01.1 - Graduação (Sede)

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    Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório
    (2025-08-05) Aires, Paulo Raffael da Rocha; Lima, Tayara Soares de; http://lattes.cnpq.br/3100045021780173; http://lattes.cnpq.br/7525999789604543
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    A prática pedagógica docente-discente e a autonomia em crianças de 3 anos em uma creche da cidade do Recife
    (2025-03-11) Silva, Giovanna Caroline da; Carvalho, Maria Jaqueline Paes de; http://lattes.cnpq.br/9755289492514554
    O presente trabalho tem por objetivo geral compreender como a autonomia é vivenciada na prática docente-discente do grupo 3 de uma creche do município de Recife. Nossa fundamentação teórica buscou aprofundamento nas temáticas autonomia e rotina, embasado principalmente nos pensamentos de Freire (1996) e Piaget (1994). Freire (1996) diz que a autonomia é a capacidade de desenvolver o pensamento crítico, destacando o papel libertador da educação. Por sua vez, Piaget (1994) coloca a autonomia como intelectual e moral, onde as interações sociais e a afetividade são determinantes no desenvolvimento infantil. Portanto, esse estudo buscou refletir acerca da importância da promoção da autonomia infantil no contexto das experiências vividas na rotina da creche. Além de identificar ações pedagógicas que estimulam a autonomia das crianças, considerando que ela é construída por meio das experiências vivenciadas e das interações com o meio. Esta pesquisa tem uma abordagem qualitativa, utilizando a observação participante e o uso do diário de campo como instrumentos metodológicos, a análise usada foi a análise de conteúdo na perspectiva de Bardin (1970). Por fim, o estudo mostra que autonomia se manifesta na rotina e no cotidiano das crianças, permeando as praticas de cuidado, as interações e brincadeiras. A prática docente também é vista como um fator decisivo para promoção dessa autonomia, pois, ao mediar e incentivar as crianças a desenvolverem sua autonomia, oferece segurança para elas expressarem suas ideias e exercerem sua liberdade. Dessa forma, a autonomia é o reflexo de escolhas realizadas, levando em conta o contexto social que o indivíduo está inserido.
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    A inclusão de crianças em uma creche de um município da Zona da Mata de Pernambuco, na perspectiva da educação inclusiva
    (2025-02-28) Carmo, Vitória Alves do; Amorim, Maria do Rosário de Fátima Brandão; http://lattes.cnpq.br/5330024930917910; http://lattes.cnpq.br/2908227219134600
    A educação infantil no Brasil tem uma trajetória marcada por desafios históricos e conceituais. Inicialmente, essa etapa tinha um caráter assistencialista e demorou a ser reconhecida como parte do processo educacional formal. No que diz respeito às crianças com deficiências elas eram frequentemente excluídas do sistema educacional devido a estigmas e preconceitos. Porém, com o avanço das políticas públicas e mudanças nas concepções de infância, a inclusão passou a ser vista como um direito, e a educação infantil se tornou um campo importante para promover a igualdade de oportunidades Este estudo focou na inclusão de crianças em uma creche da Zona da Mata de Pernambuco, uma região caracterizada por grande diversidade cultural e social. O problema da pesquisa foi compreender como a inclusão numa creche, é compreendida, a partir da perspectiva dos servidores e dos docentes, a justificativa para a pesquisa está na importância da educação infantil para o desenvolvimento humano e na necessidade de garantir acesso à educação para todas as crianças. O objetivo geral foi compreender a concepção de inclusão na educação infantil a partir da perspectiva dos educadores de uma creche na Zona da Mata Norte de Pernambuco. Já os objetivos específicos incluem explorar as concepções dos educadores sobre criança e inclusão, e identificar os desafios enfrentados na promoção da inclusão. Os resultados apontaram que a infância é um período de experiências diversificadas que contribui para o desenvolvimento integral dos indivíduos; que a inclusão na educação é um conceito complexo que envolve a valorização da diversidade e a promoção da igualdade e sua implementação nos ambientes educacionais; que a formação dos educadores é fundamental, sendo necessário uma formação continuada e aprofundada para a promoção da inclusão, como também a criação de ambiente inclusivos, que são considerados essenciais para a promoção da inclusão.
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    Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório
    (2025-02-27) Rodrigues, Renata Vitória Cardoso; Lima, Tayara Soares de; http://lattes.cnpq.br/3100045021780173; http://lattes.cnpq.br/1936320024229816
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    Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório. Rotina em uma creche para cães
    (2025-02-27) Silva, Gabriella Sá Lucena da; Porto Neto, Fernando de Figueiredo; http://lattes.cnpq.br/1475750525654086
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    Atividades de atenção pessoal, movimento livre e brincar dos bebês: um estudo de caso na rede municipal do Recife sob a ótica da abordagem Pikler
    (2021-07-08) Monnerat, Karina Ismerio dos Santos; Silva, Emmanuelle Christine Chaves da; http://lattes.cnpq.br/4816027610768343; http://lattes.cnpq.br/6244037225442289
    O presente estudo teve como tema os cuidados pessoais e o movimento livre em bebês de 0 a 3 anos no contexto da creche. Assumimos como fundamento teórico a abordagem Pikler e os princípios de respeito, confiança e vínculo em trabalhos coletivos com bebês e crianças, contemplando as suas individualidades. A abordagem Pikler é direcionada para crianças e bebês de 0 a 3 anos, no seu dia a dia, na sua interação com o adulto e na sua autonomia. Foi proposta pela médica Emmi Pikler, a partir das suas primeiras experiências como pediatra, onde pôde perceber que a intimidade e a reciprocidade do adulto com o bebê tinham uma grande importância para o seu desenvolvimento e para proporcionar a autonomia da criança. Assim, este trabalho, caracteriza-se com uma pesquisa de campo de caráter qualitativo, que teve objetivo geral compreender como ocorrem as atividades de atenção cotidiana e de movimento livre em um berçário da rede municipal do Recife-PE. Além disso, buscou-se, como objetivos específicos, identificar como ocorrem as atividades de atenção pessoal e acolhimento dos bebês e de que maneira a individualidade dos bebês é considerada nessas atividades e também identificar se o espaço físico escolar e a rotina estabelecida pela professora proporcionam o movimento livre dos bebês. Realizou-se então um estudo de múltiplos casos (envolvendo cinco bebês com idades entre 10 e 11 meses e os profissionais de Educação que atuavam junto a eles) numa turma de berçário de uma creche municipal na Região Metropolitana de Recife. Os dados da pesquisa foram coletados através de entrevistas com as profissionais de educação (professoras, auxiliares de desenvolvimento infantil e estagiária) que atuavam com os bebês e também observações dos mesmos durante a rotina na creche a partir de registros em vídeos. Através da análise dos dados coletados, percebeu-se que as atividades de atenção cotidiana e o movimento livre acontecem de maneira rotineira e muitas das vezes mecanizada, sem dar o devido valor à realização dessas atividades e sem compreender a importância delas para o desenvolvimento infantil. Identificou-se que os cuidados de higiene, alimentação e a acolhida dos bebês ocorrem de maneira a favorecer o trabalho dos adultos e a cumprir com a rotina estabelecida pela creche e, por isso, não visam em primeiro lugar atender as necessidades dos bebês. Durante os momentos coletivos, o olhar atento às necessidades particulares não é considerado, prevalecendo o olhar coletivo e homogeneizador. Conclui-se, portanto, que a própria configuração de funcionamento das creches não é favorável para suprir as necessidades individuais das crianças, tendo em vista que nesses ambientes coletivos há um grande número de crianças para poucos adultos, especialmente quando levamos em consideração que esta faixa etária demanda muitos cuidados e dedicação exclusiva do adulto.