáveis categóricas. Os dados foram expressos em média, desvio padrão para as variáveis não categóricas e em frequência absoluta e relativa para as variáveis categóricas. Em relação à qualidade do sono, os estudantes do EM e os Universitários apresentam a má qualidade do sono, 71,75% e 77,17%, respectivamente. Já a presença da SDE em estudantes do EM foi de 53,43% e nos universitários de 50%. Os Universitários apresentaram mais indivíduos ativos e muitos ativos (n=34/37%) e (n=40/43,4%), respectivamente e menos indivíduos sedentários (n=8/8,7%) e (n=10/10,9%) irregularmente ativo A e B, comparado ao esperado (p=0,000). Já os estudantes do EM são mais sedentários (n= 46/ 35,1%) e irregularmente ativos A e B (n=26/19,8%) e ativos (n=42/32,1%) e muito ativos (n=17/13%) do que o esperado. Os universitários apresentam uma frequência maior do que o esperado de sintomas de ansiedade (p=0,004), ausência (n= 44/47,8%), leve (n=25 /27,2%), moderado (n=13/14,1%) e grave (n=10/10,9%). No entanto, os estudantes do EM apresentam uma menor prevalência de sintomas de ansiedade do que o esperado (p=0,004): ausente (n=21/16%), leve(n=47/35,9%), moderada (n=35/26,7%) e grave (n= 28/21,4%) Em relação à depressão, os universitários têm uma frequência maior do que o esperado (p= 0,003) de depressão ausência (n= 40/43,5%) e sintomas leve (n 35=/38%), com uma frequência menor de sintomas de depressão moderada (n=15 /16,3%) e grave (n=2 /2,2%). Já os estudantes do EM apresentam uma menor frequência do que o esperado (p= 0,003) na ausência de depressão ausente (n=34/26%) e sintoma leve (n 46=/35,1%) com uma maior frequência de sintomas e depressão moderada (n=40/30,5%) e grave (n=11 /8,5%). De acordo, com os nossos resultados, os estudantes universitários e do EM, apresentam a má qualidade do sono, e presença da sonolência diurna excessiva, ainda os Universitários são mais ativos e apresentam mais sintomas de ansiedade, já os estudantes do EM, são menos ativos e com mais sintomas de depressão.Item Comportamento sedentário e sua relação com o desempenho acadêmico: uma revisão narrativa da literatura(2024-03-07) Joaquim, Marcos Emmanuel Miranda; Lima, Anna Myrna Jaguaribe de; http://lattes.cnpq.br/6743434574905339Introdução: Comportamento sedentário pode-se entender como qualquer atividade realizada enquanto se está sentado ou deitado, que não aumenta significativamente o gasto de energia além dos níveis de repouso, já o desempenho acadêmico pode ser compreendido como sendo o grau de conhecimento e o desenvolvimento de habilidades de um indivíduo no curso de um determinado nível educacional. Objetivo: Neste sentido o objetivo desse trabalho é realizar uma revisão de literatura sobre a influência do comportamento sedentário sobre o desempenho acadêmico dos estudantes. Metodologia: Dessa forma foi realizado o método da pesquisa bibliográfica nas plataformas da Scielo, Pubmed e Google Acadêmico, entre os meses de outubro a novembro de 2023. Utilizando as seguintes palavras chaves: “comportamento sedentário” AND “desempenho acadêmico”; “Comportamento Sedentário” AND “Desempenho Acadêmico” AND “Estudantes”. Resultados: Foram encontrados um total de 14 trabalhos, sendo 13 artigos e 1 tese de doutorado. Na base de dados Scielo foi encontrado 1 artigo, na base de dados do Google Acadêmico foi encontrado 1 tese de doutorado e na base de dados da Pubmed foram encontrados 12 artigos, a partir do critério de categorização, análise dos títulos e resumos, foram definidos 1 tese de doutorado da base de dados do Google Acadêmico e 12 artigos da base de dados da Pubmed.Conclusão: De acordo com a análise dos dados, pode-se concluir que o comportamento sedentário pode ter um impacto negativo substancial no desempenho acadêmico dos estudantes e que para combater os efeitos negativos do comportamento sedentário no desempenho acadêmico, é crucial promover um estilo de vida ativo e saudável entre os estudantes.Item Correlação entre a qualidade do sono e o nível de atividade física em estudantes universitários(2019) Monte, Jéssica do Carmo Anjos do; Lima, Anna Myrna Jaguaribe de; Silva, Aurea Letícia Gomes da; http://lattes.cnpq.br/4368077040588552; http://lattes.cnpq.br/6743434574905339; http://lattes.cnpq.br/4770348637819580Uma qualidade do sono ruim pode trazer consequências para a saúde e o desenvolvimento acadêmico dos estudantes e aliada a um baixo nível de atividade física, podem estar associadas a um maior risco de morte prematura por doenças cardíacas, diabetes tipo 2 e a maiores sintomas de ansiedade e depressão. Devido à grande demanda acadêmica, o cenário vivido pela maioria dos estudantes universitários pode contribuir para uma redução no nível de atividade física e comprometer a qualidade do sono. Desta forma, o estudo tem como objetivo, correlacionar a qualidade do sono e o nível de atividade física em estudantes universitários. A amostra foi composta por 56 (cinquenta e seis) estudantes universitários da Universidade Federal Rural de Pernambuco, de ambos os sexos, com idade média de 25,5±5,9 anos. Os alunos foram avaliados na Universidade Federal Rural de Pernambuco, e os instrumentos utilizados na coleta foram os seguintes questionários: índice de qualidade do sono de Pittsburgh (PSQI): para avaliação da qualidade do sono e o questionário internacional de atividade física, versão curta (IPAQ- versão curta): para a avaliação do nível de atividade física. De acordo com os resultados, 82% dos estudantes foram classificados com qualidade do sono ruim e 43% foram classificados como muito ativos. Entretanto, não houve associação entre o nível de atividade física e a qualidade do sono dos estudantes (r=0,14; p>0,05). Desta forma, podemos concluir que não há associação entre a qualidade do sono e o nível de atividade física nos estudantes universitários, ainda que em sua maioria, os estudantes sejam classificados como muito ativos ou ativos, e apresentem uma qualidade do sono ruim. Como a causa da qualidade do sono ruim é multifatorial, outros fatores podem comprometer a qualidade do sono destes estudantes. Desse modo, sugere-se que pesquisas futuras sejam realizadas a fim de identificar as principais causas e fatores que influenciam negativamente na qualidade do sono, e projetos sejam desenvolvidos pelas universidades para incentivo, promoção e adequação do sono e prática de exercício regular pelos estudantes.Item Perfil antropométrico e fisiológico de jovens em idade escolar praticantes de natação(2019-02-06) Silva, Flávio Henrique Viana da; Lima, Anna Myrna Jaguaribe de; http://lattes.cnpq.br/6743434574905339; http://lattes.cnpq.br/9683009795205478A composição corporal da população mundial, incluindo crianças e adolescentes, vem sofrendo mudanças em suas características. Há uma redução nos índices de desnutrição e aumento na quantidade de crianças e adolescentes com sobrepeso e obesidade, determinando assim, uma transição epidemiológica nutricional. A prática regular de exercício físico está entre os hábitos comportamentais que podem trazer benefícios tanto em curto quanto em longo prazo. Desta forma, o estudo teve como objetivo descrever o perfil antropométrico e fisiológico de crianças e adolescentes, em idade escolar, praticantes da natação. A amostra que originou os dados foi composta por 56 alunos do Projeto Barbatanas da Rural, sendo 40 meninos e 16 meninas, com idade de 12,6±2,1 anos. As avaliações foram realizadas no Departamento de Educação Física da Universidade Federal Rural de Pernambuco e os componentes o índice de massa corporal (IMC), o percentual de gordura através do somatório das dobras tricipital e subescapular, a força estática através do teste de handgrip, a flexibilidade através do teste de sentar e alcançar, a força de membros superiores através do teste de flexão de braços e a resistência abdominal através do teste de flexão abdominal. Referente ao IMC e ao percentual de gordura, não houve diferença entre os sexos. Todavia, para o IMC, 17,86% da amostra apresentou sobrepeso e 23,21% da amostra obesidade, apresentando os meninos uma média de 20,78±4,78 Kg/m2, as meninas 20,72±3,25 Kg/m2 e a amostra total 20,76±4,37 Kg/m2.. Para o percentual de gordura, 23,21% da amostra esteve moderadamente alta, 10,71% alta e 12,50% excessivamente alta, apresentando os meninos uma média de 21,23±11,22%, as meninas 24,39±4,29% e a amostra total 22,14%±9,82%. Não houve diferença entre meninos e meninas ao serem comparados os valores de flexibilidade (22,13±7,38cm vs. 24,43±7,97cm, respectivamente) e do número de repetições de flexão de braço (9,48±7,86 repetições vs. 7,00±4,89 repetições, respectivamente), permanecendo apenas 44,64% da amostra acima da média para os valores de flexibilidade, com distribuição 56,25% da amostra feminina e 40,0% da amostra masculina. Para a flexão de braço 73,21% da amostra esteve acima da média, com distribuição de 93,75% das meninas e 65% dos meninos. Já os meninos apresentaram valores superiores no teste de handgrip (26,72±9,65 kgf vs. 20,75±3,40 kgf, respectivamente) e no teste abdominal (29,1±10,71 e 24,00±5,05 repetições) ao serem comparados às meninas. 100% da amostra apresentou valores abaixo da média para o teste de handgrip e 87,50% da amostra referente à resistência abdominal esteve abaixo da média, com distribuição de 82,50% dos meninos e 100% das meninas. Com base nos resultados obtidos, observamos que um grande percentual da amostra apresentava sobrepeso, obesidade e percentual de gordura acima dos valores ideais. Além disso, a força estática e a resistência abdominal estavam mais elevadas nos meninos em relação às meninas, já a flexibilidade e a flexão de braço não apresentaram diferença entre os grupos.Item Perfil do cronotipo e nível de atividade física de acadêmicos em Educação Física da UFRPE(2021-03-01) Santos, Gabriel da Silva; Lima, Anna Myrna Jaguaribe de; http://lattes.cnpq.br/6743434574905339O cronotipo é caracterizado pela preferência dos horários de acordar e dormir de cada indivíduo, com base nas atividades diárias. Assim, as relações de diferentes cronotipos com os estilos de vida podem se tornar prejudiciais à saúde dos estudantes. A dessincronização dos ritmos biológicos em estudantes e a privação do sono prejudicam o ciclo sono/vigília, ocasionando cansaço, diminuição do desempenho nas atividades diárias e baixos níveis cognitivos. Além disso, as demandas sociais e as atividades referentes ao estudo, juntamente às responsabilidades com o trabalho, podem afetar o tempo para a realização de atividade física. Desta forma, o objetivo deste estudo foi identificar o perfil do cronotipo e do nível de atividade física dos estudantes universitários do curso de Educação Física da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). A amostra foi composta por 77 estudantes, de ambos os sexos, do 1º ao 5º período, com idades entre 18 e 40 anos. A avaliação destes estudantes ocorreu na universidade, e para a coleta dos dados utilizamos os seguintes questionários: Questionário perfil do cronotipo de Horne e Ostberg (1976) e o questionário internacional de atividade física (IPAQ), versão curta, para avaliação do nível de atividade física. Referente ao cronotipo, maior parte dos estudantes apresentaram cronotipo intermediário (49,2%), ainda foram identificados indivíduos com cronotipo moderadamente matutino (29,5%), moderadamente vespertino (11,5%) e definitivamente matutino (9,8%). Estratificando por sexo, para as mulheres, 43,8% apresentaram cronotipo intermediário, 31,3% moderadamente matutino, 15,6% moderadamente vespertino e 9,4% definitivamente matutino. Já os homens, 55,2% apresentaram cronotipo intermediário, 27,6% moderadamente matutino, 10,3% definitivamente matutino e 6,9% moderadamente vespertino. Com relação ao nível de atividade física, 46,8% dos estudantes da amostra geral foram considerados ativos, 16,9% insuficientemente ativos e 18,2% sedentários. Na estratificação por sexo, obtivemos estes resultados: nas mulheres, 60,6% foram consideradas ativas, 15,2% insuficientemente ativas e 15,2% sedentárias. Já para os homens, 36,4% foram classificados como indivíduos ativos, 18,2% insuficientemente ativos e 20,5% sedentários. Com base nos resultados, podemos concluir que os estudantes do curso de educação física da UFRPE são em sua maioria classificados como ativos e com cronotipo intermediário.
