07.1 - Caderno Ômega

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    Patogenicidade de isolados de Metarhizium anisopliae e Beauveria bassiana sobre larvas de Castnia licus, broca gigante da cana-de-açúcar
    (2001) Marques, Edmilson Jacinto; Marques, Irene Maria Ramos; Lima, Ricardo Otaviano Ribeiro de; Figueirêdo, Maria de Fátima de Santana; Araújo, Esequiel Silva; Autran, Elizabeth A.
    Estudou-se a patogenicidade de isolados de M. anisopliae e B. bassiana sobre larvas da broca gigante da cana-de-açúcar Castnia licus Drury (LEP.,Castniidae). Os bioensaios foram conduzidos no laboratório de Patologia de Insetos do Departamento de Agronomia da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Foram utilizados os isolados, 1172, PL 43, PL 47, 860 e UOD de M. anisopliae e 447, 610, 604, 645 e IPA 198 de B. bassiana. As larvas com 3 a 5 cm de comprimento foram provenientes dos canaviais da Usina Maravilha em Goiana, Pernambuco. Essas larvas foram pulverizadas com uma suspensão na concentração de 5x10 conídios/ml dos referidos entomopatógenos. Posteriormente, os insetos foram acomodados em segmentos de colmo de cana-de-açúcar e a avaliação da mortalidade foi efetuada diariamente, durante um período de 15 dias. Os valores de TL50 e porcentagens de mortalidade foram de 4,55 dias e 85%; 6,58 e 70%; 10,52 e 68%; 6,8 e 88% e 7,01 dias e 84%, respectivamente para os isolados 447, 610, 604, 645 e IPA 198 de B. bassiana. Com relação a M. anisopliae, verificaram-se valores de 7,50 dias e 70%; 9,40 e 60%; 11,37 e 64%; 12,65 e 60% e 18,83 e 44% de mortalidade, respectivamente para os isolados PL 43, UOD, 860, PL 47 e 1172, mostrando que estes isolados, também foram patogênicos para C. licus.
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    Influência de impurezas na avaliação da qualidade da cana através do sistema de pagamento da cana-de-açucar pelo teor de sacarose
    (1994) Melo, Francisco de Assis Dutra; Paterson, Marion; Moraes, José Ivo de
    Este estudo teve como objetivo avaliar a influência de impurezas vegetal e mineral na qualidade da cana-de-açúcar, através do sistema de pagamento de cana pelo teor de sacarose em vigor no Estado da Paraíba, Ato no. 40/87 do Instituto do Açúcar e do Álcool. Impurezas vegetal e mineral foram adicionadas a cana-de-açúcar em vários níveis (O a 30%) e os parâmetros Brix do caldo (%), pol do caldo (%), pol da cana (%), fibra industrial (%) e valor da cana foram determinados. Os resultados indicam que as impurezas vegetal e mineral agregadas a cana-de-açúcar alteram os parâmetros tecnológicos, principalmente a fibra industrial e a pol da cana, e consequentemente, a valorização da cana-de-açúcar. Os valores nominais da cana-de-açúcar (US$/ ton cana) com vários níveis de impureza mineral, determinados segundo a metodologia do sistema de pagamento pelo teor de sacarose, foram superiores aos teóricos, determinados através do valor da cana limpa deduzido do percentual de impureza presente. Enquanto que, os valores nominais da cana-de-açúcar com vários níveis de impureza vegetal só foram superiores aos teóricos a partir de um nível de impureza de 4%. Portanto, estudos são necessários para corrigir alguns parâmetros e conceitos sobre o sistema de pagamento de cana pelo teor de sacarose adotado.
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    Classificação e aptidão agrícola dos solos da Estação Experimental de Cana-de-açúcar de Carpina
    (1994) Alves, Arnaldo Jugurta de Oliveira; Ribeiro, Mateus Rosas
    O principal objetivo deste trabalho consistiu em identificar, cartografar e caracterizar os solos da Estação Experimental de Cana-de-Açúcar de Carpina, bem como entender sua formação, distribuição e potencialidade. Para isso selecionou-se 10 perfis de solos ao longo de uma topossequência representativa da área. Esses solos foram caracterizados morfologicamente, e os seus horizontes coletados para determinações físicas, químicas e mineralógicas. Identificou-se na área as classes: Podzóico Amarelo Distrófico (109,71 ha; 41,89%), Podzólico Vermelho Amarelo Tb Distrófico (109,48 ha; 41,79%), Planossolo Tb Eutrófico (12,34 ha; 4,71%), Planossolo Solódico Tb Eutrófico (8,78 ha; 3,35%). Os podzólicos Amarelos são desenvolvidos da cobertura de sedimentos terciários e estão relacionados às superfícies mais elevadas, enquanto os Podzólicos Vermelho-Amarelos, apresentam-se desenvolvidos do Pré-Cambriano, e correspondem às áreas de dissecação mais intensa e topografia mais movimentada. Os planossolos apresentam os horizontes superficiais desenvolvidos dos sedimentos, com os horizontes Bt e C desenvolvidos do embasamento cristalino e ocupam a superfície assoreada do fundo plano dos vales. A diferença no teor de argila entre horizontes superficiais e subsuperficiais nos Podzólicos parece ter como causa principal o processo de lessivagem (eluviação-iluviação). Nos planossolos, esta diferença é mais acentuada, e está relacionada à descontinuidade litológica, bem como a processos de lessivagem e ferrólise. No sistema de Aptidão Agrícola, as terras relacionadas aos Podzólicos Amarelos e Planossolos receberam as classificações 1 (a)bC, (49,95% da área mapeada), e as relacionadas aos Podzólicos Vermelho-Amarelos 2ab(c) (41,79% da área mapeada). Das principais limitações ao uso agrícola as mais generalizadas são as deficiências de fertilidade natural e água. A suscetibilidade à erosão e os impedimentos à mecanização agrícola, constituem limitações significativas nos solos de topografia mais movimentada.
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    Estabilidade e adaptabilidade de novos clones de cana-de-açúcar (Saccharum spp.) para a produção de colmos no Nordeste do Brasil
    (1992) Farias, Sérgio Oliveira; Lira, Mário de Andrade; Cavalcanti, Cláudio José Calábria
    Foram conduzidos dez ensaios de competição entre seta clones de cana-de-açúcar, com o objetivo de estudar o seu padrão relativo de adaptabilidade e estabilidade para a produção de colmos por hectare, na região canavieira dos estados de Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte, entre 1985 e 1988. Como ambientes foram considerados, isoladamente, os dois primeiros cortes de cada experimento, independentemente de local e ano agrícola, de forma a obter-se 20 ambientes distintos. Todos os experimentos seguiram o delineamento em blocos ao acaso. Os parâmetros de adaptabilidade e estabilidade foram estimados mediante a metodologia proposta por Cruz, Torres e Vencovsky (1989), que se baseia na regressão linear múltipla das produções médias de cada clone em cada ambiente sobre os índices ambientais. A maior parte da variação de ambientes/genótipos deveu-se aos efeitos lineares e o ajustamento dos dados ao modelo de regressão foi bom. Os resultados revelaram padrões de adaptabilidade e estabilidade diferenciados entre os clones. Os novos clones RB763710 e RB773703 apresentaram adaptabilidade geral e produtividade superior à da variedade mais cultivada em região, C845-3. O clone RB72454 apresentou boa adaptação e estabilidade em ambientes desfavoráveis. O clone RB773720 apresentou estabilidade moderada e adaptação específica a ambientes multo favoráveis.
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    Comportamento de inseticidas não-clorados no controle de cupins subterrâneos na região canavieira do Nordeste do Brasil
    (1992) Lima, Ricardo Otaviano Ribeiro de
    Relata-se o comportamento de alguns inseticidas não-clorados no controle de cupins subterrâneos em canavial da Fazenda Caiará, São Lourenço da Mata-PE. Foram testados os produtos: endosulfan. clorpirifos etil, carbofuran, thiobel e heptacloro (como testemunha relativa). Alguns produtos apresentaram-se superiores em relação à testemunha, quanto a contagem de colmos até os 90 dias e também quanto ao peso por ocasião da colheita. Observou-se porém, que esta superioridade não estava associada à preservação por parte desses produtos, quanto à ação direta dos cupins em rebolos elou colmos. sendo provavel que esteja relacionada a uma maior proteção, fornecida por alguns deles contra outras pragas de solo, ou mesmo ao efeito fitotônico atribuído a alguns inseticidas.
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    Deterioração do caldo de cana-de-açúcar, in natura e esterilizado com e sem adição de leuconostoc mesenteroides
    (1992) Paterson, Marion; Melo, Francisco de Assis Dutra; Borba, Josilene Maria de Moraes
    Este estudo foi conduzido com o objetivo de avaliar a deterioração do caldo de cana-de-açúcar in natura e esterilizado, com e sem adição de Leuconostoc mesenteroides. Foi utilizada cana-de-açúcar, variedade CB 45-3, crua e manualmente colhida. Os colmos da cana-de-açúcar foram trituradas em uma forrageira e o caldo extraído em uma prensa hidráulica. O caldo foi dividido em quatro grupos: in natura; in natura com adiçao de L. mesentemides; esterilizado (120 ºC, 15 min); e esterilizado com adicao de L. mesenteroides. As concentracdes de L. mesenterdides adicionadas aos caldos in natura e esterilizado, foram de ca. 2.8 x 10 celúlas por ml. A deterioração dos caldos foi acompanhada durante 26.5 h através de análises de sacarose (pol), açúcares redutores, acidez, pH e contagem de colônias. As perdas totais de sacarose no caldo in natura. sem e com adição de L. mesenteroides, 6 h após a extração do caldo e inoculação dos micro-organismos, foram de 0.20 e 0.24 kg por 100 kg de caldo, respectivamente. Estes valores correspondem a perdas de sacarose de 1.6 e 1.7%, respectivamente. Não foi possível determinar a pol no caldo in natura 7 h após a sua extração, devida a dificuldade durante a etapa de clarifição. O aumento dos açúcares redutores livres no caldo in natura, após 26.5 h foi de ca. 135%. Os resultados da acidez no caldo in natura, com adição de L. mesenteroides, foram mais altos (4 a 19%) que os do caldo in natura sem adição de L mesenteroides. Os resuliados das análises de pol, açúcares redutores, pH e acidez no caldo esterilizado com e sem adição de L. mesentemides, foram semelhantes e praticamente não variaram com o tempo. Isto Indica que nas condições estudadas, não foi possível detectar deterioração no caldo esterilizado contendo L. mesenteroides
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    Utilização da biomassa como indicador do desenvolvimento vegetativo para previsão da produtividade da cana-de-açúcar
    (1992) Pin, Liu Hsi; Luna, João Gil de
    Este trabalho propõe um método para previsão de produção agrícola final de canaviais, baseando-se no conceito de biomassa. Os resultados revelaram que os dados de biomassa de canaviais com seis meses de idade e a produção de cana final, apresentaram uma relação estatística altamente significativa, especialmente nos tratamentos de variedades e aplicações de fertilizantes orgânicos.
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    Germinação de sementes sexuadas produzidas por diferentes variedades de cana-de-açúcar utilizadas em cruzamentos
    (1992) Barboza, Giovanni Perazzo; Melo, Mario Marreira de; Moura, Mauro Medeiros de
    O presente trabalho teve o objetivo de comparar a germinação das sementes sexuadas produzidas, em três anos sucessivos, por oito variedades de cana-de-açúcar utilizadas em cruzamentos. Sob condições naturais, quatro dos progenitores escolhidos são altamente floríferos, enquanto os outros quatro são de difícil florescimento. Suas carlopses, após beneficiamento, foram semeadas para determinação das percentagens de germinação nos três anos em que foi desenvolvido o estudo. Os resultados mostraram diferenças significativas nos índices de germinação das sementes provenientes de diferentes progenitores A percentagem de germinação média das sementes dos quatro progenitores de mais fácil florescimento foi estatisticamente superior à média obtida pelas sementes dos demais progenitores, o que indica a exitância de uma correlação entre a tendência ao florescimento natural dos progenitores e o vigor das sementes por eles produzidas.
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    Qualidade da cana-de-açúcar de fornecedores em Estados do Nordeste do Brasil após a implantação do sistema de pagamento de cana pelo teor de sacarose
    (1992) Melo, Francisco de Assis Dutra; Paterson, Marion
    Este trabalho apresenta os resultados da qualidade da cana de fornecedores em alguns Estados do Nordeste do Brasil, obtidos através da aplicação do sistema de pagamento pelo teor de sacarose, desde a sua implantação na safra 78/79 até a safra 88/89. Os maiores contingentes de cana-de-açúcar de fornecedores dos Estados de Alagoas e Pernambuco, que são grandes produtores de açúcar e Álcool do Nordeste. foram obtidos na safra 86/87. A nível de Brix (%) e pol (%) do caldo e peso do bolo úmido (g), os Estados do Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba se destacaram dos demais. Por outro lado. Pernambuco apresentou um melhor desempenho a nível de Brix (%) e pol (%) do caldo e peso do bolo úmido (g) do que Alagoas. O Estado do Rio Grande do Norte apresentou os menores coeficientes de variações relativas ao Brix (%) e pol (%) do caldo e ao peso do bolo Úmido (g), enquanto Alagoas apresentou os maiores. A pureza media (81.83%) obtida na região do Nordeste, durante as safras de 78/79 e 88/89, foi inferior ao padrão estabelecido (83.28%). Contudo, as purezas obtidas em algumas safras nos Estados do Maranhão (88/89), Rio Grande do Norte (8/187 e 88/89), Paraíba (88/89) e Pernambuco (88/89), foram superiores a pureza padrão. O sistema de pagamento de cana pelo teor de sacarose proporcionou aos fornecedores de cana-de-açúcar da região do Nordeste um ágio médio de 3.77% sobre o preço da tonelada da cana, desde a sua implantação até a safra 88/89. O Estado do Rio Grande do Norte apresentou a melhor eficiência industrial (83.52%) e o melhor rendimento industrial (105.39 kg açúcar por tonelada de cana), compatível com a boa qualidade da cana-de-açúcar de fornecedores.
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    Métodos de inoculação época de avaliação para Pseudomonas rubrisubalbicans, agente da estria mosqueada da cana-de-açúcar
    (1992) Mariano, Rosa de Lima Ramos; Lang, Wang Seng
    Pseudomonas rubrisubalbicans foi isolada de planta de cana-de-açúcar apresentando sintomas de estria mosqueada, coleta na Usina Pumaty, município de Palmares-PE. Após caracterização do isolado, foi o mesmo mantido em meio agar nutritivo-extrato de levedura-dextrose, até a utilização para testes de inoculação. Plantas de cana-de-açúcar de variedade B4362, com 60 dias de idade, foram inoculadas utilizando-se cinco métodos: (1) pulverização com suspensão bacteriana nas folhas, acompanhadas de pré e pós tratamento em câmera úmida, por 48 horas cada, (2) riscas com agulha molhada na suspensão, na superfície das folhas + 1 e + 2, (3) deposição de 0.5 ml da suspensão em orifício feito com furador de rolha, (4) injeção de 0,5 ml da suspensão e (5) picadas com agulhas na suspensão. Nos três últimos métodos a suspensão foi inoculada no palmito, 5 cm abaixo do primeiro colar ("dewlap”) visível. As avaliações foram feitas 6, 13, 20 e 27 dias após a inoculação. Atribuindo-se notas de 1 a 7, através de escala estabelecida pelos autores. De acordo com o teste de Tukey a 1%, o melhor método para inoculação foi o de riscas, embora sem diferença significativa para o de picadas, deposição e injeção. As melhores épocas para avaliação foram 20 e 27 dias, sem diferenças significativas entre elas.