TCC - Licenciatura em Ciências Biológicas (Sede)

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    Currículo escolar do estado de Pernambuco para o Novo Ensino Médio: os resíduos sólidos como trilha dos itinerários formativos
    (2025-03-18T03:00:00Z) Nascimento, Diego Ernandes Araújo do; Farias, Carmen Roselaine de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/9470714866674296; http://lattes.cnpq.br/0943926146142946
    O presente trabalho tem o intuito de analisar a temática dos resíduos sólidos no Currículo do Novo Ensino Médio de Pernambuco, buscando compreender seu papel no contexto curricular e sua colaboração para a formação socioambiental na educação básica. A metodologia da pesquisa baseou-se em uma investigação documental de natureza quali-quantitativa, norteada pela interpretação dos documentos das políticas curriculares do novo ensino médio. Nesta toada, foram averiguados 16 descritores dispostos nos organizadores curriculares das áreas de Ciências da Natureza e nas trilhas dos itinerários formativos das áreas de Linguagens, Humanas, Natureza e Matemática, sendo elencados em duas categorias: 1) termos relacionados aos resíduos sólidos e 2) termos associados à educação ambiental. Os resultados apontaram as trilhas dos itinerários formativos com a maior incidência nos descritores pesquisados, ao passo que o seu quantitativo de menções na formação geral básica nos componentes dos organizadores curriculares foi atenuada. Essa imparidade entre as citações dos descritores acende alerta para uma restrição no alcance da educação ambiental aos estudantes do ensino médio. Assim, como proposta didático-pedagógica, diante desse quadro, foi desenvolvida a trilha: “Cidadania socioambiental para a gestão dos resíduos sólidos”, com a finalidade de potencializar as deliberações sociais orientadas para a sustentabilidade e o descarte ambientalmente adequado dos resíduos. Inferiu-se, que embora haja importantes avanços no enfoque curricular da educação ambiental, ainda perduram lacunas para a efetiva implementação dessa pauta na integração curricular do ensino básico brasileiro.
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    O uso de metodologias ativas no ensino de Biologia: um relato de experiência do Programa de Residência Pedagógica
    (2024-03-11T03:00:00Z) Silva, Julyana dos Anjos; Araújo, Elian Sandra Alves de; Rodrigues, Cynthia Waleria de Melo Silva; http://lattes.cnpq.br/6630201128820151; http://lattes.cnpq.br/8362137509119353; http://lattes.cnpq.br/3920612274214876
    Este trabalho explora a aplicação de metodologias ativas no ensino de Biologia através das experiências em turmas do ensino médio de uma escola de referência em Pernambuco, sob a perspectiva de uma residente do Programa de Residência Pedagógica, destacando o papel crucial do programa na formação profissional de educadores. Ao abordar as implicações sobre a implementação das metodologias ativas, o estudo reflete sobre o desafio de integrar essas práticas em um sistema educacional no qual ainda prevalece a adoção dos métodos tradicionais de ensino, especialmente no contexto brasileiro. O trabalho destaca a importância da diversificação da prática pedagógica tanto para o entendimento de conceitos biológicos, mais especificamente dentro das áreas de estudo da Ecologia e da Botânica quanto para a promoção de um aprendizado mais significativo e centrado no estudante, visando a promoção de uma formação crítica e reflexiva destes sujeitos.
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    Promovendo a alfabetização científica e tecnológica através do ensino de Citologia no ensino médio: relatos de uma professora em formação
    (2024-10-01T03:00:00Z) Pereira, Maria Isabel de Oliveira Mendes; Araújo, Elian Sandra Alves de; Conceição, Emanuella Maria da; http://lattes.cnpq.br/0829667458659173; http://lattes.cnpq.br/8362137509119353; http://lattes.cnpq.br/3096551749857151
    Este relato descreve o processo de elaboração, organização e desenvolvimento de uma oficina pedagógica utilizando modelos didáticos para o ensino de Citologia, sob a perspectiva de uma residente do Programa de Residência Pedagógica, com o objetivo de promover a Alfabetização Científica e Tecnológica no Ensino Médio. A combinação das atividades práticas com recursos visuais concretos, como massas de biscuit, tintas, telas e pincéis, auxiliou na assimilação dos conceitos celulares, promovendo uma aprendizagem mais profunda e significativa, além de aumentar o envolvimento dos estudantes e possibilitar uma maior interação entre eles. A Oficina Biologia Celular contribuiu com o desenvolvimento de habilidades fundamentais, como a observação, descrição e interpretação de conceitos e fenômenos citológicos. No entanto, foram identificados alguns desafios, como a necessidade de ajustes no tempo e espaço destinado às atividades e a diversificação dos materiais pela falta de recursos financeiros. Ao final, conclui-se que essa abordagem auxilia na promoção do processo de alfabetização científica dos estudantes por aproximá-los de elementos e da linguagem científica, podendo assim ser considerada como uma estratégia eficaz para melhoria dos processos de ensino e aprendizagem da Biologia.
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    Uma adaptação de um modelo em impressão 3D para o ensino de divisão celular
    (2024-10-04T03:00:00Z) Silva, Rayane Lima da; Amorim Filho, Edgar Corrêa de; http://lattes.cnpq.br/0697314354160472; http://lattes.cnpq.br/6730984571052186
    Este trabalho adapta um modelo existente sobre divisão celular para desenvolver modelos didáticos impressos em 3D, integrando placas em braille como uma abordagem inovadora para o ensino do ciclo celular, alinhada às diretrizes da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). O estudo investiga a evolução histórica do conhecimento sobre o ciclo celular e descreve suas principais fases: intérfase, mitose e meiose. A inclusão das placas em braille tem como objetivo tornar esses conceitos mais acessíveis, oferecendo uma experiência educativa que é visual, tátil e interativa. Adicionalmente, o trabalho detalha o processo de impressão 3D, abrangendo a seleção de materiais e as etapas de fabricação dos modelos didáticos, além de destacar as vantagens dessa tecnologia no ambiente educacional. O planejamento e a impressão de modelos representando as fases do ciclo celular foram realizados com a intenção de fundamentar atividades práticas futuras, que visam avaliar a eficácia dessa ferramenta como recurso pedagógico inclusivo. Embora a atividade ainda não tenha sido implementada, os modelos 3D demonstram potencial para melhorar a compreensão dos alunos, proporcionando um aprendizado mais dinâmico e interativo em biologia celular. Essa metodologia inovadora pode transformar o ensino de conceitos complexos, incentivando a adoção de tecnologias emergentes e criando um ambiente educacional mais acessível e envolvente para todos os estudantes.
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    Metodologias ativas e práticas interdisciplinares no ensino médio: um estudo de caso em uma escola particular em Recife
    (2024-10-04T03:00:00Z) Silva, Cesar Welyce da; Cavalcanti, Jacqueline Santos Silva; http://lattes.cnpq.br/9841407418433772; http://lattes.cnpq.br/6921572996321415
    O presente trabalho investigou a eficácia das metodologias ativas em práticas no laboratório de ciências como método de preparação para o ENEM e SSA, para alunos do primeiro e segundo ano do ensino médio, com o objetivo de promover uma aprendizagem mais significativa e integrada das ciências da natureza. O ProlabPreMed, criado em 2018 em um colégio particular na cidade de Recife-PE, prepara os alunos do ensino médio para o vestibular com foco na aprovação dos estudantes nos cursos mais concorridos, como medicina e engenharia. As práticas realizadas no laboratório de ciências traz uma série de experimentos que são cobrados nos vestibulares, contribuindo para os alunos um aprofundamento dos conceitos teóricos. A utilização das metodologias ativas instiga a participação ativa dos alunos, tornando o recinto escolar dinâmico e colaborativo. Ademais, essas abordagens favorecem a aquisição de competências indispensáveis, tais como raciocínio crítico, solução de problemas e independência, que são cruciais tanto para as provas quanto para a trajetória acadêmica e profissional.
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    Análise das questões de biologia do ENEM (1998 - 2022) e as implicações do seu protagonismo no ensino de ciências biológicas
    (2023-03-30T03:00:00Z) Santos, Rebeca Caroline dos; Cavalcanti, Jacqueline Santos Silva; http://lattes.cnpq.br/9841407418433772; http://lattes.cnpq.br/1034491539161852
    Desde o início da História da educação brasileira é evidente o desafio de se estabelecer políticas públicas educacionais que concretizem de maneira eficaz um método avaliativo. Tendo isso em vista, surgiu o ENEM com o propósito de avaliar e apontar possíveis soluções para as várias deficiências observadas na formação escolar básica. Dada a importância conferida a este processo avaliativo, este trabalho tem por objetivo analisar as questões de biologia presentes no exame de 1998 a 2022, considerando os reflexos apresentados no ensino de ciências decorrente do protagonismo do ENEM. Para isto, foi necessário compartimentalizar e categorizar 439 questões em suas respectivas temáticas e subtemáticas do contexto biológico, cabendo também observar a presença ou ausência da contextualização, interdisciplinaridade e multidisciplinaridade, sendo estes, princípios norteadores do ENEM. Posto isto, obteve-se que a temática de maior frequência no decorrer do ENEM foi ecologia (30,80%) com a subtemática de mais abordada foi “relações desarmônicas e impacto do homem" (22,78%). Em contrapartida, a temática de menor frequência foi botânica (2,44%), com a subtemática “angiosperma” com maior evidência. Resultados da contextualização refletem uma condição inversamente proporcional com os elementos visuais, ou seja, quanto mais informações visuais, menor foi a contextualização. A interdisciplinaridade apresentou em média 21,31%, já a multidisciplinaridade corresponde a 17,42%. Baseado em resultados qualitativos obteve-se que o exame sofreu constantes modificações estruturais influenciada pelo contexto social, econômico e político. No quesito educação, torna-se um grande direcionador curricular no ensino de ciência, mesmo que esteja ultrapassado quando comparado à BNCC. Ainda, quando observado acerca da categoria avaliativa, constatou-se um viés neotradicionalista, contrapondo o Ministério da Educação, ao afirmar ser uma prova construtivista.
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    Memória fisiológica: uma proposta de jogo didático como instrumento para o ensino da Fisiologia
    (2022-09-30T03:00:00Z) Silva, Beatriz Eduarda Paz de Lima da; Castro, Cristiane Maria Varela de Araújo de; http://lattes.cnpq.br/8181142206633795; http://lattes.cnpq.br/2977316142767822
    O presente trabalho tem como objetivo propor um jogo didático para compreensão de conceitos sobre o sistema endócrino. Nele o aluno irá se deparar com 11 glândulas ou estruturas responsáveis por sinalizar, através de hormônios, e manter a homeostase do corpo. O professor poderá usar esse jogo baixando o documento em PDF e imprimindo, ele está pronto para ser aplicado em sua turma, seja como uma forma de aprender sobre as glândulas e seus hormônios, seja como uma forma avaliativa. O Memória Fisiológica é um jogo com 22 cartas que irão formar 11 pares, e que tem como objetivo trabalhar com os alunos as diversas glândulas e suas funções no corpo. Ele acompanha material de apoio que consiste em 11 fichas com as glândulas e suas funções que poderá ser utilizada a qualquer momento, fazendo com que o aluno possa ser protagonista do seu aprendizado, buscando pela informação no momento em que necessitar. Jogos instrucionais são considerados métodos ativos de ensino e estão relacionados à melhora da percepção dos alunos com relação ao método utilizado para ensino. A elaboração de um jogo usando materiais simples é um facilitador na hora de aplicá-lo, além de que pode suprir as lacunas existentes na literatura para o ensino do Sistema Endócrino. Dessa forma, pode-se dizer que o uso da Memória Fisiológica poderá ajudar no processo de consolidação/aprendizagem dos alunos sobre o sistema endócrino, sendo uma ferramenta para o professor que poderá utilizá-lo na íntegra ou com variações para se adequar a sua realidade.