Aplicação da geometria fractal na avaliação da vascularização retiniana de pacientes portadores da retinopatia diabética de diferentes graus

dc.contributor.advisorCosta, Edbhergue Ventura Lola
dc.contributor.advisor-coNogueira, Romildo de Albuquerque
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/1632012172045871pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1547809115922268pt_BR
dc.contributor.authorAraújo, Victor Felipe da Silva
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1074868043519857pt_BR
dc.date.accessioned2020-01-17T13:42:15Z
dc.date.available2020-01-17T13:42:15Z
dc.date.issued2018-08-14
dc.degree.departamentDepartamento de Biologiapt_BR
dc.degree.graduationLicenciatura em Ciências Biológicaspt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal Rural de Pernambucopt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
dc.descriptionA diabetes mellitus é uma desordem metabólica de múltipla etiologia caracterizada pela hiperglicemia crônica do indivíduo trazendo várias complicações orgânicas. As complicações vasculares da hiperglicemia podem levar ao comprometimento funcional de vários órgãos, como, os olhos. A retinopatia diabética é uma das doenças que promove enorme prejuízo à visão, podendo levar à cegueira. o objetivo deste estudo foi avaliar as imagens esqueletizadas da rede vascular da retina normal e com três diferentes graus de retinopatia diabética, através do cálculo da dimensão fractal (dimensão de contagem por caixas - Dcc e dimensão de informação - Dinf) e da lacunaridade. Foram utilizadas 10 imagens para cada grupo: grupo controle, grau 1 (retinografias de pacientes com retinopatia 16 diabética de grau 1), grau 2 (retinografias de pacientes com retinopatia diabética de grau 2) e grau 3 (retinografias de pacientes com retinopatia diabética de grau 3). As imagens esqueletizadas foram analisadas pelos métodos de dimensão de contagem por caixas, dimensão de informação e lacunaridade. As dimensões fractais e a lacunaridade mostram que não existem diferenças entre as redes vasculares retinianas de pacientes sem a retinopatia diabética e aqueles com diferentes graus de retinopatia diabética. Contudo, a dimensão de contagem por caixas mostrou que a rede vascular de pacientes com retinopatia diabética de grau 2 possui uma vascularização diferente da rede vascular de pacientes com retinopatia diabética de grau 3.pt_BR
dc.format.extent36 f.pt_BR
dc.identifier.citationARAÚJO, Victor Felipe da Silva. Aplicação da geometria fractal na avaliação da vascularização retiniana de pacientes portadores da retinopatia diabética de diferentes graus. 2018. 36 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Ciências Biológicas) - Departamento de Biologia, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repository.ufrpe.br/handle/123456789/1772
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-AS 4.0)pt_BR
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt_BRpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectRetinopatia diabéticapt_BR
dc.subjectFractais - Análisept_BR
dc.subjectVasos sanguíneos - Doençaspt_BR
dc.subjectOftalmologiapt_BR
dc.titleAplicação da geometria fractal na avaliação da vascularização retiniana de pacientes portadores da retinopatia diabética de diferentes grauspt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR

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