04. Unidade Acadêmica de Garanhuns (UAG)

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Os trabalhos que compõem as coleções desta comunidade pertencem à produção científica da antiga Unidade Acadêmica de Garanhuns (UAG) da UFRPE entre os anos de 2018 e 2019.

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    Análise do currículo do Estado de Pernambuco quanto a presença e abordagem dos gêneros textuais
    (2019) Silva, Jainy de Noronha; Silva, Elaine Cristina Nascimento da; http://lattes.cnpq.br/2898599129662523; http://lattes.cnpq.br/5308203030677585
    Este trabalho investigou como os gêneros textuais estão sendo tratados no Currículo de Pernambuco em relação aos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Para melhor desenvolver a pesquisa, adotamos uma concepção de currículo como um artefato cultural onde há o diálogo entre os saberes socialmente construídos e os conhecimentos escolares (SILVA, 2007; MOREIRA; CANDAU, 2007). Da mesma forma, tomamos como base, uma concepção de linguagem e língua pautada na noção de gêneros textuais como interação humana e forma cultural e cognitiva de ação social (BAKHTIN, 1997; SOARES, 2002; GERALDI, 2011; MARCUSCHI, 2008). A pesquisa tem um caráter documental, pois analisou um documento reconhecido oficialmente pelo Estado com o intuito de mostrar de outra maneira a informação nele contida e possibilitar o acesso ao máximo de informações qualitativamente (BARDIN, 1977). Foi analisado o Caderno de Linguagens, mais especificamente a parte referente ao Componente Curricular Língua Portuguesa. Através dos dados obtidos, constatamos, inicialmente, que é trazida no documento uma perspectiva mais atual de currículo a qual percebe este como um elemento cultural capaz de articular o proposto com o vivido e que vai além do prescrito. Em seguida, observamos que o documento está em consonância com os estudos mais atuais sobre o ensino da Língua Portuguesa, tomando como base autores de referência, embora alguns termos não sejam devidamente desenvolvidos. Identificamos, também, que o Currículo incentiva o trabalho com os gêneros a partir dos quatro eixos de ensino da Língua Portuguesa – Leitura, Produção de texto, Oralidade e Análise Linguística – embora não oriente para uma articulação entre tais eixos. Além disso, encaminha o professor para um trabalho com a diversidade de gêneros textuais pertencentes a diferentes campos de atuação, dando sugestões de gêneros a serem trabalhados e seguindo uma progressão do 1º ao 5º ano. Vimos, por fim, que o documento aborda tantos os aspectos sociais, como formais e linguísticos dos gêneros, observando uma leve ênfase na identificação e na reprodução das formas de composição dos gêneros. Diante desses dados, concluímos que o Currículo de Pernambuco auxilia na apropriação dos diversos gêneros, mas o docente deve ter uma postura de professor-pesquisador e investigar crítica e reflexivamente em suas leituras o documento, não o tendo como princípio de sua prática, mas como um dos meios que orienta os caminhos didáticos de suas aulas.
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    Letramento escolar e letramento social: convergências ou divergências no contexto escolar?
    (2019) Silva, Edla Clarisse Dantas da; Ogliari, Marlene Maria; http://lattes.cnpq.br/2205083696463820
    Os estudos atuais sobre a Língua Portuguesa provocaram e provocam várias discussões sobre o ensino dessa disciplina e entre eles destacam-se aqueles que se voltam para a temática sobre os letramentos. Nessa temática se encontram também uma discussão sobre a relação que deve ocorrer entre o letramento escolar e o letramento social. A conceituação de letramento escolar e letramento social decorre da compreensão de que as ações e funções do ler e do escrever variam de acordo com o contexto em que ocorrem as práticas de leitura e escrita. Com base nessa perspectiva de estudo do letramento, nos propomos a realizar um estudo para conhecer se existia uma relação entre as práticas de letramento escolar e as práticas de letramento social de uma comunidade escolar, incluindo alunos, professora, pais de alunos e demais integrantes desse contexto. Buscamos identificar que eventos e práticas de leitura e escrita eram efetivadas por eles, dentro e fora dos muros da escola e que concepções tinham sobre a função social da escola. A base teórica foi constituída por leituras feitas em: SOARES (2004,2008), ROJO (2009), TFOUNI (2010), KLEIMAN (2008, 2010), STREET (2014), TERRA (2013), PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS (PCN, 1997), PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO (2014), YOUNG (2007). Caracterizamos a nossa pesquisa como de campo com abordagem qualitativa (MARCONI; LAKATOS,2011,p.69). Esse estudo nos trouxe a certeza de que as práticas de leitura e de escrita são específicas de cada contexto e que a exigência para que haja convergências entre essas práticas, principalmente quanto à ancoragem dessas práticas, está longe de se concretizarem.
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    Análise do tratamento dado à gramática em um livro didático de 3° ano do ensino médio
    (2019-07-26) Soares, Maria Fernanda; Santos, Eudes da Silva; http://lattes.cnpq.br/8701527300251171
    Esta pesquisa teve por objetivo analisar como é tratado o ensino de gramática em um livro de terceiro ano do ensino médio, identificando qual o tipo de gramática é trazido no Livro Didático (LD), visto que o último ano do Ensino Médio é entendido como decisivo na vida dos estudantes. A análise foi realizada através de um mapeamento do suporte, e três atividades ofertadas no LD foram escolhidas para serem observadas como o ensino de gramática está disposto, respectivamente da primeira e segunda unidade, porque a terceira e quarta não apresentam gramática, mas Análise linguística que é conceituada por Mendonça (2006). As noções de gramática apresentadas nessa pesquisa que deram embasamento para as análises foram de Travaglia (2009). As discussões sobre o ensino de gramática na escola foram embasadas nos textos de Possenti (2012), Vieira (2013, 2018) e Brasil (1998). A metodologia utilizada foi uma análise qualitativa dos autores Córdova & Silveira (2009) e Flick (2009), além de qualitativa essa pesquisa foi de cunho documental conceituada por Lüdke e André (2012). E por fim compreendeu-se que a gramática normativa é a mais utilizada em sala de aula, sendo interessante observar que a utilização dos gêneros textuais como base para o seu ensino tornando-a de fácil compreensão no processo de ensino aprendizagem.
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    Implicações pedagógicas em atividades no livro didático de língua portuguesa
    (2019-07-11) Miranda, Jéssica Paranhos de Lucena; Silva, Dennys Dikson Marcelino da; http://lattes.cnpq.br/5263497905547631
    O ensino da Língua Portuguesa traz reflexões e posicionamentos constantemente para que seja efetivado o processo de ensino e aprendizagem de forma inovadora através de métodos e técnicas que visam a evolução da educação. Neste contexto este estudo tem como objetivo apresentar as implicações existentes no processo de ensino da Língua Portuguesa por gêneros textuais através da leitura existente em um Livro Didático. Dentre autores que se destacam sobre esta temática está Irandé Antunes que expõe implicações em sala de aula na escrita, na oralidade, na gramática e principalmente na leitura, proporcionando o pensamento de que o processo de ensino deveria ser único. Assim, o processo metodológico é através de uma pesquisa qualitativa com métodos exploratórios e explicativos como base teórica nas concepções de Irandé Antunes (2003), que contextualiza métodos para combater as implicações existentes. As análises foram realizadas em um Livro Didático do 6º Ano, onde foram identificadas implicações de leitura que consolida a existência de cuidados com o desenvolvimento de atividades que não traz benefícios ao processo de ensino e aprendizagem, perfazendo assim como resposta a confirmação de que existem implicações em livros didáticos ainda na contemporaneidade mesmo com as constantes estratégias educacional para efetivar uma educação de e com qualidade.
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    Reflexões sobre o ensino de produção textual : uma análise do que propõe a base nacional curricular comum para os anos finais do ensino fundamental
    (2019-02-15) Araújo, Ubiralange Virgínio Nunes de; Santos, Eudes da Silva; http://lattes.cnpq.br/8701527300251171; http://lattes.cnpq.br/3056116470173462
    Este trabalho tem como objetivo refletir sobre como a produção textual é tratada na Base Nacional Curricular Comum – BNCC (2017). A pesquisa se enquadra como qualitativa, de cunho bibliográfico e de caráter documental, justificada por termos tomado como base o documento da BNCC. Especificamente, nos detemos em analisar sobre como o documento direciona o fazer docente em relação ao ensino da produção textual para discentes do ensino fundamental, anos finais. Para tanto, tomamos como base os seguintes autores: Antunes (2017); Koch e Elias (2009); Dolz, Gagnon e Decândio (2010), dentre outros, para tratarmos de questões relativas à produção de texto e outros temas correlatos. A análise do documento evidenciou que o eixo da produção textual é apresentado de uma forma que leva o docente a trabalhar com a língua portuguesa seguindo uma perspectiva que não vê o ato de escrever como algo estanque, isolado em si mesmo, mas sim de maneira interativa, sistemática e processual. Enfim, este trabalho nos levou a entender que a BNCC aponta propostas para o desenvolvimento de competências que são essenciais na vida do aluno, de uma forma em que o aluno tenha uma aprendizagem ativa, integral e relevante para a vida social.