01.1 - Graduação (Sede)

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    Desenvolvimento da Plataforma Corporate: autogestão de serviços de saúde para empresas
    (2025-03-26) Morais, Gabriel Lourenço de; Bocanegra, Silvana; http://lattes.cnpq.br/4596111202208863; http://lattes.cnpq.br/7194069568041433
    A rede privada de saúde do Brasil ano após ano vem sofrendo prejuízos que atingem patamares de bilhões de reais e ainda assim uma parcela significativa da população brasileira não possui acesso à saúde de qualidade. Afetadas diretamente por este cenário, as empresas são impactadas financeiramente por reajustes livres de negociação dos planos de saúde, forçando-as a buscar alternativas seguras, sustentáveis e de qualidade. Neste relatório, será apresentado um produto desenvolvido na empresa Exmed capaz de proporcionar uma economia real para as empresas brasileiras, ofertando um serviço de autogestão da saúde para seus colaboradores que, em uma única plataforma, poderão gerenciar seus gastos com saúde, aprovar os procedimentos necessários e assim evitar desperdícios. Também serão abordados os detalhes técnicos do desenvolvimento, envolvendo os conceitos fundamentais de plataformas modernas, as ferramentas utilizadas na implementação, as estratégias de performance, a estruturação de um projeto escalável e auto-gerenciável, além dos módulos e formas de comunicação entre os sistemas internos da Exmed. Por fim, serão apresentados alguns resultados obtidos pela empresa com a implementação desta plataforma.
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    Compromissos autênticos com a sustentabilidade ou estratégias de greenwashing: como as 5 maiores empresas brasileiras listadas na bolsa de valores se comportam?
    (2025-02-20) Damasceno, Rhafanny Charllytow Vasconcelos; Carneiro, Ana Cristina Guimarães; http://lattes.cnpq.br/7641686662966528; http://lattes.cnpq.br/3074188154887435
    O estudo aborda os conceitos de Responsabilidade Social Corporativa (RSC) e Ambiental, Social e Governança (ESG) e Greenwashing, destacando a evolução de práticas empresariais voltadas à sustentabilidade. A pesquisa explora a aplicação dessas iniciativas nas cinco principais empresas brasileiras listadas na Bolsa de Valores em 2024, analisando o alinhamento entre ações declaradas e impactos reais. Discute-se também o fenômeno do greenwashing, caracterizado por estratégias enganosas de sustentabilidade que comprometem a confiança no mercado e desviam recursos de ações genuínas. Ao identificar e avaliar práticas concretas e inconsistências nas políticas de ESG, o trabalho busca contribuir para um entendimento mais crítico da responsabilidade corporativa no Brasil, especialmente em um contexto de alta relevância econômica e ambiental. Os resultados apontam para a necessidade de maior transparência, métricas confiáveis e um compromisso mais autêntico por parte das empresas no cumprimento de seus objetivos de sustentabilidade.
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    Benefícios e desafios na aplicação do ESG nas empresas: uma revisão sistemática da literatura
    (2023-04-28) Cutrim Júnior, Roger Willams da Silva Furtado; Ribeiro, Ana Regina Bezerra; Salgueiro, Beatriz Alves; http://lattes.cnpq.br/3044559760469459; http://lattes.cnpq.br/0720265207735064
    O mundo passa por um momento crítico em relação ao equilíbrio de consumo, produção, relações humanas e ambientais, aumentando cada vez mais os índices de desigualdades, descartes e impactos ambientais. O ESG (Environmental, social e governance) apresenta como um modelo de negócio viável para equilibrar esses fatores, através do ambiental, social e governança corporativa. Esta pesquisa se propõe a investigar através de uma revisão sistemática de literatura quais são os benefícios e desafios no processo de aplicação do ESG nas empresas. Como resultado, a pesquisa revelou diversos benefícios, tanto em relação à sustentabilidade, contendo os impactos ambientais gerados pelas empresas, bem-estar dos funcionários, inclusão, empresas mais transparentes, quanto a ganhos financeiros, maior valor da companhia e aumento de reputação. Porém para a implantação plena do ESG observamos que existem alguns desafios, dentre eles: ausência de legislação e fiscalização; falta de conhecimento e profissionais capacitados sobre o tema; escassez de dados; são alguns deles.
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    Environmental, Social And Governance (ESG): um estudo bibliométrico
    (2023-04-26) Silva, Allan Alexandre da; Souza, Angela Cristina Rocha de; http://lattes.cnpq.br/1030836126649193; http://lattes.cnpq.br/4439803851256802
    Nas últimas décadas o termo ESG (Environmental, Social and Governance) representa um tema que vem ganhando notoriedade no ambiente corporativo. Cada vez mais a sua importância para o bom desempenho e sustentabilidade dos negócios é objeto de estudo pela academia. Sendo, assim, importante a sua compreensão para uma adequada implantação nas organizações. Desta forma, este estudo teve como objetivo geral analisar os estudos sobre o tema ESG que vêm sendo publicados na Academia; e como específicos: descrever as características e identificar os assuntos abordados pelos pesquisadores sobre o tema ESG nos estudos selecionados na pesquisa. Para tal, foi realizado um estudo bibliométrico dos artigos publicados sobre ESG nas bases Scielo, Spell e Sage Journals. Na análise, os estudos foram classificados segundo: os periódicos da publicação, seu país de origem, palavras-chave, idioma e tema abordado. Os resultados apontam que a maior parte dos estudos foram publicados em inglês principalmente nos anos de 2022 e 2023 e priorizam a análise dos efeitos do ESG no desempenho organizacional. A pesquisa apontou outros assuntos que poderão servir de objeto de estudos posteriores, como investimentos sustentáveis, formulação de indicadores, transparência nas divulgações e os riscos de crédito, todos relacionados à temática ESG, servindo de fonte de informação para futuras pesquisas e para que gestores possam aplicar em suas estratégias organizacionais.
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    Avaliação das práticas ESG através do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE B3)
    (2022-05-19) Lima, Elvídio Landim do Rêgo; Kehrle, Luiz Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/3665967394288808; http://lattes.cnpq.br/9761148824016931
    O presente trabalho pretende avaliar a relação risco/retorno do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE B3), por meio do índice Sharpe. Ao longo dos dezessete anos de vigência do ISE B3, houve um aumento médio de 4,2% no número de empresas e 2,42% no número de ações. As freqüências de participações das empresas e dos setores econômicos, nas carteiras ISE B3, variaram de 5,88% a 100%. A análise das séries históricas apresentou quebra estrutural em mais de um ponto, sendo ambas divididas em dois períodos. O primeiro período da IBOVESPA resultou em uma tendência negativa, enquanto o segundo apresentou uma tendência positiva e uma maior relação risco/ retorno. Já os dois períodos do ISE B3 apresentaram tendências positiva e relações risco/retorno também positivas. Conclui-se que o ISE B3 apresentou uma relação risco/retorno melhor ao longo dos períodos considerados.