TCC - Licenciatura em História (Sede)

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    Autoritarismo e repressão judicial na era Vargas: o Tribunal de Segurança Nacional (1936-1937)
    (2023-12-17) Rego, Ítalo Nery de Albuquerque; Silva, Giselda Brito; http://lattes.cnpq.br/232740425342635; http://lattes.cnpq.br/5724647015195611
    O presente trabalho analisa o autoritarismo e a repressão judicial aos comunistas durante o período denominado primeiro governo Vargas (1930-1945) a partir da experiência do Tribunal de Segurança Nacional (TSN), uma Corte de exceção. No entanto, o recorte temporal abordado se direciona para os anos de 1936 e 1937 quando, após a tentativa de golpe armado liderado pela Aliança Nacional Libertadora, a repressão judicial à doutrina bolchevista é intensificada. Neste sentido, buscou-se compreender a formação do aparelho repressivo do projeto ditatorial do Estado Novo no âmbito da Justiça Especial. Para tanto, mobilizou-se a noção de crime ideológico em Marcília Gama Silva (2007) e de segurança nacional a fim de compreender as motivações políticas, o modus operandi e a função do TSN.
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    A propaganda política getulista: um instrumento usado pelo interventor federal Agamenon Magalhães em Pernambuco 1937-1945
    (2023-04-26) Leite, Vanduí Alves; Silva, Marcília Gama da; http://lattes.cnpq.br/0090863442089957
    Essa pesquisa pretende mostrar o importante papel da propaganda de cunho político utilizada em Pernambuco durante o Estado Novo, pelo interventor federal Agamenon Magalhães. Especificamente no início do seu mandato, entre anos de 1937 e 1940, período que serviu para enaltecer e fortalecer a imagem do governo federal. Utilizando do referencial teórico de Michel Foucault, com a perspectiva das relações de poder, no contexto político, econômico e social do Brasil abrem a discussão do artigo, mas é a questão ideológica e propagandística do governo Vargas o objetivo principal desse trabalho. Também pretendemos mostrar como o trabalho da imprensa e da propaganda foram essenciais para o projeto desenvolvimentista de Vargas. Além disso, observamos a atuação da repressão e dos recursos publicitários da época, fossem estatais ou privados, para atender aos interesses do projeto político vigente, com destaque para os jornais impressos, os arquivos de órgãos como o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) e o Departamento de Ordem Política e Social (DOPS).
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    Propaganda e repressão: o DIP como instrumento da Ditadura Varguista (1937-1945)
    (2023-04-27) Oliveira, Edilson Bernardo de; Silva, Marcília Gama da; http://lattes.cnpq.br/0090863442089957; http://lattes.cnpq.br/3647333545868801
    O artigo em questão trata a respeito de um dos períodos mais controversos da historiografia brasileira, que é justamente o Estado Novo. Para isso, precisaremos entender um pouco mais sobre o contexto internacional e as mudanças políticas que aconteceram no Brasil. A partir das fontes bibliográficas das autoras Hannah Arendt e Maria Helena Capelato, podemos compreender aquele momento político e como o uso das ferramentas dos meios de comunicação foram essenciais como instrumento de repressão no período do Estado Novo.