07. Nossa Memória

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    Resistência de genótipos de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) a Phaeoisariopsis griseola (Sacc.) Ferr.
    (1997) Lacerda, José Teotônio de; Coelho, Rildo Sartori Barbosa; Menezes, Maria; Mariano, Rosa de Lima Ramos
    Estudou-se o comportamento das linhagens de feijoeiro L 102.005, L 132.012,L 151.019, L 151.009, L 153.011, L 151.004, 82PVBZ 1783, CNF 4681, CNF 5347, A 281 Bi, bem como das cultivares IPA 6, IPA 7, IPA 8, IPA 7419 e Carioca, em relação ao fungo Phaeoisariopsis griseola, raças G, G2 e G3, em casa-de-vegetação. A resistência dos genótipos foi avaliada através dos seguintes parâmetros: grau de infecção; número de lesões/cm² de área foliar; percentagem de área foliar infectada e período de incubação. A linhagem L 153.011 exibiu resistência à raça G2, diferindo significativamente das demais. Considerando os diversos parâmetros de avaliação utilizados verificou-se que nenhum dos genótipos apresentou resistência completa a todas as raças testadas. A linhagem CNF 4681 apresentou os menores níveis de severidade da mancha angular em relação às raças G1, G2 e G3. Dentre as linhagens e cultivares avaliadas, a maioria comportou-se como suscetível, sendo que a L 151.019, L 151.009, 82PVBZ 1783, IPA 7 e Carioca exibiram os maiores níveis de severidade da doença. Quanto aos parâmetros utilizados para avaliação dos genótipos, o grau de infecção e percentagem de área foliar infectada foram os mais eficientes, permitindo uma melhor caracterização das cultivares e linhagens de feijoeiro em relação à resistência ou suscetibilidade a P. griseola .
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    Reações de genótipos de feijoeiro (Phaseolus vulgaris) a fusarium oxysporum f. sp. phaseoli
    (1997) Ferreira, Rachel Gonçalves; Menezes, Maria; Coelho, Rildo Sartori Barbosa; Miranda, Paulo
    Estudou-se o comportamento de 31 cultivares e linhagens de feijoeiro em relação ao fungo Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli através de dois experimentos Instalados em períodos diferentes sob condições de casa-de-vegetação. Em geral, os genótipos apresentaram variação no grau de resistência. Composto 388, H.F. 465.63.1, P9-A, Vagem Roxa (T3), P5-K, P432-A e P437-A comportaram-se como resistentes em ambos experimentos, destacando-se as três primeiras pela alta resistência apresentada no segundo experimento. As cultivares Vagem Roxa(T4) e EEP-12-547-Uberaba exibiram os mais elevados graus de Infecção comportando-se como suscetíveis.
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    Esterases de cinco cultivares de feijão (Phaseolus vulgaris L.), resistentes suscetíveis ao fungo da antractos (Colletotrichum lindemuthianum (Sacc, et Magn.) Scrib)
    (1994) Santos, Roseane Cavalcanti dos; Falcão, Tânia Maria Muniz de Arruda; Menezes, Maria
    Padrões esterásicos de folha, caule e raiz obtidos aos 15,30 e 45 dias após o plantio (dap), foram estudados para cinco cultivares feijão (Phaseolus vulgaris L.) resistentes (A-475, AB 136 e CORNEL 49242) e suscetíveis (IPA 74-19 e MICHELITE) ao fungo da antracnose. As diferenças observadas padrões esterásicos para tecidos sadios e para tecidos inoculados não foram suficientes para o estabelecimento de uma relação clara dos mesmos com o comportamento de resistência ou de suscetibilidade das cultivares. Todavia, através dos padrões para esterases foi Possível caracterizar cada uma das cinco cultivares.
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    Eficiência de fungicidas no controle de Macrophomina phaseolina Tassi, em sementes de feijão macassar, Vigna unguiculata (l.) Walp. Cultivar sempre-verde
    (1986) Barros, Severina Torres de; Menezes, Maria
    O presente trabalho teve como objetivo avaliar a influência dos fungicidas Benomil, Tiofanato metílico, Tiabendazol e PCNB, nas concentrações de 10,5 e 100 ppm, no controle de Macrophomina phaseolina, inoculado pelo método de imersão em sementes de feijão macassar, Vigna unguiculata, cultivar Sempre-Verde. Os resultados revelaram que Benomil foi o mais eficiente no controle de M. phaseolina nas concentrações de 50 e 100 ppm e que PCNB não controlou o patógeno nas três concentrações utilizadas. Com relação a Tiofanato metilico e Tiabendazol, foi observada uma tendência para controle do patógeno quando empregados na concentração de 100 ppm.