07. Nossa Memória

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    Política tecnológica, extensão rural, ideologia e condições de vida do pequeno produtor
    (1988) Brito Neto, José de
    Este estudo procura identificar a melhoria de vida que vem acontecendo com pequenos agricultores, no município de Limoeiro-PE, em decorrência do uso da tecnologia agropecuária e social divulgada pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Pernambuco (EMATER- PE). A hipótese do trabalho é que a difusão de conhecimento de natureza tecnológica, mesmo quando eleva o nível de produção e produtividade, pode não conduzir necessariamente os pequenos agricultores à melhoria das suas condições de vida. O estudo teve três fontes de dados: a) dados de campo colhidos junto aos 93 pequenos produtores; b) entrevistas informais feitas com representantes de órgãos que atuam na sede do município e no meio rural; c) dados secundários existentes na própria EMATER-PE. Como técnica para verificação da melhoria da qualidade de vida, procuramos identificar através de indicadores econômicos, sociais e políticos, a situação de vida do entrevistado antes e depois do trabalho com a EMATER-PE. A realidade encontrada confirmou nossa hipótese geral de trabalho e nos fez concluir que a melhoria da qualidade de vida do pequeno agricultor, antes de requerer ensinamentos tecnológicos. necessita de decisões genuinamente políticas por parte do Estado e dos próprios agricultores.
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    Currículo e destino do técnico em Agro-Pecuária; estudo em um colégio
    (1978) Sampaio, Elny
    Há, no ensino profissionalizante, a possibilidade de marcantes opções na elaboração do currículo. Este pode representar; 1) uma escolha e plano de quem o define, a autoridade política ou pedagógica; 2) uma resposta às espectativas dos alunos, geralmente instáveis devido à idade, ou 3) uma resposta à demanda real do mercado de Trabalho e a exigências Tecnológicas. Mesmo havendo a procura de uma integração destas 3 direções, segundo o espirito da lei, a parte especificamente proficionalizante do currículo corre sempre o perigo de, pela imposição de opções da autoridade, pela falta de informações sobre as espectativas dos alunos e sobre a procura e as exigências do mercado de trabalho, tornar-se improdutiva ou contra producente. Daí a necessidade de uma avaliação contínua. Neste sentido algumas pesquisas foram realizadas no Colégio Agrícola de Belo Jardim cujos resultados imediatos ora publicamos e rapidamente comentamos pois, em parte, vieram evidenciar situações previsíveis, mas apontaram também mudanças.