Logo do repositório
Comunidades & Coleções
Busca no Repositório
Guia Arandu
  • Sobre
  • Equipe
  • Como depositar
  • Fale conosco
  • English
  • Português do Brasil
Entrar
Novo usuário? Clique aqui para cadastrar.Esqueceu sua senha?
  1. Início
  2. Pesquisar por Assunto

Navegando por Assunto "Abelhas"

Filtrar resultados informando o último nome do autor
Agora exibindo 1 - 20 de 24
  • Resultados por Página
  • Opções de Ordenação
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Atividade de voo da abelha jataí (Tetragonisca angustula) durante o ano, no Setor de Meliponiciltura da UFRPE no Recife, PE
    (2021-02-26T03:00:00Z) Vieira, Willames Macário; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865
    O objetivo deste experimento foi estudar o comportamento forrageiro das abelhas jataí Tetragonisca angustula, no decorrer do ano. As avaliações foram realizadas no Setor de Meliponicultura da Universidade Federal Rural de Pernambuco, em Recife, PE. Uma vez por mês, durante 12 meses, era realizada uma avaliação da atividade de voo dessas abelhas anotando-se, das 7h00 às 17h00, 10 min em cada horário, o número de abelhas que entravam no ninho com e sem cargas de pólen, nas corbículas. Ocorreram diferenças significativas entre as amostragens nos doze meses (um ano) de avaliação. Para a coleta de néctar, o mês que mais se destacou foi março de 2019 (verão), e o que menos se destacou foi julho de 2018 (inverno chuvoso). As coletas mais abundantes de néctar ficaram entre as temperaturas 25,0 e 35,3°C, e a umidade relativa do ar estavam entre 27,1 e 64,9%. Para pólen, as temperaturas ideais foram entre 23,7 e 34,4°C. A abelha T. angustula foi muito sensível à temperatura e o início da atividade externa para a coleta de néctar ocorreu com temperatura mínima de 17,8°C, sendo que, para pólen, essa temperatura foi ainda maior, 19,6°C. A umidade relativa do ar não foi um fator limitante para o comportamento forrageiro da espécie. Essa abelha, em média, forrageou 86,3% por néctar e 13,7% por pólen.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Biodiversidade e comportamento forrageiro das abelhas nas inflorescências do coentro (Coriandrum sativum L.)
    (2021-06-30T03:00:00Z) Santana Filho, Paulo Amaro de; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865
    O estudo das plantas fornecedoras de recursos tróficos para as abelhas é importante para preservação, manejo e produção apícola e meliponícola. O objetivo dessa pesquisa foi estudar a biodiversidade e o comportamento forrageiro das abelhas nas inflorescências do coentro. Este experimento foi conduzido na Universidade Federal Rural de Pernambuco, campus Dois Irmãos, localizado em Recife, PE. Foram avaliadas a frequência das visitações e o tipo (néctar e/ou pólen) de coleta das abelhas nas inflorescências do coentro, no decorrer do dia. Esses dados foram obtidos por contagem nos primeiros 10 minutos de cada horário, entre as 9h00 e as 17h00, com três repetições, durante três dias distintos. Foram observadas, principalmente, abelhas visitando as inflorescências do coentro, sendo abelhas sem ferrão Trigona spinipes (35,95%), abelhas sem ferrão Plebeia sp. (12,21%), abelhas africanizadas Apis mellifera (5,78%), abelhas da família Halictidae (3,1%) e abelhas sem ferrão Frisiomellita varia (0,99%). As abelhas T. spinipes foram as mais frequentes e constantes, coletando néctar e pólen. Essa espécie vegetal deve ser plantada próxima aos apiários e meliponários, sendo importante fonte de recursos alimentares para as abelhas, tanto africanizadas quanto silvestres, em Recife, PE.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Curadoria e importância dos acervos científicos
    (2023-02-14T03:00:00Z) Silva, Larissa Cristina da; Parizotto, Daniele Regina; http://lattes.cnpq.br/6991049107988724; http://lattes.cnpq.br/1292123841725157
    O relatório de Estágio supervisionado obrigatório (ESO) tem como objetivo descrever as atividades desenvolvidas durante o período de vigência compreendido entre 1 de dezembro de 2022 e 17 de fevereiro de 2023. Durante o tempo em que permaneci no estágio desenvolvi atividades na Coleção Entomológica da Universidade Federal Rural de Pernambuco, estas atividades estão envolvidas em todo o processamento desde a montagem até a deposição das espécies na coleção. Além disso, foram desenvolvidas atividades no Hotel de Abelhas Solitárias (HAS), onde existe a manutenção viva de abelhas. Ao fim do estágio foi possível identificar espécies com potencial de polinização para determinados grupos de plantas e entender sobre a importância das coleções biológicas. As atividades foram realizadas de segunda a sexta, entre 8 e 12 horas da manhã. Totalizando ao final do estágio 210 horas necessárias para alcançar a totalidade do curso de bacharelado em Agronomia.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Dilatação traqueal em três espécies de abelhas: Trigona spinipes, Scaptotrigona sp. e Apis mellifera
    (2018) Santos, Érika Millena da Silva; Melo, Hélio Fernandes de; http://lattes.cnpq.br/6890648212766368; http://lattes.cnpq.br/3090807086261837
    Durante a história da Terra, a concentração de oxigênio na atmosfera oscilou de tal forma, que o grupo dos insetos começoua se adaptarmorfofisiologicamente asnovas concentraçõesde oxigênio ao longodo tempo. Sendo assim, o mecanismo mais adequadopara o processo de respiração aéreapor este grupo éo sistema traqueal, o qual é composto por uma rede de tubos internosligados a orifíciosque se conectam com o meio externo, a fim de captar o oxigênio presente na atmosfera. O oxigênio será consumido em maior ou menor quantidade pelos insetos conforme a intensidadede suas atividadesmetabólica. Dentre os insetos maisativos estão àsabelhasque precisam constantemente de uma grande tomada de oxigênio, a fim de atender as suas necessidades biológicas. Diante disso,objetivou-se avaliar asespécies de abelhas(Trigona spinipes, Scaptotrigona sp,eApis mellifera)quanto a sua dilatação traqueal, comparando-as entre si. As abelhas foram capturadas por meio da coleta ativa, com um total de 150 indivíduos, sendo 50 indivíduos de cada espécie, no entorno da Unidade Acadêmica de Serra Talhada, no município de Serra Talhada - Pernambuco. Logo após, os indivíduos foram pesados em uma balança analítica para obtenção do valor da massa inicial de cada um. Em seguida, os mesmos foram colocados em uma seringa de 60 ml com uma válvula anexada e submergidos a uma solução contendo Triton X-100 a 1%, no qual ocorreram movimentos de vai e vem no êmbolo da seringa, para que o líquido pudesse entrar no corpo do animal e preencher todo o seu sistema traqueal. Os insetos foram pesados novamente para a obtenção da massa final. Pesando os indivíduos antes e depois de serem emersos na solução, obteve-se então a dilatação traqueal (%). Por fim, diante dos resultados foi observado que as abelhas nativas possuem dilatação traqueal maior frente às Apis melliferas,e que tal resultado poderia estar relacionado a uma menor frequência respiratória nas espécies Meliponini.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Diversidade de abelhas em sistema agroflorestal situado em um fragmento da Mata Atlântica pernambucana
    (2025-03-19T03:00:00Z) Mamede, Luiz Fernando Santos; Dantas, Priscylla Costa; Dueñas Cáceres, Juan Sebastián; http://lattes.cnpq.br/4170454372593251; http://lattes.cnpq.br/6273432811214707; http://lattes.cnpq.br/7691262459335217
    Os sistemas agroflorestais (SAFs) destacam-se como estratégias sustentáveis capazes de harmonizar produção agrícola e conservação da biodiversidade, especialmente em biomas Hotspot de biodiversidade como a Mata Atlântica. Este estudo investigou a diversidade de abelhas em um SAF localizado no bioma Mata Atlântica no estado de Pernambuco, utilizando armadilhas cromáticas azuis posicionadas a 1,20 m do solo. O trabalho foi conduzido no Espaço de Práticas Agroflorestais da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), o qual tem uma área de 660 m² com espécies arbóreas (ex.: pau-ferro, ingá), frutíferas (ex.: mamão, graviola), tubérculos e cultivos de hortaliças. Durante oito semanas (novembro/2024 a janeiro/2025), foram realizadas coletas semanais. Os espécimes coletados foram contados e separados por morfoespécie e identificados até a mínima categoria taxonômica possível. adicionalmente foram calculados alguns parâmetros de diversidade. No total foram avaliados 821 indivíduos, distribuídos em 45 morfoespécies, com dominância da subfamília Halictinae (91,35% dos indivíduos). O índice de Shannon-Wiener (H’ = 1,98) indicou diversidade moderada, típica de ambientes heterogêneos como SAF, enquanto a baixa equitabilidade (J’ = 0,52) refletiu a dominância de poucos táxons, como a morfoespécie 1 Augochlorini (50,6% das capturas). A completude amostral foi estimada em 78,8% (Chao1 = 57,07). A eficiência das armadilhas (0,61 abelhas/armadilha/dia). Os resultados destacam o potencial dos SAFs como refúgios para as abelhas e reforçam a importância de pesquisa para conservação desses insetos, salientando sua importância ecológica e econômica. Os SAFs, aliados a práticas de manejo sustentável, são ferramentas-chave para conciliar produção agrícola e conservação da biodiversidade, aumentando resiliência de comunidades às mudanças climáticas causadas por ações antrópicas e auxiliando na soberania alimentar.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Efeitos que os agrotóxicos provocam em abelhas
    (2022-06-01T03:00:00Z) Oliveira, Suzykelly Gomes Ferreira de; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865; http://lattes.cnpq.br/7709182422724009
    As abelhas e as atividades que realizam de polinização são de extrema relevância não só para o setor agrícola, mas para a humanidade em geral. O uso de agrotóxicos se torna um problema quando eles exercem influência destrutiva sobre esses insetos. Seu uso de forma indevida faz com que ocorram distúrbios comportamentais e redução das colônias, como consequência isso se torna um agravante também no setor econômico. Os agrotóxicos comumente utilizados são os neonicotinóides. Estudos sobre os efeitos subletais precisam ter um maior grau de aprofundamento, já que seus efeitos são observados a longo prazo e podem ocasionar danos em nível de colônia já que ela ficará suscetível a contaminação pela substância nociva. Nesta revisão, serão coletadas informações que expliquem de que forma os agrotóxicos afetam as abelhas. É de extrema importância obter por meios dessas referências, respostas que mostrem os impactos que essas substâncias provocam permitindo uma análise elucidativa sobre o tema em questão. O presente documento trata-se de dados referentes a uma revisão de literatura sobre os efeitos que os agrotóxicos provocam em abelhas.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Importância das flores da calabura (Muntingia calabura) para manutenção de espécies de abelhas
    (2021-12-03T03:00:00Z) Souza, Gleidson Passos de; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865; http://lattes.cnpq.br/1891794335885463
    Conhecer as plantas de uma área específica, sua época de floração e as características de seu pólen pode ajudar a avaliar o suprimento alimentar das abelhas, nos períodos de menor disponibilidade de pasto apícola. A Muntingia calabura também conhecida como calabura, é nativa do sul do México, do Caribe, América Central, Ocidental, América do Sul, também no sul de Peru e Bolívia, as primeiras mudas foram introduzida no Brasil em 1962 pelo Instituto Agronômico de Campinas (IAC) com intuito de recuperar áreas degradadas. O principal objetivo deste estudo foi mostra a importância das espécies de abelhas visitantes das flores de calabura, levantando dados das fontes de pólen e nectar, que se apresentam disponíveis em determinadas épocas do ano. O estudo foi desenvolvido Núcleo de Conservação de Abelhas Nativas, Setor de Apicultura e Meliponicultura, Departamento de Zootecnia, da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Recife-PE, com duração de doze meses de observação, de agosto de 2018 a agosto de 2019. As espécies de abelhas foram avaliadas tendo início nos 10 primeiros minutos de cada horário, entre 6h e 17h, sendo realizadas três repetições ao longo de três dias distintos, avaliando-se o habito de coleta de cada espécie de visitantes florais. Para a análise estatística dos dados utilizou-se o programa BIOESTAT juntamente com o Delineamento Estatístico Casualizado (DIC). O teste de Tukey, em nível de 5% de probabilidade, foi utilizado na comparação de médias. Nas observações vimos a presença de várias espécies de insetos na coleta de recursos florais, no entanto houve uma predominância de abelhas. Durante as observações, 65% foram de abelhas africanizadas Apis Mellifera, (26,09%) de abelhas sem ferrão Tetragonisca angustula (Jataí), (8,12%) de abelhas Trigona spinipes (irapuá). Outras abelhas também foram observadas como a Melipona scutellaris (uruçu nordestina) e a Pseudaugochlora gramínea, e ainda lepidóptera, díptera e vespídeos, utilizando as flores como recurso alimentar. Chegamos à conclusão que essa espécie vegetal deve compor a flora local e deve ser plantada próxima à meliponários e apiários, sendo importante fonte de recursos alimentares (néctar e pólen) para as abelhas africanizadas e nativas e no auxílio da conservação de outras espécies.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Importância das flores do Cosmos sulphureus para manutenção de diversas espécies de abelhas
    (2021-02-26T03:00:00Z) Silva, Paulo José Felismino da; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865
    As abelhas possuem dependência integral de produtos florais. A fim de suprir suas necessidades alimentares, visitam diversas flores continuamente, com o objetivo de colher o pólen que serve como fonte de proteína e o néctar que serve como subproduto para a produção de mel. Entre as visitações das abelhas às flores, ocorre o processo chamado de polinização, no qual acontece o depósito de pólen de uma flor sobre o estigma de outra. Dentre as flores mais visitadas pelas abelhas no Brasil, se destacam as pertencentes a família Asteraceae, e uma delas é uma planta denominada de Cosmos sulphureus, popularmente conhecida como cosmos-amarelo. Este estudo objetivou avaliar a frequência, perfil das visitações e o tipo de coleta das abelhas nas flores do C. sulphureus. Foram observadas a relação entre abelhas e as plantas do tipo cosmos por meio da contagem da frequência das visitações e o tipo de material (néctar e/ou pólen) a ser coletado. Avaliou-se também o comportamento do forrageamento de diferentes espécies de abelhas. Utilizou-se Delineamento Inteiramente Casualizado e o teste de Tukey para comparação de médias dos tratamentos. As análises estatísticas foram processadas utilizando o software BioStat. As visitações das abelhas mais frequentes se deram entre 7h00 e 12h00 horas. Dentre as principais espécies de abelhas que realizaram as visitações ao Cosmos, se destacaram as da família Halictidade: Pseudaugochloropsis graminea (25,57%) e Augochlora sp. (23,30%); abelhas solitárias Megachile rotundata (23,0%) e, em menor número, abelhas sem ferrão Plebeia remota (7,96%), Trigona spinipes (7,39%) e abelhas solitárias Xylocopa frontalis (2,84%). O cosmos deve ser plantado próximo à apiários e meliponários como fonte de alimento para as abelhas africanizadas e silvestres.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Importância das flores do Miguê (Antigonon leptopus) para a manutenção das abelhas nativas
    (2021-06-30T03:00:00Z) Barbosa, Lizandra do Nascimento; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865; http://lattes.cnpq.br/7631293942576365
    O presente trabalhou visou analisar e registrar os possíveis visitantes florais do Miguê (Antigonon leptopus) em seu período de floração compreendido entre Setembro a Novembro de 2019. Foram observadas as florações das espécies de A. leptopus localizadas nos arredores do setor de meliponicultura da Universidade Federal Rural de Pernambuco, UFRPE, durante três dias não consecutivos das 7h da manhã às 17h10min da tarde. Foram registrados os possíveis visitantes e o tipo de coleta realizados por estes, nos primeiros dez minutos de cada horário do período observado. Constatou-se que Trigona spinipes e Apis mellifera, foram as principais abelhas a realizarem visitas para coleta de néctar e pólen. As melíponas Boca de sapo (Partamona helleri), Iraí (Nannotrigona testaceicones), Tubi (Scaptotrigona tubiba) e Uruçu (Melipona scutelaris) respectivamente, também foram observadas realizando atividades de coleta de néctar e/ou pólen, durante os períodos iniciais do dia. A condição climática impactou significativamente nas atividades de forrageamento das abelhas, dias ensolarados ou nublados com temperaturas amenas, resultaram em aumento das atividades de coleta. A T. spinipes pode apresentar comportamento de dominância, territorialismo e agressividade com demais espécies, dependendo da disponibilidade de alimento. O A. leptopus apresenta boa diversidade de visitantes florais, sendo indicada a sua utilização para a alimentação e forrageamento de espécies melíponas e apícolas.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Inferência filogenética de Apoidea (Hymenoptera) a partir da análise do grau de homologia do citocromo c por ferramentas de bioinformática
    (2022-06-01T03:00:00Z) Melo, Ericles Charles Da Silva; Buarque, Diego de Souza; http://lattes.cnpq.br/7609652740088882; http://lattes.cnpq.br/4571885030401284
    A superfamília Apoidea (Hymenoptera) abriga cerca de 30.000 espécies registradas e é constituída por vários subgrupos de abelhas apoides e vespas, com tipos de hábitos diferentes desde o cleptoparistismo até a eussocialidade. As espécies dessa subfamília podem ser identificadas pela divisão corporal (cabeça, messosoma e metassoma) e pela presença ou ausência de pelos sobre o corpo. Devido à grande dificuldade em estabelecer marcadores moleculares que possam inferir a filogenia deste grupo, objetivamos nesse trabalho verificar se o citocromo c, uma proteína essencial ao metabolismo oxidativo e produção de energia, altamente conservada nas espécies, pode cumprir satisfatoriamente com esse papel. O trabalho consistiu em duas abordagens: 1) a busca das sequências primárias do citocromo c de organismos da superfamília Apoidea disponíveis em banco de dados biológicos (NCBI Protein), para posterior alinhamento múltiplo e obtenção de uma árvore filogenética através do programa MAFFT; 2) comparação com as filogenias presentes na literatura. Foram obtidas sequências FASTA de 15 espécies, todas contendo 108 resíduos de aminoácidos. O cladograma obtido a partir do alinhamento proposto mostra que as tribos Bombini e Apini parecem formar um grupo-irmão. O estudo também mostrou que o ancestral em comum que origina a tribo Euglossini, também origina as tribos Bombini, Apini e Meliponini, assim demonstrando que Apini e Euglossini podem ser grupos parafiléticos. Apesar das poucas sequências de citocromo c de Apoidea disponíveis no NCBI Protein, foi possível observar que o cladograma parece andar de encontro com algumas propostas da literatura, sugerindo que o citocromo c parece ser promissor nesse propósito. No entanto, este estudo não propõe de imediato uma nova classificação, pois seria necessário analisar um número maior de sequências primárias de diferentes espécies de Apoidea. Portanto, são necessários mais estudos em variados grupos dentre os himenópteros para que seja possível utilizar do citocromo c como um possível marcador
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Levantamento da fauna apícola em monocultivo de sabiá (Mimosa caesalpiniifolia) em área de Caatinga no Agreste pernambucano
    (2021) Silva, Isabela Nascimento; Gonçalves, Maria da Penha Moreira; http://lattes.cnpq.br/0539509819672370; http://lattes.cnpq.br/6582276513482324
    Devido às características de clima semiárido, a biodiversidade da Caatinga apresenta uma rica diversidade de vidas de plantas e animais. Dentro dessa riqueza, destaca-se as abelhas nativas que desenvolvem um papel importante para o equilíbrio dos ecossistemas florestais. Dessa forma, o objetivo do presente trabalho foi realizar o levantamento da fauna apícola em áreas de cultivo de sabiá e de vegetação nativa de Caatinga no agreste pernambucano. A pesquisa foi desenvolvida na estação experimental do Instituto Agronômico de Pernambuco — IPA, município de Caruaru, Pernambuco. O estudo foi realizado durante os meses de dezembro de 2020 e janeiro de 2021 em duas áreas de Caatinga equidistantes 30 m entre si, uma com plantio de sabiá (Mimosa caesalpiniifolia) e outra com presença de vegetação nativa. Em cada área foram traçados dois transectos de 10 m x 10 mpara instalação das annadilhas. Foram instalados dois modelos de armadilhas, um com garrafa utilizando essências odoríferas (baunilha e salicilato de metila) e outro com Pantraps amarelas, no qual a atratividade é baseada na cor. Foram catalogados 29 indivíduos de abelhas distribuídas em três gêneros. Destes, dois foram identificados a nível de gênero (Trigona sp., Bambus sp.) e um a nível de espécie (Apis melífira scutellata). A Pantraps não atraiu nenhum inseto considerado abelha, independente da área ou período de coleta. Foi observada maior frequência de abelhas no período seco comparado com o período chuvoso. Na área de sabiá houve maior visitação por abelhas (82% dos indivíduos) e maior preferência de visitação após utilização da essência de salicilato de metila (79% dos indivíduos), no entanto a essência de baunilha se apresentou eficiente na atração dos mesmos. Conclui-se que o método de coleta de abelhas utilizando armadilhas odoríferas em ambiente de Caatinga do agreste pernambucano, mostrou-se eficiente, quando utilizadas as essências baunilha e salicilato de metila, sendo a última a mais efetiva na atração destes insetos. As modificações ocorridas no monocultivo de Sabiá em ambiente de Caatinga não influenciam negativamente na diversidade de abelhas, quando comparada a área de mata nativa da região, sendo observada diversidade similar nas duas áreas.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Ocupação de ninhos-armadilha por abelhas e vespas solitárias (Hymenoptera, Aculeata)
    (2023-09-22T03:00:00Z) Silva, Mirella Cruz de Sa e; Oliveira, Mikail Olinda de; http://lattes.cnpq.br/4962593504082966; http://lattes.cnpq.br/9886581010910725
    O presente estudo objetivou analisar a ocupação e aceitação de ninhos-armadilha por abelhas e vespas solitárias (Hymenoptera, Aculeata), bem como identificar possíveis preferências de nidificação. O Experimento foi realizado no campus da Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Serra Talhada, durante os meses de novembro de 2022 a julho de 2023. As observações foram realizadas semanalmente, durante oito meses de amostragem. Para realizar a amostragem foram utilizados quatro Blocos Cilíndricos (BC) (n=100), com cavidades de diâmetro de 6 e 8mm. Os BC foram confeccionados com madeira nativa de alta densidade (Astronium urundeuva (M.Allemão) Engl.), não tratada. Os resultados mostraram que 58 ninhos foram fundados durante o período do estudo. A atividade de nidificação de abelhas solitárias foi superior à de vespas solitárias, durante todo o período de estudo. Houve preferência pela ocupação de cavidades com 6mm de diâmetro, assegurada por diferença estatística significativa (p<0,0001), quando comparada a ocupação de cavidades com 8mm de diâmetro. Foram identificados três tipos de materiais utilizados para fechar a extremidade final dos ninhos, sendo barro o material menos frequente com 13,79% do total de ninhos, enquanto a resina foi o segundo mais utilizado com 39,66%, seguida pelo agregado de misturas com resina, com a maior proporção, de 46,55%. Os resultados indicaram que as espécies que nidificaram na área de estudo têm preferência por cavidades mais estreitas. Além disso, o presente estudo traz o alerta da incerteza da influência do ambiente na atividade de nidificação das espécies solitárias, sendo ideal adotar cautela ao escolher o local de instalação dos ninhos-armadilha.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Parasitoses em abelhas africanizadas no estado de Pernambuco
    (2019) Sá, Marileide de Souza; Lima, Marilene Maria de; http://lattes.cnpq.br/9135077184593725; http://lattes.cnpq.br/3415518545368497
    O objetivo deste trabalho foi verificar a prevalência, nível de infestação e o período de maior ocorrência das parasitoses em abelhas de Apis mellifera L. 1757 em diferentes municípios no estado de Pernambuco. O experimento foi realizado nos apiários dos municípios de Garanhuns, Manari e Serra Talhada, durante o período de abril/2018 a fevereiro/2019. No município de Manari foram coletadas 20 amostras (10 em caixas madeira e 10 em caixas de cimento, para analisar interferência no quantitativo e ocorrência de acordo com o ambiente que as abelhas se encontravam) e 10 caixas foram migratórias, totalizando 50 amostras por coleta. As abelhas foram acondicionadas em depósito de plástico de 150ml com 50ml de álcool 96° GL, e em seguida encaminhadas para o laboratório de Microscopia II da UFRPE/UAST, após 48 horas foi feita a contagem dos ácaros e análise da ocorrência de esporos de Nosema spp. De acordo com os resultados foram identificados à presença dos parasitos em 100% de todos os apiários visitados. O período do inverno foi onde houve a maior ocorrência com 1.716 ácaros, representando 51,84% do total encontrado. Com relação à presença de Nosema spp. todos os apiários apresentaram ocorrência do parasito, no entanto, a maior ocorrência nos apiários foi no período do outono, sendo as colônias de Garanhuns, Manari (madeira e migratórias) as de maior abundância. Com relação aos fatores meteorológicos, no município de Serra Talhada o ácaro Varroa destructor demostra que sofre a influência dos três fatores analisados Umidade (%), Temperatura (°C) e Precipitação (mm), enquanto que a Nosema spp. sofreu maior influência da umidade e da precipitação. Já no município de Manari a Nosema spp. possuiu uma maior influência da umidade e precipitação no período do outono, enquanto que o Varroa destructor quando ocorrem as precipitações no outono. Em Garanhuns o período de maior precipitação e alta umidade na região ocorreram no outono, período de maior incidência da Nosema spp., enquanto que os ácaros apesar de ocorrerem durante todo o período de coleta, no período que ocorreram maiores temperaturas na região foi quando ocorreram maiores índices do Varroa destructor. Com isso, é necessário o monitoramento da taxa de infestação, quais fatores estariam associados à prevalência nas regiões, orientação aos apicultores da região quanto à forma de identificação e notificação aos órgãos competentes para que se tenha um levantamento da situação da sanidade apícola no município e no estado, pensando na preservação das espécies de abelhas e da biodiversidade.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Produção de geleia real em abelhas Apis mellifera L
    (1994) Barbosa, Severino Benone Paes; Martinho, Mauro Roberto
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Relação das espécies de abelhas nativas no Setor de Meliponicultura do Departamento de Zootecnia, da UFRPE (Campus Dois Irmãos)
    (2022-06-01T03:00:00Z) Silva, Robin César Barros da; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865; http://lattes.cnpq.br/0227744215116433
    As abelhas tem um papel na natureza de fundamental importância no equilíbrio de um ecossistema, sendo responsáveis diretas pela polinização das plantas, determinados tipos de alimentos que só são viáveis devido a esta árdua tarefa, as abelhas estão presentes ao redor de todo o mundo e possuindo milhares de espécies diferentes, entre elas as com ferrão e as sem ferrão. A meliponicultura, que é a produção de abelhas nativas sem ferrão vem sendo desenvolvida cada vez mais com a crescente busca por produtos naturais e sustentáveis, criados de forma racional, e isso é algo que já vem sendo desenvolvido há muitas gerações pelos povos indígenas. O setor de meliponicultura, localizado no Departamento de Zootecnia na UFRPE em Recife, vem através dos esforços de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão, salientar e propagar a importância de preservar estes insetos tão importantes para o funcionamento da cadeia produtiva e consequentemente da vida humana. As diferentes espécies que são encontradas no setor são naturais da região da zona da mata e litoral de Pernambuco, onde o departamento está próximo. O setor busca a preservação dessas colônias para a difusão de conhecimento com a sociedade. Foram catalogadas as espécies que se encontram na estrutura do meliponário e acompanhado o desenvolvimento destas colônias, assim como foi oferecido alimentação artificial para aquelas colônias que apresentavam déficit de alimentos estocados em suas caixas.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório
    (2021-07-15T03:00:00Z) Silva, Paulo José Felismino da; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório
    (2021-05-25T03:00:00Z) Santana Filho, Paulo Amaro de; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório
    (2024-03-05T03:00:00Z) Souza, Mariane Silva de; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865; http://lattes.cnpq.br/2862133835140101
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório
    (2024-03-05T03:00:00Z) Prazeres, Juliana Amorim dos; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865; http://lattes.cnpq.br/5216481396084937
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório
    (2020-09-28T03:00:00Z) Costa, Hadja Lorena Rangel Uchôa Cavalcanti de Menezes; Gomes, Renata Valéria Regis de Sousa; http://lattes.cnpq.br/8551019809231664; http://lattes.cnpq.br/5029931499676592
  • «
  • 1 (current)
  • 2
  • »
Logo do SIB-UFRPE
Arandu - Repositório Institucional da UFRPE

Universidade Federal Rural de Pernambuco - Biblioteca Central
Rua Dom Manuel de Medeiros, s/n, Dois Irmãos
CEP: 52171-900 - Recife/PE

+55 81 3320 6179  repositorio.sib@ufrpe.br
Logo da UFRPE

DSpace software copyright © 2002-2025 LYRASIS

  • Enviar uma sugestão