07. Nossa Memória

URI permanente desta comunidadehttps://arandu.ufrpe.br/handle/123456789/55

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 3 de 3
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Origem das asas dos insetos: uma revisão das atuais hipóteses
    (1994) Carrano-Moreira, Alberto Fábio
    A origem das asas dos insetos tem sido objeto de muitas polêmicas e teorias. Nenhuma das hipóteses formuladas é totalmente aceita por falta de evidências fósseis. Cinco teorias são apresentadas e discutidas com base na literatura existente: teoria da aba espiracular, teoria das nadadeiras, teona das brânquias cobertas, teoria dos estilos toráxicos coxais e a teoria do lobo paranotal. A teoria que encontra maior número de defensores e a que se apresenta melhor embasada é a teoria do lobo paranotal, porém o assunto continua amplamente aberto às discussões.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Controle de insetos desfolhadores em florestas
    (1997) Marques, Irene Maria Ramos; Carrano-Moreira, Alberto Fábio; Marques, Edmilson Jacinto
    Insetos desfolhadores, notadamente formigas cortadeiras e lagartas, são fatores limitantes da eucaliptocultura no Brasil. O presente trabalho é uma compilação literária dos principais aspectos ecológicos e econômicos das mais importantes pragas desfolhadoras e das modalidades para seu controle.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Efeito do estado fisiológico de mudas de Pinus taeda (L.) no desenvolvimento e sobrevivência da mariposa cigana, Lymanthria dispar (L.) (Lepidoptera: Lymanthriidae)
    (1997) Carrano-Moreira, Alberto Fábio
    Foi avaliado o desempenho de lagartas de Mariposa Cigana, Lymantria dispar (L.), transferidas de folhas de carvalho (Quercus nigra L.) no segundo, terceiro e quarto estádios para acículas de Pinus taede (L.), cujas plantas tinham sido submetidas a dois tratamentos culturais: 1. regime de irrigação diária com fertilização periódica (CI/CF) e 2. mudas sob regime de irrigação mínima e sem fertilização (SI/SF). As variáveis mensuradas foram: porcentagem media de sobrevivência e peso médio das pupas. No segundo estádio larval só houve sobrevivência nas acículas do tratamento CI/CF. As lagartas do terceiro e quarto estádios no tratamento CI/CF mostraram alta porcentagem de sobrevivência, porem desenvolveram pupas mais leves. As lagartas do terceiro estádio no tratamento CI/CF apresentaram uma sobrevivência significativamente menor, porem se desenvolveram em pupas mais pesadas. No quarto estádio a sobrevivência media não diferiu entre os tratamentos.