04. Unidade Acadêmica de Garanhuns (UAG)
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Os trabalhos que compõem as coleções desta comunidade pertencem à produção científica da antiga Unidade Acadêmica de Garanhuns (UAG) da UFRPE entre os anos de 2018 e 2019.
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Resultados da Pesquisa
Item Vigilância Sanitária/VISA do Município de Garanhuns - PE(2019-06-26) Pereira, Giovanna Nathália Oliveira; Silva, Rodrigo Henrique Fidelix da; Ribeiro, Daniele Silva; http://lattes.cnpq.br/1517959077516490; http://lattes.cnpq.br/3112581895758559; http://lattes.cnpq.br/1494397306017064A Vigilância Sanitária (VISA) municipal tem por objetivo garantir a segurança e saúde da população por meio de fiscalizações, inspeções e orientações para a garantia da qualidade dos produtos e serviços prestados pelas empresas no município. A VISA é responsável por diversos segmentos de atividade econômica, sendo os principais segmentos relacionados aos alimentos, as distribuidoras de alimentos e bebidas, restaurantes, padarias, lanchonetes, frigoríficos e bares. Além destes, é responsável por muitos outros estabelecimentos não relacionados com a manipulação de alimentos, como, por exemplo, consultórios, clínicas, controladoras de pragas urbanas, escolas, distribuidoras de medicamentos, hotéis, etc. As atividades desenvolvidas pela vigilância sanitária são fundamentadas pelas leis federais, estaduais e municipais, de modo que toda ação é precedida de um minucioso levantamento das normas e legislações aplicáveis, garantindo que as atividades ocorram de maneira correta e respaldadas pela lei, para segurança da população e de forma justificável para as empresas. Diante do exposto, o presente relatório tem como objetivo apresentar as atividades desenvolvidas durante o período de estágio. Foram desenvolvidas as seguintes atividades: realização de inspeções (em empresas e eventos municipais), inscrições de empresas para concessão de licença sanitária, recolhimento de amostras de água fornecida pela Companhia Pernambucana de Saneamento (COMPESA) para análises físico-químicas e microbiológicas (atividade realizada pela Vigilância Ambiental), desenvolvimento de documentos para inspeção e para orientações a empresas e atendimento de denúncias. Os documentos desenvolvidos durante o estágio tiveram como objetivo facilitar a realização das inspeções, de forma a guiar a equipe da VISA em relação aos pontos que são cobrados pela legislação para cada atividade; tornou, dessa forma, mais ágeis e eficientes as inspeções sanitárias. Para o segmento alimentício, a Resolução da Diretoria Colegiada – RDC N° 216/2004 serve de base para o direcionamento das inspeções, sendo uma das legislações mais utilizadas por este departamento, não se abstendo de outras legislações aplicáveis. Durante o estágio houve estudo de muitas normas e leis, para melhoria da atividade da VISA no município. Assim, as vivências profissionais ao longo do período de estágio promoveram um entendimento maior da responsabilidade com a saúde do consumidor, bem como, apresentou um leque de oportunidades quanto à responsabilidade técnica e atividades de consultoria que podem ser desenvolvidas pelo engenheiro de alimentos, tendo fornecido um conhecimento diferenciado aos estagiários para o início de suas carreiras profissionais.Item Desenvolvimento e avaliação de bebida láctea não fermentada adicionada de concentrado protéico de soro de leite (WPC) e sucralose(2019-02-05) Pereira, Giovanna Nathália Oliveira; Chinelate, Gerla Castello Branco; http://lattes.cnpq.br/3083684128673144; http://lattes.cnpq.br/3112581895758559A procura por alimentos mais saudáveis tem aumentado, e para acompanhar a demanda do mercado, vem-se desenvolvendo alimentos com teores reduzidos de açúcares e enriquecidos com substâncias funcionais e saudáveis. A bebida láctea é um alimento rico em nutrientes e amplamente consumido no Brasil, tornando interessante o desenvolvimento de variações deste, para manter inovações e competitividade no mercado. O objetivo deste trabalho foi produzir uma bebida láctea de chocolate com café acrescida de diferentes concentrações de concentrado proteico de soro de leite (whey protein concentrate –WPC) e de sucralose, sem adição de açúcar. Foram realizadas quatro formulações da bebida láctea com diferentes concentrações do WPC (0%, 4%, 6% e 8%), para enriquecimento da bebida com proteína do soro, de alto valor biológico, e os demais ingredientes foram padronizados. Os parâmetros microbiológicos analisados foram a contagem de aeróbios mesófilos, com resultado dentro da legislação, e coliformes totais ausente. Os parâmetros físico-químicos analisados e médias dos valores encontrados foram: o pH variou de 6,06 a 6,18, proteína de 4,50% a 7,40%, gordura de 0,60% a 0,80%, sólidos solúveis totais de 12,35% a 21,10%, lactose de 6,75% a 11,60% e viscosidade de 280,0cP a 915,0cP. A avaliação sensorial teve resultado positivo, com índice de aceitabilidade de todos os atributos em todas as formulações acima de 80%. O tratamento com maior score médio foi o F2 (com 6% de WPC), que apresentou score médio de 7,7 (gostei moderadamente), também tendo sido o com maior índice de aceitabilidade em todos os atributos (média de 85%). Este também foi o tratamento preferido pelos avaliadores, onde 36,44% dos avaliadores o preferiram, seguido de 31,36% para o tratamento F3 (com 8% de WPC), de 19,49% do tratamento F1 (com 4% de WPC), e de 12,71% do tratamento Controle (com 0% de WPC). Esses resultados demonstram a preferência dos consumidores por um alimento de maior viscosidade e com sabor da especiaria adicionada (canela) mais suavizado, devido ao WPC. O produto, porém, foi bem aceito em todas as formulações.
