07. Nossa Memória

URI permanente desta comunidadehttps://arandu.ufrpe.br/handle/123456789/55

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 7 de 7
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Compatibilidade vegetativa e caracterização ísoenzimática de isolados de Sclerotium rolfsii Sacc.
    (2001) Dantas, Suzana Alencar Freire; Oliveira, Sônia Maria Alves de; Silva, Roberto Luiz Xavier; Dantas, Francisco de Assis
    Compatibilidade vegetativa e análise isoenzimática têm sido usadas para caracterizar diversos fungos fitopatogênicos. Visando avaliar a compatibilidade vegetativa de isolados de S. rolfsii obtidos de feijoeiro em diferentes sub-regiões de Pernambuco: Zona da Mata, Agreste e Sertão, os mesmos foram pareados em placas de Petri de 9 cm de diâmetro em BDA e incubados a temperatura ambiente. A avaliação procedeu-se por exame macroscópico após 10 dias de incubação dos isolados, observando-se a formação de zonas de aversão entre os mesmos. Para a análise isoenzimática foram avaliados os sistemas a, b-esterease, fosfatase ácida e leucina aminopeptidase em gel de poliacrilamida 7%. Os perfis eletroforéticos foram analisados através da mobilidade relativa das bandas, a partir dos quais foram confeccionados zimogramas para cada enzima analisada. Os isolados da Zona da Mata e do Agreste foram similares com relação a compatibilidade vegetativa e padrões isoenzimáticos. O isolado do Sertão foi vegetativamente incompatível com os demais e apresentou padrão isoenzimático diferente.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Herança da resistência da cultivar RH 3104 de feijoeiro a Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli
    (2001) Menezes, Gerson de Castro; Coelho, Rildo Sartori Barbosa; Cavalcanti, Leonardo de Souza
    A murcha ou amarelecimento de Fusarium constitui importante problema fitossanitário na cultura do feijoeiro e tem o seu controle efetivo fundamentado no uso da resistência genética. Portanto, o conhecimento do tipo de herança é essencial para o melhoramento visando resistência a esta doença. O trabalho foi realizado em condições de casa de vegetação, utilizando-se as cultivares RH 3104 e IPA – 1, consideradas resistente e suscetível, respectivamente. A hibridação foi realizada entre plantas destas cultivares, através da técnica de emasculação de flores, e obtidas as populações F¹ e F². Plantas das gerações paternais e segregantes foram inoculadas, aos sete dias do plantio, com um isolado do fungo proveniente de Bélem de São Francisco (Pernambuco), cultivado em meio BDA. O inoculo consistiu de uma suspensão contendo 1x10 conídios/mL, na qual o terço inferior das plântulas, com as extremidades das raízes cortadas, foi imerso durante 5 minutos. A avaliação dos sintomas, em plantas individuais, foi realizada aos 25 dias após a inoculação, com base em escala de notas de 1 a 9. As plantas da cultivar IPA – 1 e população F¹ apresentaram sintomas típicos da murcha de Fusarium e aquelas da cultivar RH 3104 não foram infectadas pelo fungo. Das 115 plantas da geração F² avaliadas, 80 foram suscetíveis e 35 resistentes. Estes resultados, analisados com base no teste de Qui-Quadrado, sugerem que a herança da resistência a Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli, na cultivar RH 3104, é o tipo monogênica recessiva.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Resistência de genótipos de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) a Phaeoisariopsis griseola (Sacc.) Ferr.
    (1997) Lacerda, José Teotônio de; Coelho, Rildo Sartori Barbosa; Menezes, Maria; Mariano, Rosa de Lima Ramos
    Estudou-se o comportamento das linhagens de feijoeiro L 102.005, L 132.012,L 151.019, L 151.009, L 153.011, L 151.004, 82PVBZ 1783, CNF 4681, CNF 5347, A 281 Bi, bem como das cultivares IPA 6, IPA 7, IPA 8, IPA 7419 e Carioca, em relação ao fungo Phaeoisariopsis griseola, raças G, G2 e G3, em casa-de-vegetação. A resistência dos genótipos foi avaliada através dos seguintes parâmetros: grau de infecção; número de lesões/cm² de área foliar; percentagem de área foliar infectada e período de incubação. A linhagem L 153.011 exibiu resistência à raça G2, diferindo significativamente das demais. Considerando os diversos parâmetros de avaliação utilizados verificou-se que nenhum dos genótipos apresentou resistência completa a todas as raças testadas. A linhagem CNF 4681 apresentou os menores níveis de severidade da mancha angular em relação às raças G1, G2 e G3. Dentre as linhagens e cultivares avaliadas, a maioria comportou-se como suscetível, sendo que a L 151.019, L 151.009, 82PVBZ 1783, IPA 7 e Carioca exibiram os maiores níveis de severidade da doença. Quanto aos parâmetros utilizados para avaliação dos genótipos, o grau de infecção e percentagem de área foliar infectada foram os mais eficientes, permitindo uma melhor caracterização das cultivares e linhagens de feijoeiro em relação à resistência ou suscetibilidade a P. griseola .
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Reações de genótipos de feijoeiro (Phaseolus vulgaris) a fusarium oxysporum f. sp. phaseoli
    (1997) Ferreira, Rachel Gonçalves; Menezes, Maria; Coelho, Rildo Sartori Barbosa; Miranda, Paulo
    Estudou-se o comportamento de 31 cultivares e linhagens de feijoeiro em relação ao fungo Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli através de dois experimentos Instalados em períodos diferentes sob condições de casa-de-vegetação. Em geral, os genótipos apresentaram variação no grau de resistência. Composto 388, H.F. 465.63.1, P9-A, Vagem Roxa (T3), P5-K, P432-A e P437-A comportaram-se como resistentes em ambos experimentos, destacando-se as três primeiras pela alta resistência apresentada no segundo experimento. As cultivares Vagem Roxa(T4) e EEP-12-547-Uberaba exibiram os mais elevados graus de Infecção comportando-se como suscetíveis.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Influência do número de sementes de Phaseolus vulgaris L. e Vigna unguiculata (L.) Walp. na biologia de Zabrotes subfasciatus (BOH., 1833) (Coleoptera, Bruchidae)
    (1992) Wanderley, Valéria dos Santos; Oliveira, José Vargas de
    A pesquisa foi desenvolvida no Laboratório de Entomologia Agrícola da Área de Fitossanidade da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), em condições ambientais do Laboratório. Teve como principal objetivo avaliar a influência do número de sementes na biologia de Z. subfasciatus, em feijão comum e caupi. De acordo com os resultados obtidos não houve diferenças estatísticas significativas no total de ovos e ovos férteis para cada grupo de seis, nove e doze sementes nos dois substratos estudados, porém do ponto de vista numérico ocorreu uma maior postura para o grupo de nove sementes. No feijão comum a máxima oviposição ocorreu no segundo dia da postura para seis sementes, no quarto dia para nove sementes e no terceiro dia para doze sementes. No caupi a máxima oviposição ocorreu no terceiro dia da postura para os três grupos de sementes estudadas. A capacidade de oviposição foi maior em sementes de feijão comum. De um modo geral, ocorreu uma relação direta entre o número de ovos férteis e insetos emergidos. As fêmeas apresentaram uma menor longevidade em relação aos machos. As durações dos ciclos biológicos nos grupos de seis, nove e doze sementes para o feijão comum foram 34,39; 33,75; 32,83 dias e para o caupi, de 32,23; 32,20; 32, 38 dias.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Esterases de cinco cultivares de feijão (Phaseolus vulgaris L.), resistentes suscetíveis ao fungo da antractos (Colletotrichum lindemuthianum (Sacc, et Magn.) Scrib)
    (1994) Santos, Roseane Cavalcanti dos; Falcão, Tânia Maria Muniz de Arruda; Menezes, Maria
    Padrões esterásicos de folha, caule e raiz obtidos aos 15,30 e 45 dias após o plantio (dap), foram estudados para cinco cultivares feijão (Phaseolus vulgaris L.) resistentes (A-475, AB 136 e CORNEL 49242) e suscetíveis (IPA 74-19 e MICHELITE) ao fungo da antracnose. As diferenças observadas padrões esterásicos para tecidos sadios e para tecidos inoculados não foram suficientes para o estabelecimento de uma relação clara dos mesmos com o comportamento de resistência ou de suscetibilidade das cultivares. Todavia, através dos padrões para esterases foi Possível caracterizar cada uma das cinco cultivares.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Eficiência de fungicidas no controle de Macrophomina phaseolina Tassi, em sementes de feijão macassar, Vigna unguiculata (l.) Walp. Cultivar sempre-verde
    (1986) Barros, Severina Torres de; Menezes, Maria
    O presente trabalho teve como objetivo avaliar a influência dos fungicidas Benomil, Tiofanato metílico, Tiabendazol e PCNB, nas concentrações de 10,5 e 100 ppm, no controle de Macrophomina phaseolina, inoculado pelo método de imersão em sementes de feijão macassar, Vigna unguiculata, cultivar Sempre-Verde. Os resultados revelaram que Benomil foi o mais eficiente no controle de M. phaseolina nas concentrações de 50 e 100 ppm e que PCNB não controlou o patógeno nas três concentrações utilizadas. Com relação a Tiofanato metilico e Tiabendazol, foi observada uma tendência para controle do patógeno quando empregados na concentração de 100 ppm.