TCC - Bacharelado em Agroecologia (Sede)
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Item Caminhos e veredas na Agroecologia: um fio pelos aprendizados, memórias e ancestralidade(2023-04-04) Santos, Samara Santana dos; Silva, Maria Zênia Tavares da; http://lattes.cnpq.br/6150329073394875; http://lattes.cnpq.br/7792007870490897Este trabalho tem o propósito de relatar algumas memórias e reflexões que vivenciei no curso Bacharelado em Agroecologia e aspectos singulares de sua dinâmica que diferencia de outras graduações. Apresento retalhos de minha história que antecederam a jornada acadêmica que estão diretamente relacionados com a escolha pela Agroecologia, revelando as influências e experiências que moldaram meu interesse por essa área de estudo e prática. Relato a experiência do grupo Bordando pelo Cuidado e a importância da utilização do bordado como uma ferramenta arte-educativa que transcende a prática manual, promovendo a expressão criativa, o cuidado afetivo e a reflexão sobre questões sociais, ambientais e políticas. Concluo com aprendizados sobre relações étnico-raciais, campesinato e educação popular de modo articulado a vivências particulares, históricas e comunitárias, estabelecendo um diálogo entre o conhecimento acadêmico e os conhecimentos tradicionais que surgem a partir da experiência cotidiana.Item Do percurso pela campesinidade ancestral as vivências do camponês-urbano(2024) Santos, Thiago Moura dos; Silva, José Nunes da; http://lattes.cnpq.br/1731357666757671; http://lattes.cnpq.br/3175604754590103O presente trabalho se trata de um memorial que contém um resumo das memórias da minha trajetória enquanto estudante do bacharelado em Agroecologia na UFRPE. Está dividido pelos períodos do curso e em cada um deles, descrevo as experiências principais que tive no curso, em paralelo com os principais temas que foram trabalhados em cada período e que também foram os mais significativos para mim. No trabalho, reflito principalmente sobre a minha origem e trajetória, guiada por minha ancestralidade camponesa até o contexto de atuação no espaço urbano e a busca pelo retorno ao território ancestral. As dificuldades, adaptações e o processo da minha transição agroecológica que está acontecendo. No decorrer do trabalho também cito as aprendizagens que adquiri nas mais diversas instâncias associadas a Universidade, na extensão, nos estágios obrigatórios e não obrigatórios e as possibilidades futuras para minha trajetória profissional.Item ATER agroecológica para a agricultura familiar no semiárido: do enfrentamento da fome, à abundância promovida pelos sistemas agroflorestais nos municípios de Buíque, Exu e Triunfo em Pernambuco(2024-02-04) Silva, Raul Brainer; Figueiredo, Marcos Antonio Bezerra; http://lattes.cnpq.br/4886000173439874Apresento em uma abordagem autobiográfica meu percurso acadêmico e profissional nesse memorial, onde muitas das reflexões foram obtidas por meio da vivência em diferentes territórios, no cotidiano de agricultoras em diferentes localidades do Semiárido. O referido documento tem como finalidade destacar a minha compreensão e aprendizados nas temáticas relacionadas a Educação em Agroecologia com processos participativos rurais, diante o conhecimento adquirido no Bacharelado em Agroecologia Campesinato e Educação Popular (BACEP) e a vivência da “Cultura Sertaneja” no território em torno do PARNA-Vale do Catimbau, Serra do Araripe e Sertão do Pajeú, através do Sítio Alcobaça, Associação dos Agricultores e Agricultoras da Serra dos Paus Dóias (AGRODÓIA) e o Centro de Desenvolvimento Agroecológico (SABIÁ) no semiárido de Pernambuco. Relacionando o Conhecimento Científico Agroecológico aos conhecimentos ancestrais de comunidades tradicionais nativas, destacamos aqui a importância dos diferentes sistemas de cultivo e criação integrados, com arranjos de baixo impacto ambiental. Apresentando as vivências dos Estágios Supervisionados Obrigatório (ESO’s), a partir das práticas de manejo, implantação e beneficiamento do que é produzido nos Sistemas Agroflorestais (SAF’s), trazendo o SAF como estratégia para geração de renda, enfrentamento às mudanças climáticas e parte da solução ao enfrentamento da questão da fome no Nordeste Sertanejo, retratado na obra de Josué de Castro “Geografia da Fome”, publicada em 1964 e ainda atual quanto às problemáticas desenvolvimentistas que ameaçam a segurança alimentar no semiárido.Item Agroecologia, caminhos, memórias e transições: retratos do reencantamento no território urbano(2024-02-05) Campos, João Pedro Moreira de; Silva, José Nunes da; Silva, Ana Claudia de Lima; http://lattes.cnpq.br/1254542675743579; http://lattes.cnpq.br/1731357666757671; http://lattes.cnpq.br/2086416824322800Esse trabalho é um resgate de memórias que quando reunidas se transformam em uma trajetória. Cada peça da história que compõem esse mosaico deixou registrado o caminho que eu, João Pedro, percorri em minha vida e que me levaram pouco a pouco para a trilha da agroecologia. As pessoas que vieram antes de mim, lugares por onde passei, processos que me envolvi e como isso tudo me influenciou para que eu escolhesse a agroecologia como um caminho de vida. Para isso desenvolvi uma linha do tempo que vai desde o meu primeiro envolvimento com a pauta ambiental e social como militante, até o início do Bacharelado em Agroecologia, Campesinato e Educação Popular (BACEP). Depois apresento outra linha do tempo que detalha o período de formação no BACEP, destacando pontos principais e também os desafios. Após relembrar o passado faço reflexões temáticas, dando foco para os eixos prioritários que atravessam meu papel atual enquanto educador popular e agroecólogo. Olhando para trás conseguimos entender melhor onde estamos no presente. E por isso, apresento como coloco em prática esses aprendizados que tive ao longo do tempo. Refletindo sobre a agroecologia no contexto urbano (meu território), como atuo nesse território e me aprofundando na temática da compostagem e da educação ambiental como eixos que acabei me dedicando mais a fundo. Nesse sentido, o memorial em questão tem um lado pessoal, que fala sobre meus caminhos, porém com um pano de fundo comum que é a agroecologia como alternativa para a construção de um mundo onde caibam mais mundos.Item Ferrovia BACEP: trilha para a estação do bem viver(2024-02-05) Santana, Danielle de Oliveira Pereira de; Silva, Maria Zênia Tavares da; http://lattes.cnpq.br/6150329073394875; http://lattes.cnpq.br/6758604493178127O presente trabalho de conclusão de curso visa compartilhar e refletir sobre minha atuação como Agroecóloga e Educadora Popular. Ele segue como metodologia a minha narrativa reflexiva baseada em minha trajetória acadêmica, tendo como base as experiências vividas, os relatórios de atividades, anotações, registros pessoais, diário de campo e materiais audiovisuais, que foram consultados para essa construção. Em termos de representação ele é uma oportunidade de socializar os aprendizados, desafios e conquistas vivenciados ao longo de minha trajetória no curso de Bacharelado em Agroecologia, Campesinato e Educação Popular e experiência profissional, destacando a importância de abordagens integradas para promover práticas sustentáveis, equidade econômica e transformação social. Ao longo desta jornada, mergulhei nas nas complexidades da Agroecologia, descobrindo e reconhecendo formas sustentáveis de cultivar alimentos, respeitar os ecossistemas, promover a segurança alimentar e nutricional no campo e na cidade, a partir dos princípios da justiça social e de práticas mais solidárias de Economias. Ao longo de minha atuação, os movimentos sociais se revelaram como catalisadores de transformações significativas, fortalecendo minha compreensão sobre questões sociais, ambientais e econômicas, contribuindo para a construção de práticas e relações sociais mais conscientes e igualitárias. A interação com os povos originários emergiu como uma fonte essencial de aprendizado. Suas práticas sustentáveis, respeito pelos ecossistemas naturais e conhecimentos tradicionais foram fundamentais para a compreensão mais ampla da interconexão entre ecossistemas, sociedade e natureza. A Economia Solidária desempenhou um papel crucial em minha trajetória, proporcionando experiências enriquecedoras de cooperação e autogestão. Com o tempo, fui aprendendo a utilizar metodologias participativas que promovem o diálogo e a troca de saberes, numa prática de que fortalece os laços sociais e transforma realidades. O maior aprendizado que tive foi, sem dúvida, em relação ao papel do/a Educador/a, especialmente por meio dos estudos e das experiências em Educação Popular. Essa abordagem rompe com o modelo tradicional de ensino ao valorizar a construção coletiva do conhecimento, respeitando as vivências de cada indivíduo e promovendo uma prática pedagógica libertadora. Durante meu estágio na Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares (Incubacoop) da UFRPE, tive a oportunidade de vivenciar uma experiência transformadora: a concepção, gestão e implementação da primeira feira agroecológica da Rural. Essa vivência me aproximou da Práxis agroecológica e de suas dimensões políticas, da dimensão sociocultural e econômica e da dimensão ecológica e técnico produtiva, consolidando minha compreensão sobre a importância da educação participativa.Item Vivências e práticas agroecológicas: juventude do movimento sindical rural, semeando resistência e cultivando um mundo novo(2024-03-04) Barros, Bruno José Marques de; Vasconcelos, Gilvânia de Oliveira Silva de; http://lattes.cnpq.br/3816764037807462Este trabalho tem objetivo de sistematizar minhas vivências e aprendizados no curso de Agroecologia da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Acessando os registros que foram feitos durante esse período; relatórios, mapas, fotos, vídeos, podcasts, entre outros. Pode fazer uma análise cronológica, e com o apoio do Calendário Sazonal, umas das ferramentas de Diagnóstico Rural Participativo (DRP). Destacar as temáticas que mais dialogam com minha trajetória de formação como educador, dentre os diferentes espaços que tive a oportunidade de atuar. A questão agrária me chamou muito atenção devido aos movimentos de luta e resistência pela terra. A segunda questão mais relevante que se destacou durante a rememora foi a participação e evolução no movimento de juventude do Movimento Sindical dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (MSTTR). Ao ingressar na comissão estadual participei de diversas atividades do nível estadual ao nacional, durante as participações percebe a necessidade de se organizar para poder acessar as políticas públicas existentes, e de se construir novas que proporcionem a permanência e sucessão do homem e da mulher do campo, com dignidade e qualidade de vida. Identificando essa necessidade, busquei estudar sobre leis, políticas e programas existentes, para poder me apropriar e colaborar no acesso desses sujeitos a tais políticas.Item Entre o campo e a arte: experiências agroecológicas culturais(2024-03-04T03:00:00Z) Pinto, Anna Guilhermina de Abreu; Vasconcelos, Gilvânia de Oliveira Silva de; http://lattes.cnpq.br/3816764037807462; http://lattes.cnpq.br/7506637718136783Durante a minha caminhada no curso de Bacharelado em Agroecologia na Universidade Federal Rural de Pernambuco, tive a oportunidade de vivenciar uma trajetória acadêmica enriquecedora. Ao longo desses anos, pude adquirir conhecimentos teóricos e práticos que me permitiram compreender a importância da agroecologia como ciência transdisciplinar. Desde o início do curso, percebi que a agroecologia vai além de uma simples técnica de produção agrícola. Ela engloba aspectos sociais, econômicos e ambientais, promovendo a sustentabilidade e a preservação dos recursos naturais. Essa visão holística despertou em mim a vontade de aplicar os princípios da agroecologia no meu dia a dia, tanto no meu Sítio quanto na minha comunidade. Ao longo dos anos, produzi diversos projetos no meu Sítio, buscando unir a arte e a educação com a conservação do meio ambiente. Através de eventos e da utilização de técnicas artísticas e educativas, como oficinas de pintura, escultura e aulas de educação ambiental com materiais recicláveis e barro, consegui obter resultados tanto em termos de criatividade quanto de consciência ambiental dos participantes. A arte tornou-se uma ferramenta poderosa para transmitir mensagens sobre a importância da preservação da natureza, ao mesmo tempo em que proporciona uma experiência enriquecedora e inspiradora para todos envolvidos. Além disso, percebi que a educação e a cultura desempenham um papel fundamental no processo de difusão da agroecologia. Por meio de oficinas e trocas de experiências, pude compartilhar os meus conhecimentos com outras pessoas, incentivando-as a adotar práticas sustentáveis em suas propriedades. Em síntese, a minha formação acadêmica em Agroecologia foi essencial para o meu crescimento pessoal e profissional. Através dela, pude compreender a importância da agroecologia como uma alternativa viável para a produção de alimentos saudáveis, mas para além disso, ela também valoriza o modo de vida sustentável, a cultura, a arte e a educação como elementos fundamentais para a construção de uma sociedade mais equilibrada e consciente. Também, pude aplicar os conhecimentos adquiridos no meu Sítio e na minha comunidade, contribuindo para a construção de um futuro mais justo e equilibrado.Item Águas que correm no Rio São Francisco: um mergulho nas memórias de Caroline Alves(2024-03-05) Alves, Caroline da Silva; Silva, José Nunes da; Aguiar, Maria Virgínia de Almeida; http://lattes.cnpq.br/4665749527709728; http://lattes.cnpq.br/1731357666757671Apresento neste memorial relatos dos fatos mais marcantes da minha jornada pessoal e acadêmica, culminando na chegada ao Bacharelado em Agroecologia com ênfase no Campesinato e Educação Popular (BACEP) da Universidade Federal Rural de Pernambuco. De forma descritiva, busquei retratar a minha identidade, origens, aprendizados adquiridos durante o curso e os planos para o futuro. Para enriquecer essa narrativa, utilizei a ferramenta “Rio do Tempo”, uma linha do tempo que destaca momentos importantes e lições aprendidas ao longo do percurso. O memorial é estruturado em eixos temáticos – Conhecer, Planejar, Agir e Avaliar – nos quais são abordadas as vivências comunidade e universidade, as imersões e estágios. Destaca-se a bagagem enriquecida pelas experiências vividas durante o curso, retrato a importância dos saberes e práticas tradicionais/ancestrais na busca do bem viver. Além disso, são apresentadas as temáticas da Agrobiodiversidade e criação animal, servindo como guia para os estágios realizados. Por fim, o memorial visa mostrar a minha transformação, apresentando uma educanda educadora capaz de ouvir, compreender, analisar e construir em conjunto a partir da realidade presente.Item Mulheres e Agroecologia: mãos camponesas que manejam, cuidam, lutam e transformam o Sertão do Araripe(2024-03-05) Silva, Íris Maria; Silva, José Nunes da; http://lattes.cnpq.br/1731357666757671Apresento este Memorial com uma descrição da minha trajetória de vida pessoal e profissional até a chegada na Universidade Federal Rural de Pernambuco. Nessa descrição trago, num primeiro momento, o meu eu camponesa, de mulher negra criada na comunidade Chapada do Tamboril, zona rural do Município de Ouricuri localizado no sertão do Araripe, no estado de Pernambuco/Brasil. Eu estudante desde a escola na zona rural até a chegada na Universidade. Eu profissional que trago as minhas experiências profissionais até hoje. Num segundo momento, venho trazendo toda minha trajetória durante os quatro anos de curso de Bacharelado em Agroecologia, Campesinato e Educação Popular na Universidade Federal Rural de Pernambuco, em forma de linha do tempo, e assim trago os meus aprendizados e dificuldades nesse espaço. Diante de todos os aprendizados, escolhi um tema central que me aprofundei mais, que foi mulheres e agroecologia e dentro deste realizei um recorte para pensar sobre as mulheres e os manejos de agroecossistemas, bem como o papel das mulheres nos diferentes processos de comercialização. Para tratar desses temas busco dialogar com a bibliografia especializada da área de conhecimentos, referenciando os aprendizados dentro dessa temática. Em seguida apresento as considerações finais trazendo o que levo de aprendizados e quais são as perspectivas para o futuro profissional.Item Corpos-territórios de vidas e lutas camponesas no sertão do Pajeú e agrestes de Pernambuco(2024-03-05) Silva, Tatiane Faustino da; Aguiar, Maria Virgínia de Almeida; Peres, Flávia Mendes de Andrade e; http://lattes.cnpq.br/2493398194909644; http://lattes.cnpq.br/4665749527709728Este Memorial narra minha jornada no Bacharelado em Agroecologia da Universidade Federal Rural de Pernambuco (2019.2 a 2024.1), destacando minha identidade camponesa e temas como a agrobiodiversidade, a convivência com o semiárido, as juventudes e as mulheres camponesas e suas subjetividades. Utilizei metodologias como revisão bibliográfica de textos técnicos e acadêmicos, releitura e revisão dos relatórios das Vivências-campo e Universidade realizados durante o curso e pesquisa de vídeos e poesias sobre o Sertão do Pajeú, construção da minha linha do tempo e diálogos com a orientadora para aprofundar reflexões sobre os temas. Concluo que a formação em Agroecologia é importantíssima e necessária para o desenvolvimento de territórios ambientalmente, economicamente e socialmente justos.Item Mandalando memórias camponesas: buscando caminhos d'água e da saúde integral a partir de práticas participativas agroecológicas no Sertão de Crateús - Ceará(2024-03-05T03:00:00Z) Meneses, Ana Sabrina Araújo; Alves, Ângelo Giuseppe Chaves; http://lattes.cnpq.br/9733905079544308Este trabalho tem como objetivo apresentar minha trajetória acadêmica e como ela foi construída a partir da alternância entre a universidade e o território onde vivo. Resgatei as memórias camponesas em forma de mandala do tempo, entendendo que foi um processo circular e não linear, apresentando momentos marcantes da minha vida. Analisando este período com os caminhos das águas vivenciados pela minha família no sertão, trago as relações na construção da Agroecologia a partir do pertencimento com a Terra, a vida em comunidade, ao enfrentamento aos projetos do modelo mineral, aos cuidados com a saúde a partir de práticas integrativas, das plantas medicinais e o resgate do autoconhecimento feminino como ferramenta de cura para ação no mundo, resultando em redesenhos sustentáveis dos etnoagroecossistemas e no modo de vida camponês/a. Usei como metodologias: releitura dos relatórios, dos mapas, desenhos, textos utilizados e selecionei as temáticas que mais me chamaram a atenção para conduzir minha escrita. Diante das reflexões e aprendizados, concluo e afirmo a minha importante missão como educadora em Agroecologia na colaboração do empoderamento dos povos do campo, a partir de metodologias criativas e participativas.Item Agroecologia e ancestralidade - encantamento e fortalecimento da identidade e lutas camponesas nos Sertões de Crateús-CE(2024-03-07) Silva, Jaislânia Araújo; Figueiredo, Marcos Antonio Bezerra; http://lattes.cnpq.br/4886000173439874O presente Memorial Acadêmico apresenta a minha trajetória vivida ao longo dos quatro anos do curso Bacharelado em Agroecologia-UFRPE, estruturado em formato de linha do tempo, com o objetivo de apresentar, analisar e refletir sobre essa experiência, as aprendizagens adquiridas, os momentos marcantes e atividades de ensino, pesquisa e extensão. A construção se deu através de revisão de cadernos, textos, fotos, vídeos e conversas com amigos e familiares. Revela a minha história de vida e como se deu a escolha pelo curso e pela Agroecologia. Descreve, analisa e reflete as temáticas do Campesinato, Agroecologia e Feminismo, Bordado como arte-educação, que me marcaram nesse período, importantes na minha formação profissional e pessoal. Reconhecendo o papel valioso dos camponeses e camponesas na construção da agroecologia e o bordado como instrumento artístico/cultural, capaz de enriquecer e potencializar os processos de ensino-aprendizagem.Item Experiências vividas com a agricultura urbana e a alimentação saudável na periferia do Recife(2024-03-07) Nunes, Gilberto Manoel da Silva; Silva, Maria Zênia Tavares da; http://lattes.cnpq.br/6150329073394875; http://lattes.cnpq.br/4035928624986569Esse memorial tem como objetivo trazer as experiências vivenciadas no Bacharelado em Agroecologia com ênfase no Campesinato e Educação Popular (Bacep). Meu ponto de partida para a escrita, foram minhas memórias, revisões de trabalhos e imersões realizadas, assim como consultas a textos e livros. A agroecologia urbana tem diversos desafios, porém é preciso agir de maneira imediata, pois é necessário buscar estratégias juntamente com toda sociedade para melhorar o nosso mundo. Este trabalho, traz a minha trajetória na agricultura urbana e mostra que é possível produzir com eficiência a partir de tecnologias alternativas com o intuito de promover a segurança alimentar e nutricional das pessoas que vivem em ambiente urbano, especialmente na periferia do Recife. A agroecologia é feita por várias mãos e a luta dos coletivos sociais mostra que a união faz força, buscando sempre fortalecer o campesinato e a educação popular. Assim, este memorial não registra apenas minhas experiências pessoais, mas também celebra a possibilidade de promover mudanças significativas em nossa relação com a comida, com a terra e, em última instância, com o planeta. Que cada passo dado na direção da agricultura urbana e da alimentação saudável inspire outros a trilharem caminhos semelhantes, guiados pelo compromisso de preservar a saúde do nosso planeta e de nós mesmos.Item Agroecologia, movimento de transformação e transição de práticas: princípios agroecológicos para além da produção(2024-03-07) Silva Neto, Manoel Joaquim da; Silva, José Nunes da; http://lattes.cnpq.br/1731357666757671; http://lattes.cnpq.br/8541311550732791Considerando a multidimensionalidade da agroecologia (dimensão política, pedagógica, produtiva e social), na perspectiva da construção do conhecimento a partir dos territórios, acampamentos, assentamentos, comunidades quilombolas e periferias, apresento esse trabalho, em forma de memorial, para descrever minha trajetória no Bacharelado em Agroecologia da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Ele está organizado em três partes, mais as considerações finais. Na primeira parte falo sobre mim, minhas origens até a chegada de um homem negro, filho de camponês sem-terra, militante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-terra (MST), na universidade pública, num curso de graduação. Em seguida, na segunda parte desse memorial, descrevo os principais aprendizados e desafios vivenciados ao longo desses quatro anos, em que estudamos os eixos estruturadores do curso: Conhecer, diagnosticar e planejar, agir; e avaliar e sistematizar no etnoagroecossistema. Na terceira parte aprofundo temas específicos, buscando vincular a agroecologia com a reforma agrária e o associativismo/cooperativismo. Estas escolhas se deram pela minha vivência militante em assentamentos e acampamentos do MST, mas também pelos estágios vivenciados ao longo do curso. Por fim trago considerações finais, enfatizando o meu papel como agroecólogo no mundo, destacando potencialidades e limitações para minha atuação futura. Para redigir esse memorial revisei anotações feitas ao longo do curso, no estudo de diferentes temáticas, relatórios de imersões territoriais e de semestre, bem como aqueles dos Estágios Supervisionados Obrigatórios (ESOs). Aqui há um resgate da memória de um profissional esperançoso, que acredita na agroecologia, reforma agrária e cooperativismo para transformar o mundo.Item Memórias e vivências agroecológicas: práticas de buscar o bem viver(2024-03-07) Cadete, Micael Lucas; Aguiar, Maria Virgínia de Almeida; http://lattes.cnpq.br/4665749527709728O objetivo deste trabalho é mostrar minha jornada acadêmica e no campo da Agroecologia, destacando minha formação e os rumos que pretendo seguir após concluir o Bacharelado em Agroecologia pela Universidade Federal Rural de Pernambuco. O ponto de partida foi a elaboração de uma linha do tempo, onde narrei minha história e abordei aspectos relevantes sobre minha família e o contexto do agroecossistema familiar. Esse ambiente foi crucial como campo de pesquisa para as atividades e estudos propostos pelo curso. A partir dessa base, aprofundei minhas reflexões em temas como integração animal e vegetal, educação e extensão rural, nos quais desenvolvi uma afinidade crescente ao longo dos estudos e práticas. Ao longo do texto, estabeleci conexões entre esses temas, demonstrando a importância e relevância de cada abordagem em minha trajetória pessoal e profissional. Essa jornada de autoconhecimento e reflexão tem sido fundamental para meu processo educativo, pois ao reconhecer e valorizar minhas experiências, estou construindo uma base sólida para meu desenvolvimento futuro no campo da Agroecologia. Essa base é essencial não apenas para minha formação acadêmica, mas também para minha atuação como profissional comprometido com a sustentabilidade e o desenvolvimento rural sustentável.Item Escrevivência camponesa: arteando práticas educativas em agroecologia com a juventude do semiárido(2024-03-08) Meneses, Soraya Cindcy Araújo; Aguiar, Maria Virgínia de Almeida; http://lattes.cnpq.br/4665749527709728Este trabalho tem por objetivo partilhar as minhas experiências enquanto camponesa "escrevivente", que assumiu como compromisso acadêmico romper com a invisibilidade epistêmica das juventudes do campo. Para a reconstrução da minha trajetória acadêmica, recolhi todos os materiais onde registrei as atividades relacionadas a minha formação: cadernos de campo, relatórios, roteiros de culminâncias; fotos; vídeos e áudios e adotei como referencial a noção e concepção de tempo espiralar. A sistematização da minha vivência no Bacharelado em Agroecologia permitiu a reconstrução do processo vivido e o aprofundamento nas reflexões feitas a partir da minha prática. Ao longo do texto, que também é corpo, aprofundo as reflexões sobre a condição juvenil no campo e o seu lugar nas pesquisas acadêmicas. Partilho as experiências de educação formal e não-formal com a juventude camponesa e por fim, enfatizo o que mais atravessou e constituiu a minha identidade enquanto Bacharela - Educadora em Agroecologia.Item METAA: Água limpa para todos, um direito universal(2024-03-08) Silva, Gilson José da; Porto Neto, Fernando de Figueiredo; http://lattes.cnpq.br/1475750525654086Este memorial retrata os últimos quatro anos da minha jornada acadêmica, destacando os temas mais significativos e experiências vivenciadas desde o segundo semestre de 2019 até 2023. Foco especialmente na criação da METAA (Micro-Estação de Tratamento de Água Agroecológica) como culminação desta trajetória. Organizado por períodos, abordo atividades de extensão, pesquisa, sala de aula e estágio obrigatório, resgatando relatórios de imersão e vivências em campo. O documento destaca desafios e escolhas feitas ao longo do curso, enfatizando a perspectiva da Zona Rural de Olinda/PE, especificamente a Unidade de Produção Agroecológica Vale do Acauã (UPAVA).Item Agroecologia como prática, ciência e movimento(2024-03-08T03:00:00Z) Silva, Benoni Codacio da; Jalfim, Felipe Tenório; Aguiar, Maria Virgínia de Almeida; http://lattes.cnpq.br/4665749527709728Este memorial tem o objetivo de registrar a trajetória vivenciada durante o curso de Bacharelado em Agroecologia, na Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE, desde o primeiro até o último período. Para isto, foram resgatados os trabalhos de pesquisa e extensão realizados, assim como, textos, vídeos e fotos, trazendo reflexões sobre Agroecologia e práticas agroecológicas realizadas durante a Vivência Universidade, como debates durante as aulas, assim como, da Vivência Realidade Campo em meus territórios de atuação, Zona da Mata Norte e Região Metropolitana do Recife, junto a comunidades rurais. Também foram registradas as imersões dos diversos territórios que visitamos desde o início do curso, e a experiência vivida durante o Estágio Supervisionado Obrigatório, que ajudaram a promover uma construção significativa da práxis agroecológica, criando um elo entre o saber científico e o empírico.Item Construção de conhecimentos em agroecologia: memórias dos caminhos que percorri e das transformações que vivi(2025-03-17T03:00:00Z) Sampaio, Malu Rocha; Andrade, Horasa Maria Lima da Silva; http://lattes.cnpq.br/4314101991387960; http://lattes.cnpq.br/3812230754378461Desde que ouvi falar em agroecologia, me senti profundamente encantada pelos seus princípios e diretrizes, tendo como ideal a busca por formas de existir em consonância e respeito com as naturezas e seus ciclos, os territórios e suas particularidades, as culturas nas suas inúmeras expressões, as tradições com seus ensinamentos e a sociedade e toda sua diversidade. O objetivo deste trabalho é descrever o meu percurso, enquanto estudante do curso de Bacharelado em Agroecologia, com ênfase em Campesinato e Educação Popular – BACEP, e como ele foi se moldando a partir do que eu sou, dos territórios que frequentei, das práticas, descobertas, relações, afinidades e inúmeros aprendizados que fui construindo ao longo dessa intensa caminhada. Foi utilizada a metodologia imersiva, tendo em vista os processos educativos vinculados sempre às práticas reais do cotidiano, sejam elas durante as atividades em campo, as imersões, os estágios, os programas que fiz parte, entre outros. Observando todo esse caminhar, percebo o quanto mergulhei nas relações de produções que buscam formas mais autônomas e sustentáveis; escoamento da produção e garantia de melhores rendas; acesso a políticas públicas; e processos de cooperação e autogestão.Item Aprendendo com as mulheres agricultoras e suas plantas medicinais nos sertões do Pajeú e da Chapada do Araripe, Pernambuco(2025-03-17T03:00:00Z) Jesus, Cícera Maria de; Aguiar, Maria Virgínia de Almeida ; Dantas, Lourinalda Luiza da Silva; http://lattes.cnpq.br/7013867423178814; http://lattes.cnpq.br/4665749527709728; http://lattes.cnpq.br/3560943586239816Neste Memorial trago minha trajetória no curso de Bacharelado em Agroecologia da Universidade Federal Rural de Pernambuco (2020.2 a 2024.2) com destaque sobre a importância das plantas medicinais e a valorização do trabalho das mulheres no campo para a promoção da saúde. Para isso, trago elementos dos aprendizados das vivências realidade-campo e universidade e imersões realizadas durante o curso, faço uma revisão bibliográfica. Também realizo uma pesquisa de campo utilizando técnicas como entrevista e caminhada transversal em quintais, para coleta de dados sobre o uso de plantas medicinais por mulheres agricultoras de Santa Cruz da Baixa Verde/PE, sobre a importância do uso das plantas medicinais e o resgate destes saberes junto as minhas ancestrais, para a continuação e perpetuação deste conhecimento. Ademais, o Memorial também destaca o papel da Universidade Federal Rural de Pernambuco na formação de profissionais comprometidos com a sustentabilidade e a preservação do meio ambiente. Por fim, reforça a relevância de dar voz e visibilidade às mulheres que estão na linha de frente dessas mudanças, fortalecendo laços e promovendo igualdade.
