TCC - Zootecnia (Sede)

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    Aspectos macroscópicos do rúmen e do fígado de caprinos Saanen alimentados com palma forrageira e suplementação com óleo de linhaça
    (2025-08-05) Silva, Deborah Heloise Santos da; Santos, Kelly Cristina dos; Silva, Luiz Wilker Lopes da; http://lattes.cnpq.br/4446429786957449; http://lattes.cnpq.br/2524411604638619; http://lattes.cnpq.br/8871078648509731
    Objetivou-se avaliar os aspectos macroscópicos do rúmen e do fígado de caprinos da raça Saanen alimentados com dietas contendo palma forrageira e suplementação com óleo de linhaça. O experimento ocorreu no Departamento de Zootecnia da UFRPE, no município de Recife, em Pernambuco. Foram utilizados 32 animais, com cerca de 3,5 meses de idade e peso vivo médio de 18 a 20 kg. Os animais foram distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado. As dietas foram compostas por palma forrageira orelha de elefante (POEM), feno de capim tifton (FCT), farelo de soja (FS), milho triturado (MT), farelo de trigo (FT), óleo de linhaça (OL) e sal mineral (SM). Os tratamentos experimentais divididos em 2 dietas, tiveram como base milho triturado, farelo de soja, farelo de trigo, óleo de linhaça e sal mineral, com diferentes níveis de inclusão de PF sendo: D1 (40% FCT; 10% POEM); D2 (10% FCT; 40% POEM). Após 60 dias de confinamento e 15 dias de adaptação, os animais foram abatidos e os órgãos (rúmen e fígado) foram avaliados visualmente quanto à coloração, integridade e presença de lesões. No rúmen, observou-se maior desenvolvimento de papilas em animais que consumiram dieta com maior proporção de palma forrageira, sem ocorrência de lesões ou sinais visíveis de distúrbios nutricionais. No fígado, não foram observadas alterações morfológicas aparentes entre os tratamentos, sugerindo tolerância às dietas testadas. Conclui-se que, nas condições experimentais, o uso de palma forrageira associada ao óleo de linhaça não provocou alterações macroscópicas indicativas de distúrbios nutricionais nos órgãos avaliados. Recomenda-se a realização de análises histológicas e bioquímicas para uma avaliação mais aprofundada.
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    Componentes não-carcaça em ovinos em crescimento recebendo dietas à base de palma forrageira e suplementadas com cloreto de sódio
    (2025-03-20) Aires, Paulo Raffael da Rocha; Carvalho, Francisco Fernando Ramos de; Monnerat, João Paulo Ismerio dos Santos; http://lattes.cnpq.br/3851426263880079; http://lattes.cnpq.br/8552194153767195; http://lattes.cnpq.br/7525999789604543
    Estudou-se o efeito da suplementação de sódio sobre os componentes não-carcaça de cordeiros alimentados com dietas à base de palma forrageira. O experimento foi conduzido no Departamento de Zootecnia da UFRPE, utilizando 40 cordeiros da raça Santa Inês, machos não castrados, com peso inicial médio de 21,12 ± 2,04 kg. Os animais foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e dez repetições. A dieta experimental base foi composta por palma forrageira (Opuntia stricta [Haw.] Haw), feno de capim tifton-85 (Cynodon dactylon), milho moído, farelo de soja, ureia pecuária e mistura mineral. Os tratamentos consistiram na adição de diferentes níveis de cloreto de sódio (NaCl) à dieta base, resultando em concentrações de sódio de 0,78 g/kg de MS (controle), 2,07 g/kg de MS, 3,36 g/kg de MS e 4,64 g/kg de MS. Ao final do experimento, os animais foram submetidos a jejum de 16 horas e abatidos para coleta de dados e amostras dos componentes não-carcaça. Foram considerados como não-constituintes da carcaça: órgãos (coração, pulmões, traqueia, baço, fígado, rins, vesícula biliar, pênis, testículos, bexiga, pâncreas, diafragma, língua e aparas), vísceras (esôfago, rúmen, retículo, omaso, abomaso, intestino delgado e intestino grosso) e subprodutos (sangue, pele, cabeça, extremidades dos membros e depósitos adiposos). Os componentes da buchada e da panelada também foram avaliados. Os resultados indicaram que não houve efeito (P>0,05) das dietas sobre o peso da maioria dos órgãos, vísceras e subprodutos. Os rendimentos totais dos componentes da buchada variaram de 17,66% a 18,28%, enquanto os rendimentos totais da panelada variaram de 26,54% a 27,54%. Concluiu-se que a inclusão de cloreto de sódio até a concentração de 4,642 g/kg de MS não interfere no peso e no rendimento dos componentes não constituintes de carcaça em ovinos em crescimento recebendo dietas à base de palma forrageira.
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    Nutrição materna e programação fetal em matrizes suínas: uma revisão
    (2025-03-17) Cabral, Rodrigo Silva; Silva, Camilla Mendonça; http://lattes.cnpq.br/1188648312435772; http://lattes.cnpq.br/8042656605364287
    O crescimento fetal dos suínos é influenciado pela nutrição materna desde a maturação do oócito até o nascimento. A nutrição materna fornece glicose, aminoácidos e outros elementos essenciais ao feto. A competição entre fetos no útero também afeta o crescimento, sendo o peso ao nascer inversamente proporcional ao tamanho da leitegada. Condições de desequilíbrio nutricional durante a gestação podem resultar em leitões de baixo peso ao nascer, desuniformidade das leitegadas e variação no crescimento. Fatores como genótipo, sexo, nutrição da porca, e fluxo de oxigênio e nutrientes pela placenta influenciam o desenvolvimento muscular dos leitões. A ingestão inadequada de proteínas pelas porcas gestantes pode levar à menor formação de miofibras e diferenciação muscular inadequada. A má nutrição durante a gestação, especialmente a falta de proteínas, pode causar retardado do crescimento intrauterino (CIUR), resultando em leitões com menor peso ao nascer, maior variabilidade de peso, menor sobrevivência neonatal, maior susceptibilidade a doenças, crescimento pós-natal reduzido e pior qualidade da carcaça. Portanto, é crucial entender como o ambiente uterino influencia o desenvolvimento muscular fetal para otimizar o desempenho pós-natal dos suínos.
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    Uso da vitamina D em cães: revisão de literatura
    (2021-12-03) Santos, Bruna Giovanna Bezerra dos; Lima, Tayara Soares de; http://lattes.cnpq.br/3100045021780173; http://lattes.cnpq.br/4258585528881155
    Devido ao alto grau de domesticação e as mudanças no estilo de vida, criação e, consequentemente, alimentação dos cães, faz-se necessários fornecer dietas com níveis nutricionais adequados que atendam às suas exigências. A deficiência de alguns nutrientes pode ocasionar doenças, bem como a presença de alguns pode prevenir e tratar distúrbios, como é o caso da vitamina D. A vitamina D é um hormônio esteroide lipossolúvel essencial para os cães, que regula o metabolismo do fósforo e do cálcio, sendo encontrada em compostos de origem animal (colecalciferol) e vegetal (ergocalciferol) com atividade metabólica de vitamina D. A maioria dos animais são capazes de sintetizar o colecalciferol pela ativação do 7-deidrocolesterol pela ação da luz ultravioleta-B (UVB) na pele. Porém, essa síntese é ineficiente nos cães, sendo necessária a suplementação dietética adequada de vitamina D. Nos últimos anos, a vitamina D tem recebido mais atenção devido à descoberta de que ela não se limita apenas à homeostasia de cálcio, mas também na prevenção e tratamento de doenças como o raquitismo, doenças renais, doenças cardíacas, mastocitoma, linfoma, hemangiossarcoma e neoplasias benignas, além de melhora da articulação e saúde dos ossos. Assim, objetivou-se realizar um levantamento bibliográfico que descrevam as ações da vitamina D e seus benefícios em diversos aspectos da saúde dos cães.
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    Efeito da utilização de diferentes promotores de crescimento sobre o desempenho de suínos nas fases de pós-desmame
    (2021-12-01) Souza, Andréa Silva Marques de; Lima, Tayara Soares de; http://lattes.cnpq.br/3100045021780173; http://lattes.cnpq.br/5272839332691842
    Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito de diferentes tipos de promotores de crescimento na dieta de suínos em fase de creche. Foi conduzido um ensaio de desempenho no setor de Suinocultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal Rural de Pernambuco. O manejo e tratamento dos animais seguiu as orientações do Comitê de Ética no Uso de Animais de Experimentação, sob a licença de número 6272191120. Foram utilizados 48 leitões recém desmamados, dos 25 aos 81 dias de idade, em um delineamento em blocos casualizados, com quatro tratamentos e seis blocos representando as repetições, o fator de blocagem utilizado foi o peso dos leitões. Os tratamentos consistiram em uma dieta referência à base de milho e soja, sem adição de antimicrobiano (CO), uma dieta referência com a adição dos antimicrobianos Bacitracina de zinco/Florfenicol/Enrofloxacina (C+A), uma dieta referência com adição de 0,5% de ácidos orgânicos (AO) e uma dieta referência com adição de óleo de sementes de moringa (Basal + 500ppm) (OM). Para a avaliação de desempenho foram avaliados o consumo de ração diário (CRD), ganho de peso diário (GPD) e conversão alimentar (CA). Os dados foram submetidos aos testes de normalidade, homoscedasticidade e análise de variância pelo PROC MIXED do SAS. Foi utilizado o teste de Duncan para as médias de desempenho. Observou-se que não houve diferença estatística entre os promotores para as diferentes variáveis testadas e devida a falta de desafio sanitário no presente estudo, conclui-se que não seria necessária a adição de nenhum destes aditivos na dieta dos animais, visto que, os animais que receberam a dieta controle demonstraram o mesmo desempenho dos animais suplementados.
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    Glutamina e glutamato como suplemento na alimentação de cães
    (2020-11-03) Lima, Amanda de Oliveira; Lima, Tayara Soares de; http://lattes.cnpq.br/3100045021780173; http://lattes.cnpq.br/3259486728031987
    Atualmente, os cães são considerados como verdadeiros membros da família, e isso tem feito com que os nutricionistas pesquisem ingredientes e alimentos funcionais, com o objetivo de atender às necessidades das diferentes raças e fases de vida com o intuito de melhorar o crescimento, a eficiência na produção e a imunidade, além de buscar longevidade e bem-estar desses animais. A glutamina é um aminoácido incluído no grupo dos aminoácidos dieteticamente não essenciais, mas estudos recentes evidenciaram que pode ser considerada "condicionalmente essencial" durante processos inflamatórios e situações de estresse. A glutamina é essencial para células de proliferação rápida, tais como células intestinais e linfócitos ativos. Trabalhos relacionados com a inclusão de glutamina na dieta de monogástricos apontam melhorias no estado imunológico, desenvolvimento de células intestinais, formação de tecido proteico e recuperação de outros tecidos (intestinal e hepático). O objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão de literatura sobre os efeitos da suplementação de glutamina e glutamato na alimentação de cães.