01.1 - Graduação (Sede)

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    Ritmo circadiano em estudantes durante a pandemia de Covid-19: uma revisão narrativa da literatura
    (2022-05-18) Silva, Hávila Lorrana Dutra da; Lima, Anna Myrna Jaguaribe de; http://lattes.cnpq.br/6743434574905339; http://lattes.cnpq.br/8624156548515244
    Com a pandemia de Covid-19, houve a necessidade de adotar medidas como o distanciamento social para redução de contaminação pelo vírus, provocando então, uma mudança no cotidiano dos indivíduos, induzindo a alterações fisiológicas e comportamentais que podem ter influenciado o ritmo circadiano. Estas mudanças impostas pela pandemia, também resultaram em desafios para os estudantes, com o estilo de vida modificado e o sedentarismo enfatizado. Objetivos: Neste sentido, o objetivo deste trabalho é fazer uma revisão narrativa da literatura sobre a influência da pandemia de Covid 19 sobre o ritmo circadiano de estudantes. Metodologia: Para esta revisão, foi realizada uma busca na literatura, utilizando as bases de dados Scielo e Pubmed entre o mês de dezembro de 2021 e março de 2022. Aplicando os seguintes descritores: Cronotipo AND Covid-19 AND Estudantes; Cronotipo AND Pandemia AND Estudantes; Ritmo Circadiano AND COVID-19 AND Estudantes; Ritmo Circadiano AND Pandemia AND Estudantes; Chronotype AND Covid-19 AND Students; Chronotype AND Pandemic AND Students; Circadian Rhythm AND COVID-19 AND Students; Circadian Rhythm AND Pandemic AND Students. Resultados: Foram encontrados 36 artigos apenas na base de dados Pubmed e nenhum na base de dados Scielo, a partir do critério de categorização, análise dos títulos e resumos, foram definidos 7 artigos da base de dados Pubmed para construção dessa revisão de literatura, os artigos abordavam as alterações no padrão de sono, jet lag social, cronotipo e mudanças na qualidade de vida dos estudantes na pandemia de Covid-19, indicando a influência desses fatores no ritmo circadiano. Conclusão: Baseado nos manuscritos encontrados na literatura, concluímos que as modificações no ritmo circadiano durante a pandemia, promoveu hábitos nocivos à ritmicidade biológica, desencadeando irregularidade no sono, sonolência diurna excessiva, e mudanças no cronotipo, influenciando assim, a qualidade de vida destes estudantes.
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    Fatores institucionais e socioeconômicos associados ao desempenho dos estudantes de Licenciatura em Computação nas questões objetivas de conhecimento específico do ENADE
    (2025-07-01) Leite, Matheus dos Santos; Rodrigues, Rodrigo Lins; http://lattes.cnpq.br/5512849006877767; http://lattes.cnpq.br/6901774487428276
    Os cursos de Licenciatura em Computação desempenham um papel crucial na formação de professores que integrem práticas pedagógicas e tecnologias digitais. Esta pesquisa explorou elementos institucionais, regionais e socioeducacionais que afetam o desempenho dos alunos no ENADE. Observa-se diferenças regionais significativas que evidenciam disparidades no acesso e na qualidade do ensino superior. A inclusão através de ações afirmativas também mostrou estar relacionada a um melhor desempenho acadêmico, confirmando a eficácia dessas iniciativas. Esses resultados destacam a necessidade de políticas públicas direcionadas à redução das desigualdades regionais e institucionais na formação de professores em Computação no Brasil.
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    Percepção e conhecimento entomológico dos discentes do curso de graduação em Engenharia Florestal
    (2025-04-30) Silva, Ivany Patu da; Dantas, Priscylla Costa; http://lattes.cnpq.br/6273432811214707; http://lattes.cnpq.br/9071852347096762
    Os insetos, pertencentes ao filo Arthropoda e à classe Insecta, representam cerca de 80% da biodiversidade animal e estão presentes em praticamente todos os ambientes terrestres e aquáticos. Apesar de sua ampla distribuição e diversidade, são frequentemente reconhecidos mais pelos impactos diretos ou indiretos que causam do que por suas funções ecológicas essenciais. A percepção humana sobre esses organismos varia entre admiração e repulsa, influenciada por fatores culturais, emocionais e experiências individuais. Diante dessa realidade, o presente estudo teve como objetivo analisar e comparar a percepção e a evolução do conhecimento sobre os insetos entre estudantes do curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), do primeiro ao décimo primeiro período. Buscou-se compreender como os discentes categorizam esses organismos e reconhecem sua relevância ecológica e econômica. Para isso, foi aplicado um questionário contendo 10 perguntas (5 objetivas e 5 subjetivas) a 108 discentes, e as respostas foram analisadas tanto quantitativa quanto qualitativamente. Os resultados indicaram que 49% dos estudantes descrevem ou conhecem os insetos com base em elementos visíveis, como a presença de quatro asas e seis pernas, identificando-os por características morfológicas como a forma e tamanho (95 e 62 menções, respectivamente). Foram citados 42 tipos que os discentes consideraram "insetos". O sentimento predominante ao ver ou pensar nesses organismos foi de equilíbrio, com 40% das menções. Os discentes não demonstraram dificuldade em distinguir animais que não são insetos. Quanto ao conhecimento funcional, 50% dos discentes conseguiram definir corretamente o conceito de inseto benéfico, enquanto 60% conceituaram adequadamente o termo inseto praga. A polinização foi o serviço ecossistêmico mais citado, representando 56% das respostas. De forma significativa, 95% das respostas consideraram os insetos indispensáveis para os ecossistemas. Os dados revelam uma evolução gradativa do conhecimento ao longo da graduação. Nos períodos iniciais, prevalecem percepções genéricas e dificuldades em distinguir insetos de outros artrópodes. À medida que os estudantes avançam nos períodos, suas respostas tornam-se mais completas e contextualizadas, refletindo uma compreensão mais aprofundada sobre a importância ecológica e econômica dos insetos.
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    Estudantes universitários e ensino remoto: impactos provocados à saúde mental durante a pandemia de COVID-19
    (2024-03-11) Freitas, Anne Elise Alves de; Lindoso, Rosângela Cely Branco; http://lattes.cnpq.br/3076590717855221; http://lattes.cnpq.br/9158087822068202
    Estudos e relatos afirmam que os estudantes universitários como uma população com alta prevalência de depressão, ansiedade e níveis elevados de estresse durante a pandemia de COVID-19. Esse fato tem despertado um crescente interesse acerca de possíveis relações entre vivências acadêmicas e a saúde mental. Neste contexto, esta pesquisa teve como objetivo principal investigar os impactos causados na saúde mental dos estudantes de Educação Física da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) provocados pelo ensino remoto emergencial ERE, bem como os aspectos facilitadores e dificultadores do novo método de ensino, os impactos negativos e positivos das aulas remotas associados ao processo de aprendizagem e as consequências causadas à saúde mental dos estudantes. A pesquisa teve uma abordagem quali- quantitativa e foi construída por meio de pesquisa bibliográfica e exploratória. Os dados foram coletados através de um questionário aplicado de forma online. Os resultados obtidos foram de um total de 36 respostas e os participantes foram graduandos que estavam entre o quarto até o oitavo semestre, desperiorizados e egressos (concluintes). Esta pesquisa contribui para a investigação dos aspectos e impactos do ERE que foram relevantes na graduação dos estudantes do curso de Educação Física da UFRPE. Os resultados demonstram uma correlação negativa, estatisticamente significativa, entre os fatores associados à saúde mental, aproveitamento acadêmico e impacto do ensino remoto emergencial nas vivências acadêmicas durante a pandemia. Por fim, parece clara a necessidade de que os estudos sobre o tema sejam ampliados, não apenas em relação à realização de novas buscas em outras bibliotecas virtuais, objetivando ampliar e enriquecer os resultados, com o intuito de analisar o fenômeno da saúde mental dos estudantes pós-pandemia através das produções científicas, como também que sejam realizadas pesquisas de campo para obter uma melhor compreensão do objeto de estudo em questão.
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    Comparação dos parâmetros do sono, nível de atividade física e sintomas de ansiedade e depressão entre estudantes universitários e do ensino médio
    (2024-10-07) Carmo, Radmila Arantes do; Lima, Anna Myrna Jaguaribe de; Santos, Daniele Maria dos; http://lattes.cnpq.br/5785346219809478; http://lattes.cnpq.br/6743434574905339; http://lattes.cnpq.br/8862568599750525
    O sono é um processo fisiológico de vital importância para o bom funcionamento do nosso organismo, assim como, a atividade física regular é um fator importante para a boa qualidade da saúde, a ansiedade e depressão são transtornos mentais que podem afetar indivíduos em qualquer faixa etária prejudicando assim sua saúde mental. Desse modo, o estudo tem como objetivo, investigar a qualidade do sono, a sonolência diurna excessiva, o nível de atividade física e os sintomas de ansiedade e depressão em estudantes e em Universitários do Departamento de Educação Física da Universidade Federal Rural de Pernambuco e estudantes do EM EREM Pompeia Campos em Pernambuco. A amostra foi composta por 131 estudantes do Ensino Médio, do 1º, 2º e 3º anos de ambos os sexos, com idade de 16,25 ± 0,96 e por 92 estudantes Universitários, do 1º ao 8º período de ambos os sexos, com idade de 23,69 ± 3,98 anos. Trata-se de um estudo transversal realizada através da aplicação de questionários validados para avaliar qualidade do sono (Índice de qualidade do sono de Pittsburgh-PSQI), a sonolência diurna excessiva (Escala de sonolência de Epworth-ESE), os sintomas de ansiedade (Inventário de ansiedade de Beck-IAB) e depressão (Inventário de depressão de Beck-IDB), além do nível de atividade física (Questionário internacional de atividade física-IPAQ).Os questionários foram aplicados de maneira presencial no EREM Pompeia Campos e no Departamento de Educação Física da UFRPE. Para análise estatística inferencial dos resultados foi atribuído um nível de significância de p< 0,05. A normalidade dos dados referentes foi verificada por meio do Teste Shapiro-Wilk. Como a distribuição dos dados normal, o teste para comparação entre médias foi o teste T para amostras independentes análise estatística foi usado o teste qui-quadrado para comparação das variáveis categóricas. Os dados foram expressos em média, desvio padrão para as variáveis não categóricas e em frequência absoluta e relativa para as variáveis categóricas. Em relação à qualidade do sono, os estudantes do EM e os Universitários apresentam a má qualidade do sono, 71,75% e 77,17%, respectivamente. Já a presença da SDE em estudantes do EM foi de 53,43% e nos universitários de 50%. Os Universitários apresentaram mais indivíduos ativos e muitos ativos (n=34/37%) e (n=40/43,4%), respectivamente e menos indivíduos sedentários (n=8/8,7%) e (n=10/10,9%) irregularmente ativo A e B, comparado ao esperado (p=0,000). Já os estudantes do EM são mais sedentários (n= 46/ 35,1%) e irregularmente ativos A e B (n=26/19,8%) e ativos (n=42/32,1%) e muito ativos (n=17/13%) do que o esperado. Os universitários apresentam uma frequência maior do que o esperado de sintomas de ansiedade (p=0,004), ausência (n= 44/47,8%), leve (n=25 /27,2%), moderado (n=13/14,1%) e grave (n=10/10,9%). No entanto, os estudantes do EM apresentam uma menor prevalência de sintomas de ansiedade do que o esperado (p=0,004): ausente (n=21/16%), leve(n=47/35,9%), moderada (n=35/26,7%) e grave (n= 28/21,4%) Em relação à depressão, os universitários têm uma frequência maior do que o esperado (p= 0,003) de depressão ausência (n= 40/43,5%) e sintomas leve (n 35=/38%), com uma frequência menor de sintomas de depressão moderada (n=15 /16,3%) e grave (n=2 /2,2%). Já os estudantes do EM apresentam uma menor frequência do que o esperado (p= 0,003) na ausência de depressão ausente (n=34/26%) e sintoma leve (n 46=/35,1%) com uma maior frequência de sintomas e depressão moderada (n=40/30,5%) e grave (n=11 /8,5%). De acordo, com os nossos resultados, os estudantes universitários e do EM, apresentam a má qualidade do sono, e presença da sonolência diurna excessiva, ainda os Universitários são mais ativos e apresentam mais sintomas de ansiedade, já os estudantes do EM, são menos ativos e com mais sintomas de depressão.
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    Questões de gênero e sexualidade nas experiências de discentes do curso de Licenciatura em Química: uma análise de suas narrativas (auto)biográficas
    (2024-09-19) Silva, David Filipe Nascimento da; Firme, Ruth do Nascimento; http://lattes.cnpq.br/7234636790850019
    As questões sobre gênero e sexualidade, geralmente, não são discussões recorrentes no ensino de Química e na formação inicial de professores de Química. Entretanto, considera-se a necessidade da formação dos futuros professores de Química para lidar com a diversidade presente nas salas de aula. Neste contexto, o objetivo desta pesquisa foi compreender por meio das narrativas (auto) biográficas de discentes da Licenciatura em Química, suas experiências sobre questões de gênero e sexualidade no contexto escolar/acadêmico. A pesquisa foi qualitativa e contou com participação de sete discentes do curso de Licenciatura em Química, matriculados nos componentes curriculares Estágio Supervisionado Obrigatório III e Estágio Supervisionado Obrigatório IV de uma universidade pública federal. O instrumento de pesquisa foram as narrativas (auto)biográficas escritas pelos discentes, obtidas por meio de um questionário de questão única, elaborado na plataforma Google Forms. Para as análises das narrativas (auto)biográficas, foram consideradas categorias analíticas à posteriori. Os resultados das análises, relativos às experiências dos discentes sobre questões de gênero e sexualidade no contexto escolar/acadêmico relatados em suas narrativas (auto) biográficas, indicaram: a ausência da discussão sobre questões de gênero e sexualidade no âmbito escolar e/ou acadêmico; o não saber agir, intolerância e/ou preconceito diante de questões de gênero e sexualidade por estudantes/professores no âmbito escolar e/ou acadêmico; o desrespeito e bullying diante de questões de gênero e sexualidade no âmbito escolar e/ou acadêmico: o respeito diante das questões de gênero e sexualidade no âmbito acadêmico; contribuições de disciplinas/programas no âmbito escolar e/ou acadêmico sobre questões de gênero e sexualidade; o saber agir diante de questões de gênero e sexualidade na minha prática docente; e o como inserir questões de gênero e sexualidade no ensino de Química. Portanto, esta pesquisa pode contribuir com as discussões sobre questões de gênero e sexualidade na formação inicial de professores de Química, uma vez que trouxe as experiencias vivenciadas por discentes e evidenciou, a partir de seus resultados, o quanto a ausência destas questões na formação profissional pode dificultar a educação inclusiva.
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    Impressões de um grupo de licenciandos em Química da UFRPE sobre a sua formação inicial
    (2024-10-01) Cesário, Lucas da Silva; Lima, Analice de Almeida; http://lattes.cnpq.br/2273105974559580; http://lattes.cnpq.br/9217362239710121
    A presente pesquisa teve como objetivo analisar as impressões de estudantes do curso de Licenciatura em Química da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) sobre sua formação inicial. Para isso, foi realizado um estudo qualitativo com dez licenciandos em Química dessa Instituição que estavam nos períodos finais do curso. O instrumento de pesquisa foi uma entrevista narrativa em que as exmanentes (questões de pesquisa ou de interesse do pesquisador) foram pensadas e definidas. Essas questões visaram orientar a conversa entre o entrevistado e o entrevistador a fim de abordar os temas tratados na pesquisa e assim atender os objetivos estabelecidos. Os resultados mostram uma diversidade de impressões sobre a carreira Docente, incluindo visões positivas e críticas acerca da formação inicial. Os licenciandos destacam a necessidade de maior integração entre conteúdos teóricos e experiências práticas e sinalizam que a vivência de programas institucionais relacionados com a docência e os estágios supervisionados, são essenciais para essa integração. Contudo, as críticas dos estudantes à desconexão entre teoria e realidade escolar, sugerem a necessidade de adaptações curriculares e de estudos longitudinais que acompanhem suas trajetórias, visando aprimorar a formação e preparar melhor os futuros docentes para os desafios da carreira.
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    A influência da colonialidade nas vidas vividas na cidade do Recife: reflexões sobre consumo e cotidiano de estudantes universitários da UFRPE
    (2024-03-08) Melo, Ana Carolina da Silva; Fernandes, Raquel de Aragão Uchôa; http://lattes.cnpq.br/9733983138830524; http://lattes.cnpq.br/7271561235870981
    A presença da periferia na universidade é uma luta histórica, e para além da ampliação do direito ao acesso, acumulada desde a defesa das cotas raciais, sociais e para alunos da rede pública, é urgente pensar a permanência e conclusão da juventude periférica que chega às universidades. A proposta deste Trabalho de Conclusão de Curso/TCC, apresentado ao Departamento de Ciências do Consumo/DCC, nasce e se volta para a reflexão da relação entre as classes sociais no cotidiano da cidade do Recife. Se fundamenta a partir da análise da influência da colonialidade nas vidas vividas na cidade do Recife. Refletimos de forma mais detida às experiências cotidianas vivenciadas por estudantes periféricos/as a partir do acesso ao ensino superior, com ênfase para a experiência deste grupo em diferentes cursos da UFRPE/Campus Recife. De modo geral este é um trabalho que se volta para as reflexões do direito a cidade a partir de um exercício de reflexão no campo do consumo, considerando que as relações estabelecidas no cotidiano com as espacialidades, serviços e produtos são relações de consumo mediadas por elementos relativos à interseccionalidade, toma Recife e a UFRPE como estudo de caso. Inicialmente buscamos compreender os impactos da colonialidade nas diferentes relações de consumo na sociedade recifense contemporânea e posteriormente como isso incide no cotidiano de estudantes periféricos/as que acessam o ensino superior. A justificativa se sustenta no fato de que na cidade do Recife há, diante da perspectiva colonial ainda presente, imposições e violências simbólicas e concretas que afetam o direito de viver e habitar a cidade, exemplo do projeto “Novo Recife”, dos desafios à mobilidade urbana na conciliação do tempo educação/trabalho, Na atuação da polícia e/ou outros mecanismos de controle nos espaços periféricos. Consideramos que as formas assumidas pelo espaço social contemporâneo, que são vivenciadas todos os dias nos diferentes trânsitos pela cidade, nos usos dos espaços públicos e privados, produz de forma histórica, cotidiana e reiterada barreiras para acesso a direitos, espaços, serviços e produtos. Neste sentido o presente estudo tem como objetivo geral compreender as formas da colonialidade nas diferentes relações de consumo na sociedade recifense contemporânea, com destaque para as experiências de estudantes da UFRPE. Os objetivos específicos se voltam para refletir sobre o perfil socioeconômico dos estudantes que acessam o ensino superior no Brasil e na cidade do Recife; analisar a influência da colonialidade nas vidas vividas na cidade por estudantes periféricos/as que acessam o ensino superior, refletindo sobre as formas assumidas pela colonialidade neste cotidiano, considerando aspectos relacionados para as desigualdades interseccionadas. Trata-se de uma pesquisa exploratória, com abordagem qualitativa, que se fundamentará na observação participante e que toma Recife como estudo de caso. Enquanto resultados apontamos a possibilidade de contribuição das ciências do consumo para a produção de conhecimento sobre as vidas vividas na cidade, a partir da perspectiva da juventude recifense e a possibilidade de apresentação sobre a influência da colonialidade/neocolonialidade nas relações de consumo de estudantes periféricos/as Que acessam a educação superior. Compreendendo que estudos neste campo podem possibilitar a expansão de políticas para acesso, permanência e conclusão da educação em nível superior da juventude periférica brasileira e recifense.
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    Aceitabilidade, aderência e segurança do exercício de agachamento isométrico na parede não supervisionado como quebra do comportamento sedentário em estudantes
    (2024-02-09) Cavalcante, Anderson; Farah, Breno Quintella; http://lattes.cnpq.br/6914216878368661; http://lattes.cnpq.br/4871147676147788
    Introdução: Comportamento sedentário é permanecer em posição sentada, reclinada e/ou deitada com gasto metabólico igual ou semelhante aos valores basais por longos períodos. Esse comportamento trás malefícios a saúde, como na pressão arterial e função endotelial entre outras. Diminuir esse comportamento é importante. Há formas de diminuí-lo embora ainda não tenham sido analisadas quanto à viabilidade delas. O exercício isométrico de agachamento na parede pode ser uma estratégia viável. Objetivo: Analisar a aceitabilidade, aderência e segurança do exercício isométrico de agachamento na parede não supervisionado como estratégia de quebra do comportamento sedentário em estudantes do ensino superior. Métodos: Cinco estudantes participaram do grupo treinamento (GT) e realizaram agachamento isométrico na parede a cada uma hora com intensidade definida por teste incremental durante 12 semanas. Ao final da oitava semana, foi avaliada a aceitabilidade, aderência e segurança da intervenção. Resultados: O GT teve 60% de aceitabilidade, enquanto a aderência foi de 50% de aderência. Nenhum problema de saúde foi relatado pelos participantes. Conclusão: O agachamento isométrico na parede parece ser seguro com boa aderência e aceitabilidade como quebra do comportamento sedentário em estudantes do ensino superior.