Navegando por Autor "Souza, Darclet Teresinha Malerbo de"
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Item Abelhas visitantes das flores da (Tetradenia riparia) falsa mirra(2025-02-24) Amaral, Alexandre Félix do; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865; http://lattes.cnpq.br/4403407339104255O presente experimento se consistiu em fazer observações de visitantes florais, dos gêneros Meliponineos e Apis mellifera, na espécie arbustiva conhecida por falsa mirra, de nome científico, (Tetradenia riparia). O trabalho foi realizado no município de Jaboticabal no Estado de São Paulo, entre os anos de 2021 a 2023, sempre nos meses de julho, cujo qual, coincidentemente é o período de floração da espécie em estudo, além do mais, as observações ocorreram nos horários das 6h00 da manhã até as 18h00 da noite e sempre nos primeiros dez minutos de cada hora do dia eram coletados a frequência de visitações das abelhas. Tais observações tiveram como objetivo determinar a periodicidade dos visitantes florais e o conteúdo colhido. O estudo tracejou cinco repetições em cinco dias diferentes com observações apenas nas idas das abelhas na inflorescência de uma única planta. As abelhas com maior número de visitações em ordem crescente foram: a Jataí 96,3%, a Iraí 2,0%, a Mirim 1,0%, Irapuã 0,4% e as africanizadas contabilizando 0,3% de visitas. O estudo proporcionou o conhecimento da floração da falsa mirra, bem como a necessidade de seu plantio, tendo como finalidade pastos apícolas para alimentação das abelhas, principalmente em ambientes urbanos e ou rurais, estabelecendo assim uma relação entre animais e plantas dentro dos seus respectivos ecossistemas, permitindo também a preservação das espécies e dos biomas do Brasil. Entretanto, tais resultados poderão trazer informações que possibilitem contribuir com a preservação da fauna e da flora no planeta.Item Apicultura: manejo das colmeias(EDUFRPE, 2022) Souza, Darclet Teresinha Malerbo deItem Atividade de voo da abelha jataí (Tetragonisca angustula) durante o ano, no Setor de Meliponiciltura da UFRPE no Recife, PE(2021-02-26) Vieira, Willames Macário; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865O objetivo deste experimento foi estudar o comportamento forrageiro das abelhas jataí Tetragonisca angustula, no decorrer do ano. As avaliações foram realizadas no Setor de Meliponicultura da Universidade Federal Rural de Pernambuco, em Recife, PE. Uma vez por mês, durante 12 meses, era realizada uma avaliação da atividade de voo dessas abelhas anotando-se, das 7h00 às 17h00, 10 min em cada horário, o número de abelhas que entravam no ninho com e sem cargas de pólen, nas corbículas. Ocorreram diferenças significativas entre as amostragens nos doze meses (um ano) de avaliação. Para a coleta de néctar, o mês que mais se destacou foi março de 2019 (verão), e o que menos se destacou foi julho de 2018 (inverno chuvoso). As coletas mais abundantes de néctar ficaram entre as temperaturas 25,0 e 35,3°C, e a umidade relativa do ar estavam entre 27,1 e 64,9%. Para pólen, as temperaturas ideais foram entre 23,7 e 34,4°C. A abelha T. angustula foi muito sensível à temperatura e o início da atividade externa para a coleta de néctar ocorreu com temperatura mínima de 17,8°C, sendo que, para pólen, essa temperatura foi ainda maior, 19,6°C. A umidade relativa do ar não foi um fator limitante para o comportamento forrageiro da espécie. Essa abelha, em média, forrageou 86,3% por néctar e 13,7% por pólen.Item Atividade de voo da abelha moça branca (Frieseomelitta doederleini) no período de inverno na cidade de Recife - PE(2022-09-26) Côrte Real, Mirela Lima; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865As abelhas vem ganhando um grande destaque nos últimos anos, pois as pessoas estão cada dia mais em busca por produtos de origem orgânica e sustentável. A criação de abelhas tanto com ferrão, como as meliponas se encaixam nesses padrões, e se mostram como uma alternativa de criação e fonte de renda, principalmente a pequenos produtores. Esse trabalho tem objetivo verificar as atividades de voo e de coleta da abelha moça branca (Frieseomelitta doederleini) nos meses de agosto e setembro, na cidade do Recife, Pernambuco, Região Metropolitana. O presente estudo foi realizado de agosto de 2022 a setembro de 2022 no meliponário do Setor de Apicultura e Meliponicultura, Departamento de Zootecnia da Universidade Federal Rural de Pernambuco, localizado no bairro de Dois Irmãos, em Recife – PE. As caixas escolhidas para observação foram selecionadas ao acaso e as observações foram realizadas três dias no mês. As observações foram feitas no período das 09:00 às 16:00 horas, durante um minuto em cada hora. Nas observações, foram contabilizadas o número de abelhas que entraram na colônia carregando pólen e o número de abelhas que entraram sem carga aparente, sendo contabilizado como néctar ou água. Também foram registrados dados de temperatura e umidade relativa do ar, com um termohigrometro digital, instalado no meliponário. A movimentação das abelhas foi maior pela parte da manhã, padrão que se repetiu em todos os meses avaliados. A tendência foi de maior coleta de néctar e água, quando comparada a coleta de pólen. Com isso, concluiu-se que as abelhas (Frieseomelitta doederleini) preferem coletar tanto néctar quanto pólen, no período da manhã, diminuindo sua frequência no decorrer do dia, nos meses estudados.Item Atividade de voo da abelha mosquito (Plebeia sp.) em meliponario urbano, na cidade de Recife - PE(2021-11) Farias, Lucas Rodrigues de; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865; http://lattes.cnpq.br/3842757406890382A busca por produtos de origem orgânica e sustentável vem crescendo ao longo dos anos, e a criação de abelhas tanto com ferrão, apicultura, como as sem ferrão, meliponicultora se encaixam nesses padrões, e se mostra como uma alternativa de criação e fonte de renda, principalmente a pequenos produtores. Esse trabalho tem objetivo verificar as atividades de voo e de coleta da abelha Mosquito (Plebeia sp.) nos diferentes meses do ano, na cidade do Recife, Pernambuco, região de zona da mata. O presente estudo foi realizado de setembro de 2021 a novembro de 2021, no meliponário do Setor de Apicultura e Meliponicultora, Departamento de Zootecnia da Universidade Federal Rural de Pernambuco, localizado no bairro de Dois Irmãos, em Recife – PE. A caixa escolhida para observação foi selecionada ao acaso e as observações foram realizadas três dias no mês. As observações foram feitas no período das 08:00 às 17:00, durante dez minutos em cada hora. Nas observações, foram contabilizadas o número de abelhas que entraram na colônia carregando pólen e o número de abelhas que entraram sem carga aparente, sendo contabilizado como néctar ou água. Também foram registrados dados de temperatura e umidade relativa, com um termohigrometro digital instalado no meliponário. Todos os dados foram analisados estatisticamente utilizando-se o programa ASSISTAT. Para a comparação de médias, quando necessária, foi utilizado o teste de Tukey em nível de 1% de probabilidade. Para analisar a frequência de visitação dos insetos às flores, no decorrer do dia, foi utilizado análise de regressão por polinômios ortogonais, obtendo-se assim equações adequadas aos padrões observados, nas condições do experimento. Os dados de temperatura e umidade foram de acordo com o esperado para cada mês do ano em um local com clima tropical úmido, típico do litoral nordestino. A movimentação das abelhas foi maior pela parte da manhã. A tendência foi de maior coleta de néctar/água, quando comparada a coleta de pólen. Com isso, concluiu-se que as abelhas sem ferrão Plebeia sp. preferem coletar tanto néctar quanto pólen, no período da manhã, diminuindo sua frequência no decorrer do dia, nos meses estudados.Item Atividade de voo da abelha uruçu nordestina (Melipona scutellaris) nas diferentes épocas do ano(2021-06-30) Andrade, Milena Oliveira de; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865; http://lattes.cnpq.br/7490394190634816A busca por produtos de origem orgânica e sustentável vem crescendo ao longo dos anos, e a criação de abelhas tanto com ferrão, apicultura, como as sem ferrão, meliponicultora se encaixam nesses padrões, e se mostra como uma alternativa de criação e fonte de renda, principalmente a pequenos produtores. Esse trabalho teve como objetivo verificar as atividades de voo e de coleta da abelha uruçu nordestina (Melipona scutellaris) nas diferentes épocas do ano, no campus da UFRPE, localizado na cidade de Recife, Pernambuco, região de zona da mata. O presente estudo foi realizado de setembro de 2020 a junho de 2021. As observações foram realizadas três dias no mês de início de cada estação do ano, no período das 08:00 às 17:00, durante dez minutos em cada hora, onde foram contabilizadas o número de abelhas que entraram na colônia carregando pólen e o número de abelhas que entraram sem carga aparente. Os dados de temperatura e umidade foram de acordo com o esperado para cada época do ano num local com clima tropical úmido, típico do litoral leste nordestino. A movimentação das abelhas foi maior pela parte da manhã, padrão que se repetiu em todas as épocas do ano. Já comparando cada estação do ano, a tendência foi de maior coleta de néctar/água, quando comparada a coleta de pólen, com exceção do outono, onde teve uma maior coleta de pólen. Com isso, concluiu-se que as abelhas sem ferrão Melipona scutellaris preferem coletar tanto néctar quanto pólen, no período da manhã, diminuindo sua frequência no decorrer do dia, em todas as estações do ano.Item Biodiversidade e comportamento forrageiro das abelhas nas inflorescências do coentro (Coriandrum sativum L.)(2021-06-30) Santana Filho, Paulo Amaro de; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865O estudo das plantas fornecedoras de recursos tróficos para as abelhas é importante para preservação, manejo e produção apícola e meliponícola. O objetivo dessa pesquisa foi estudar a biodiversidade e o comportamento forrageiro das abelhas nas inflorescências do coentro. Este experimento foi conduzido na Universidade Federal Rural de Pernambuco, campus Dois Irmãos, localizado em Recife, PE. Foram avaliadas a frequência das visitações e o tipo (néctar e/ou pólen) de coleta das abelhas nas inflorescências do coentro, no decorrer do dia. Esses dados foram obtidos por contagem nos primeiros 10 minutos de cada horário, entre as 9h00 e as 17h00, com três repetições, durante três dias distintos. Foram observadas, principalmente, abelhas visitando as inflorescências do coentro, sendo abelhas sem ferrão Trigona spinipes (35,95%), abelhas sem ferrão Plebeia sp. (12,21%), abelhas africanizadas Apis mellifera (5,78%), abelhas da família Halictidae (3,1%) e abelhas sem ferrão Frisiomellita varia (0,99%). As abelhas T. spinipes foram as mais frequentes e constantes, coletando néctar e pólen. Essa espécie vegetal deve ser plantada próxima aos apiários e meliponários, sendo importante fonte de recursos alimentares para as abelhas, tanto africanizadas quanto silvestres, em Recife, PE.Item Efeitos que os agrotóxicos provocam em abelhas(2022-06-01) Oliveira, Suzykelly Gomes Ferreira de; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865; http://lattes.cnpq.br/7709182422724009As abelhas e as atividades que realizam de polinização são de extrema relevância não só para o setor agrícola, mas para a humanidade em geral. O uso de agrotóxicos se torna um problema quando eles exercem influência destrutiva sobre esses insetos. Seu uso de forma indevida faz com que ocorram distúrbios comportamentais e redução das colônias, como consequência isso se torna um agravante também no setor econômico. Os agrotóxicos comumente utilizados são os neonicotinóides. Estudos sobre os efeitos subletais precisam ter um maior grau de aprofundamento, já que seus efeitos são observados a longo prazo e podem ocasionar danos em nível de colônia já que ela ficará suscetível a contaminação pela substância nociva. Nesta revisão, serão coletadas informações que expliquem de que forma os agrotóxicos afetam as abelhas. É de extrema importância obter por meios dessas referências, respostas que mostrem os impactos que essas substâncias provocam permitindo uma análise elucidativa sobre o tema em questão. O presente documento trata-se de dados referentes a uma revisão de literatura sobre os efeitos que os agrotóxicos provocam em abelhas.Item Fatores ambientais e oviposição: análise do comportamento reprodutivo da Melipona scutellaris(2025-02-24) Araújo, Nícia Valéria Silva de; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865; http://lattes.cnpq.br/5123692102259216Este estudo investigou a influência do modelo da caixa e de fatores ambientais na oviposição da abelha sem ferrão Melipona scutellaris. Utilizando um delineamento inteiramente casualizado em arranjo fatorial 2x2, foram comparados dois modelos de caixa (INPA e Nordestino) em condições climáticas seca e chuvosa ao longo de 23 dias, no meliponário pertencente ao Núcleo de Apicultura e Meliponicultura, do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal Rural de Pernambuco. As variáveis dependentes incluíram o número de alvéolos fechados, alvéolos abertos e potes de alimento. Análises de variância (ANOVA) indicaram diferenças significativas entre os tratamentos (p<0,05). Testes de Tukey revelaram que o número de alvéolos fechados foi significativamente maior no modelo Nordestino durante o período chuvoso (p = 0,0008), comparado ao modelo INPA e ao período seco. A análise de correlação revelou uma relação positiva entre a umidade relativa do ar e a quantidade de potes de alimento. Esses resultados sugerem que o design da colmeia influencia o microclima interno, afetando diretamente o comportamento de oviposição da rainha. Adicionalmente, as condições climáticas externas, especialmente a umidade, desempenham um papel importante na regulação desses processos. Conclui-se que tanto o tipo da caixa quanto os fatores ambientais são determinantes para o sucesso reprodutivo da M. scutellaris,destacando a importância de considerar essas variáveis no manejo dessas abelhas.Item Importância das flores da calabura (Muntingia calabura) para manutenção de espécies de abelhas(2021-12-03) Souza, Gleidson Passos de; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865; http://lattes.cnpq.br/1891794335885463Conhecer as plantas de uma área específica, sua época de floração e as características de seu pólen pode ajudar a avaliar o suprimento alimentar das abelhas, nos períodos de menor disponibilidade de pasto apícola. A Muntingia calabura também conhecida como calabura, é nativa do sul do México, do Caribe, América Central, Ocidental, América do Sul, também no sul de Peru e Bolívia, as primeiras mudas foram introduzida no Brasil em 1962 pelo Instituto Agronômico de Campinas (IAC) com intuito de recuperar áreas degradadas. O principal objetivo deste estudo foi mostra a importância das espécies de abelhas visitantes das flores de calabura, levantando dados das fontes de pólen e nectar, que se apresentam disponíveis em determinadas épocas do ano. O estudo foi desenvolvido Núcleo de Conservação de Abelhas Nativas, Setor de Apicultura e Meliponicultura, Departamento de Zootecnia, da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Recife-PE, com duração de doze meses de observação, de agosto de 2018 a agosto de 2019. As espécies de abelhas foram avaliadas tendo início nos 10 primeiros minutos de cada horário, entre 6h e 17h, sendo realizadas três repetições ao longo de três dias distintos, avaliando-se o habito de coleta de cada espécie de visitantes florais. Para a análise estatística dos dados utilizou-se o programa BIOESTAT juntamente com o Delineamento Estatístico Casualizado (DIC). O teste de Tukey, em nível de 5% de probabilidade, foi utilizado na comparação de médias. Nas observações vimos a presença de várias espécies de insetos na coleta de recursos florais, no entanto houve uma predominância de abelhas. Durante as observações, 65% foram de abelhas africanizadas Apis Mellifera, (26,09%) de abelhas sem ferrão Tetragonisca angustula (Jataí), (8,12%) de abelhas Trigona spinipes (irapuá). Outras abelhas também foram observadas como a Melipona scutellaris (uruçu nordestina) e a Pseudaugochlora gramínea, e ainda lepidóptera, díptera e vespídeos, utilizando as flores como recurso alimentar. Chegamos à conclusão que essa espécie vegetal deve compor a flora local e deve ser plantada próxima à meliponários e apiários, sendo importante fonte de recursos alimentares (néctar e pólen) para as abelhas africanizadas e nativas e no auxílio da conservação de outras espécies.Item Importância das flores do Cosmos sulphureus para manutenção de diversas espécies de abelhas(2021-02-26) Silva, Paulo José Felismino da; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865As abelhas possuem dependência integral de produtos florais. A fim de suprir suas necessidades alimentares, visitam diversas flores continuamente, com o objetivo de colher o pólen que serve como fonte de proteína e o néctar que serve como subproduto para a produção de mel. Entre as visitações das abelhas às flores, ocorre o processo chamado de polinização, no qual acontece o depósito de pólen de uma flor sobre o estigma de outra. Dentre as flores mais visitadas pelas abelhas no Brasil, se destacam as pertencentes a família Asteraceae, e uma delas é uma planta denominada de Cosmos sulphureus, popularmente conhecida como cosmos-amarelo. Este estudo objetivou avaliar a frequência, perfil das visitações e o tipo de coleta das abelhas nas flores do C. sulphureus. Foram observadas a relação entre abelhas e as plantas do tipo cosmos por meio da contagem da frequência das visitações e o tipo de material (néctar e/ou pólen) a ser coletado. Avaliou-se também o comportamento do forrageamento de diferentes espécies de abelhas. Utilizou-se Delineamento Inteiramente Casualizado e o teste de Tukey para comparação de médias dos tratamentos. As análises estatísticas foram processadas utilizando o software BioStat. As visitações das abelhas mais frequentes se deram entre 7h00 e 12h00 horas. Dentre as principais espécies de abelhas que realizaram as visitações ao Cosmos, se destacaram as da família Halictidade: Pseudaugochloropsis graminea (25,57%) e Augochlora sp. (23,30%); abelhas solitárias Megachile rotundata (23,0%) e, em menor número, abelhas sem ferrão Plebeia remota (7,96%), Trigona spinipes (7,39%) e abelhas solitárias Xylocopa frontalis (2,84%). O cosmos deve ser plantado próximo à apiários e meliponários como fonte de alimento para as abelhas africanizadas e silvestres.Item Importância das flores do Miguê (Antigonon leptopus) para a manutenção das abelhas nativas(2021-06-30) Barbosa, Lizandra do Nascimento; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865; http://lattes.cnpq.br/7631293942576365O presente trabalhou visou analisar e registrar os possíveis visitantes florais do Miguê (Antigonon leptopus) em seu período de floração compreendido entre Setembro a Novembro de 2019. Foram observadas as florações das espécies de A. leptopus localizadas nos arredores do setor de meliponicultura da Universidade Federal Rural de Pernambuco, UFRPE, durante três dias não consecutivos das 7h da manhã às 17h10min da tarde. Foram registrados os possíveis visitantes e o tipo de coleta realizados por estes, nos primeiros dez minutos de cada horário do período observado. Constatou-se que Trigona spinipes e Apis mellifera, foram as principais abelhas a realizarem visitas para coleta de néctar e pólen. As melíponas Boca de sapo (Partamona helleri), Iraí (Nannotrigona testaceicones), Tubi (Scaptotrigona tubiba) e Uruçu (Melipona scutelaris) respectivamente, também foram observadas realizando atividades de coleta de néctar e/ou pólen, durante os períodos iniciais do dia. A condição climática impactou significativamente nas atividades de forrageamento das abelhas, dias ensolarados ou nublados com temperaturas amenas, resultaram em aumento das atividades de coleta. A T. spinipes pode apresentar comportamento de dominância, territorialismo e agressividade com demais espécies, dependendo da disponibilidade de alimento. O A. leptopus apresenta boa diversidade de visitantes florais, sendo indicada a sua utilização para a alimentação e forrageamento de espécies melíponas e apícolas.Item Importância do Trapiá (Crataeva tapia) como fonte de alimento para abelhas africanizadas e nativas(2019-01-22) Sousa, Lucas Delano Nascimento de; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865; http://lattes.cnpq.br/2653613823408122O conhecimento das plantas de uma determinada região, sua época de florescimento e as características do pólen, auxiliam no levantamento da disponibilidade de alimentos para as abelhas. A Crataeva tapia é uma planta da família Capparidaceae, conhecida como trapiá, que ocorre desde Pernambuco até São Paulo e Minas Gerais (Zona da Mata), na mata pluvial Atlântica e no Pantanal Mato-grossense. Este estudo objetivou esclarecer a importância dos polinizadores do trapiá e suas vantagens para o mapeamento das fontes de néctar e pólen, disponíveis para as abelhas africanizadas e nativas. O estudo foi desenvolvido no Setor de Meliponicultura, no Departamento de Zootecnia, na Universidade Federal Rural de Pernambuco (sede), com duração de três dias de observação, em outubro e novembro de 2018. Os visitantes florais foram avaliados, iniciando as 06h00 da manhã, durante 10 minutos e intervalos de 1 hora até atingir as 17h00, avaliando o habito de coleta de cada espécie de inseto. Os dados foram analisados estatisticamente utilizando-se o programa BIOESTAT e o delineamento estatístico utilizado foi o Inteiramente Casualizado (DIC). Para a comparação de médias foi utilizado o teste de Tukey, em nível de 5% de probabilidade. Foram observadas várias espécies de insetos, mas, preferencialmente, abelhas. Os insetos observados foram abelhas sem ferrão Partamona helleri (36,43%), abelhas Plebeia spp. (26,35%), vespídeos (14,35%), abelhas Apis mellifera africanizadas (12,0%), abelhas sem ferrão Melipona scutellaris (8,13%), abelhas solitárias Xylocopa frontalis (1,94%) e X. griscenses (0,80%). Essas abelhas preferiram coletar pólen comparado ao néctar e apenas as abelhas africanizadas visitaram as flores do trapiá para a coleta de néctar e pólen. Concluiu-se que essa espécie vegetal pode ser plantada, próxima a apiários e meliponários, sendo importante fonte de alimentos para as abelhas, tanto africanizadas como nativas.Item Relação das espécies de abelhas nativas no Setor de Meliponicultura do Departamento de Zootecnia, da UFRPE (Campus Dois Irmãos)(2022-06-01) Silva, Robin César Barros da; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865; http://lattes.cnpq.br/0227744215116433As abelhas tem um papel na natureza de fundamental importância no equilíbrio de um ecossistema, sendo responsáveis diretas pela polinização das plantas, determinados tipos de alimentos que só são viáveis devido a esta árdua tarefa, as abelhas estão presentes ao redor de todo o mundo e possuindo milhares de espécies diferentes, entre elas as com ferrão e as sem ferrão. A meliponicultura, que é a produção de abelhas nativas sem ferrão vem sendo desenvolvida cada vez mais com a crescente busca por produtos naturais e sustentáveis, criados de forma racional, e isso é algo que já vem sendo desenvolvido há muitas gerações pelos povos indígenas. O setor de meliponicultura, localizado no Departamento de Zootecnia na UFRPE em Recife, vem através dos esforços de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão, salientar e propagar a importância de preservar estes insetos tão importantes para o funcionamento da cadeia produtiva e consequentemente da vida humana. As diferentes espécies que são encontradas no setor são naturais da região da zona da mata e litoral de Pernambuco, onde o departamento está próximo. O setor busca a preservação dessas colônias para a difusão de conhecimento com a sociedade. Foram catalogadas as espécies que se encontram na estrutura do meliponário e acompanhado o desenvolvimento destas colônias, assim como foi oferecido alimentação artificial para aquelas colônias que apresentavam déficit de alimentos estocados em suas caixas.Item Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório(2019-06-05) Rodrigues, Edgleston Silas Ferreira; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865; http://lattes.cnpq.br/4943460628945352Item Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório(2024-03-05) Souza, Mariane Silva de; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865; http://lattes.cnpq.br/2862133835140101Item Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório(2023-09-05) Souza, José Felipe Borges de; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865; http://lattes.cnpq.br/4011173965144301Item Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório(2024-03-05) Prazeres, Juliana Amorim dos; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865; http://lattes.cnpq.br/5216481396084937Item Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório(2021-07-15) Silva, Paulo José Felismino da; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865Item Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório(2022-10-26) Silva, Thúlio Gustavo da; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865; http://lattes.cnpq.br/3219343099109016A criação de abelhas sem ferrão é denominada de meliponicultura, esta prática pode ser considerada tradicional, constituindo-se em uma fonte adicional de renda, sobretudo para os agricultores familiares (MAGALHÃES & VENTURIERI, 2010). Além do mel de alta qualidade, apreciado pela gastronomia gourmet (DIAS et al., 2014; SILVA, L., 2013) e reconhecido por suas propriedades medicinais (PALAZUELOS BALLIVIÁN 2008), outros produtos podem ser explorados como o geoprópolis, cerume e pólen, além do uso em paisagismo, lazer, turismo, educação ambiental, estudo científico e preservação das espécies (CARVALHO, 2003). A maior importância ecológica das abelhas está relacionada à polinização (GIANNINI, 2016). A polinização por animais é importante para aproximadamente 90% das plantas com flores (OLLERTON et al., 2011), sendo que 75% das culturas mais importantes economicamente no planeta requerem, de algum modo, a polinização biótica (KLEIN et al., 2007). Estudos realizados por Giannini e colaboradores (2015), constataram que das 141 culturas agrícolas analisadas, cultivadas no Brasil, 85 são dependentes de polinizadores. Entretanto, embora a meliponicultura seja considerada uma atividade conservacionista, o manejo dessas abelhas nativas requer alguns cuidados para evitar que a prática traga riscos para a preservação e conservação das espécies, especialmente as raras ou ameaçadas de extinção. Aliado a isso, vale lembrar que as abelhas nativas sem ferrão são animais da fauna silvestre brasileira, e que por isso, a sua criação está sujeita às normas da legislação vigente. O presente relatório tem como objetivo descrever as atividades desenvolvidas durante o Estágio Supervisionado Obrigatório do curso de Bacharelado em Zootecnia pela Universidade Federal Rural de Pernambuco. O estágio é parte obrigatória da grade curricular do curso de Zootecnia e de suma importância para a formação completa do profissional, pois permite vivenciar na prática todo o conhecimento transmitido em sala de aula.
