01.1 - Graduação (Sede)

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    Limites e possibilidades metodológicas do ensino da ginástica artística na escola: uma revisão da literatura
    (2025-08-07) Monteiro, Sarah Ellen de Lima; Beltrão, Natália Barros; Nascimento, Tárcio Amancio do; http://lattes.cnpq.br/7587998432643663; http://lattes.cnpq.br/1778511907021100; http://lattes.cnpq.br/0450837694957096
    A Ginástica Artística (GA) vem crescendo muito na atualidade. Estudos afirmam que sua prática contribui para o aperfeiçoamento das habilidades motoras e cognitivas das crianças, contribuindo para o desenvolvimento infantil que é essencial para a formação humana, sendo intensamente influenciado por fatores genéticos e ambientais. A vivência da GA pode ir da educação física escolar até as escolinhas e centros de treinamento, contribuindo para a formação motora desde os primeiros anos. O objetivo deste trabalho é identificar os limites e as possibilidades para o ensino da ginástica artística para crianças, especialmente no contexto escolar e na iniciação esportiva (escolinhas). Através de uma pesquisa qualitativa por meio de uma revisão narrativa da literatura, foram observados que muitos professores encontram dificuldades em aplicar a GA nas escolas e pequenos centros por fatores como falta de capacitação, material e local apropriado, mas mostra também que a GA é um conteúdo que pode ser vivenciado na escola, desde que os limites sejam respeitados e as possibilidades exploradas.
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    A importância dos jogos e brincadeiras como conteúdo da educação física escolar no ensino fundamental - anos iniciais
    (2025-08-07) Santos, Pedro Renê Vicente da Silva; Nascimento, Tárcio Amancio do; http://lattes.cnpq.br/7587998432643663
    Esta monografia tem como tema a importância dos jogos e brincadeiras como conteúdo da Educação Física escolar nos anos iniciais do ensino fundamental, buscando compreender de que forma essas práticas contribuem para o desenvolvimento integral dos alunos. O estudo partiu do interesse do autor em investigar como os jogos e brincadeiras, mais do que atividades recreativas, podem assumir um papel pedagógico no processo de ensino-aprendizagem. O objetivo geral foi analisar a relevância dos jogos e brincadeiras como conteúdos formativos na Educação Física escolar, considerando as dimensões motoras, cognitivas, sociais e culturais. Como objetivos específicos, buscou-se compreender a Educação Física no ensino fundamental, os jogos e brincadeiras como conteúdos da disciplina, identificar sua presença nas políticas curriculares nacional e estadual e analisá-los a partir das produções científicas existentes. O referencial teórico foi fundamentado em autores como Huizinga, Vygotsky e Darido, além de documentos oficiais como a Base Nacional Comum Curricular e o Currículo de Pernambuco. A pesquisa evidencia que os jogos e brincadeiras são práticas essenciais para a formação integral das crianças, possibilitando experiências significativas que favorecem a socialização, o desenvolvimento motor, a criatividade e a construção de valores. Dessa forma, reforça-se a necessidade de incluir essas atividades de maneira planejada e intencional no cotidiano escolar.
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    As contribuições do conteúdo de ensino ginástica para o componente curricular educação física no ensino fundamental – anos iniciais
    (2025-08-07) Amorim, Ana Beatriz Conceição de; Mello, Rachel Costa de Azevedo; http://lattes.cnpq.br/8749101676171464
    Esta pesquisa visa investigar as contribuições do conteúdo de ensino Ginástica para o componente curricular educação física no Ensino Fundamental - anos iniciais. A Ginástica passou por muitas transformações até os dias atuais, tendo hoje práticas voltadas para o alto rendimento, práticas voltadas ao lazer e à saúde, assim como práticas voltadas ao desenvolvimento motor, social e cognitivo do ser humano. Sua inserção nas políticas curriculares é essencial para promoção de uma formação mais ampla e significativa, contribuindo assim, para o desenvolvimento global dos estudantes nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Delimitamos como problema de pesquisa: quais as contribuições da Ginástica para o ensino da Educação Física nos anos iniciais do Ensino Fundamental? O objetivo é analisar as contribuições da Ginástica para o ensino da Educação Física nos anos iniciais do Ensino Fundamental nas pesquisas acadêmicas. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica de abordagem qualitativa, analisando artigos científicos sobre o tema. Os resultados da pesquisa apontam que a Ginástica é um conhecimento da cultura corporal, que proporciona benefícios significativos ao desenvolvimento motor, cognitivo e social dos alunos. Os resultados evidenciam que a Ginástica ultrapassa a visão limitada de prática técnica ou exclusivamente competitiva, configurando-se como um conteúdo diversificado e fundamental no processo de ensino-aprendizagem.
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    Metodologias ativas para a aprendizagem do ensino de rochas no ensino fundamental II: uma revisão bibliográfica
    (2025-07-30) Araújo, Eloísa Tawany Lins de; Silva, Ygor Jacques Agra Bezerra da; http://lattes.cnpq.br/0904824873761236; http://lattes.cnpq.br/6329242417458874
    Este estudo teve como objetivo analisar a aplicação de metodologias ativas no ensino de conteúdos relacionados às rochas no Ensino Fundamental II, buscando compreender suas contribuições e desafios. Para isso, foi realizada uma revisão bibliográfica de abordagem qualitativa e exploratória, envolvendo a seleção de 17 publicações acadêmicas, publicadas entre 2014 e 2024. A coleta de dados foi realizada por meio de buscas em plataformas especializadas, como Google Acadêmico, SciELO e GeoScienceWorld, com base em critérios específicos relacionados ao tema, nível de ensino e uso de metodologias ativas. A análise dos trabalhos selecionados envolveu a organização dos dados em categorias temáticas, o que permitiu identificar tendências, lacunas e contribuições pedagógicas, especialmente no que se refere à inovação metodológica, à interdisciplinaridade e aos impactos na aprendizagem em Geociências. Os resultados indicam que metodologias ativas, como a aprendizagem por investigação, projetos educacionais, atividades experimentais, gamificação e o uso de recursos digitais, têm promovido maior engajamento, compreensão conceitual e autonomia dos estudantes. Contudo, também foram identificados desafios, como limitações de infraestrutura, custos elevados e a necessidade de capacitação docente aspectos que demandam ações voltadas à formulação de políticas públicas e à formação continuada. Assim, o trabalho reforça a importância do uso de estratégias inovadoras para promover uma aprendizagem mais significativa e contextualizada no ensino de Ciências, especialmente das Geociências, contribuindo para o avanço da prática pedagógica nessa área.
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    Livros técnico-científicos como ferramenta de vínculos na educação ambiental: uma visão analítica e intersubjetiva
    (2025-07-18) Freitas, Arthur Felipe Ferreira de; Moura, Geraldo Jorge Barbosa de; http://lattes.cnpq.br/1348666346504103; http://lattes.cnpq.br/2454032040901369
    A desconexão entre os estudantes e a fauna nativa gera um distanciamento afetivo e simbólico dos elementos da natureza, o que dificulta a construção de vínculos afetivos com o meio ambiente e não garante sensibilização da população relacionada à conservação ambiental. Esse problema se perpetua devido às metodologias de ensino que apresentam conteúdos genéricos, descontextualizados e centrados em espécies exóticas ou utilitárias, o que invisibiliza a biodiversidade nativa e compromete a formação de vínculos afetivos com o ambiente e seus recursos. Diante desse problema, este projeto tem como objetivo elaborar uma proposta de intervenção pedagógica para o Ensino Fundamental baseada no uso de um livro técnico-científico como ferramenta para promover vínculos afetivos entre os estudantes e os elementos materiais e simbólicos da natureza. De caráter qualitativo e descritivo-analítico, a proposta foi desenvolvida a partir do livro “Estação Ecológica do Tapacurá: Escorpiofauna, Herpetofauna e Quiropterofauna”, que reúne informações científicas acessíveis e ilustradas sobre escorpiões, anfíbios, répteis e morcegos encontrados nos fragmentos florestais da EET. A partir dessa obra, foram elaborados dois planos de aula distintos: o primeiro voltado aos anos iniciais do Ensino Fundamental, com atividades baseadas em leitura guiada, desenho observacional e produção de descrições escritas; e o segundo voltado aos anos finais, com foco na construção de teias alimentares, análise de desequilíbrios ecológicos e discussões em grupo. Ambos os planos buscaram integrar conteúdos das ciências da natureza com aspectos afetivos, simbólicos e expressivos, estimulando a aproximação sensível dos alunos à fauna local. Essas propostas revelam que a metodologia escolhida pelo docente, que é responsável por mediar o processo de ensino e aprendizagem, permite a utilização de um material técnico-científico. Quando o material é contextualizado e adaptado ao nível cognitivo do público alvo, este contribui significativamente para o engajamento dos estudantes, despertando curiosidade, empatia e respeito em relação aos animais silvestres da região. Assim, as atividades favorecem a construção de vínculos afetivos com espécies geralmente marginalizadas pelo senso comum, além de possibilitar o desenvolvimento de habilidades previstas na BNCC, especialmente no eixo de “Vida e Evolução”. Ao utilizar um livro técnico como ferramenta didática, o professor atua como mediador entre o saber científico e a experiência vivida dos alunos, o que pode ampliar o potencial formativo da educação ambiental. Além disso, a abordagem pode ser adaptada para diferentes regiões e realidades escolares, desde que respeite o contexto ecológico e sociocultural local. Por fim, uma proposta com metodologias permeadas pela afetividade podem extrapolar o uso pontual de material didático e se configura como um modelo de intervenção capaz de transformar a relação entre os sujeitos e a natureza que os cerca, contribuindo para uma formação mais sensível, ética e comprometida com a conservação ambiental.
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    Narrativas docentes sobre o não domínio da leitura e escrita em turmas do 4º e 5º ano: desafios e estratégias em duas escolas públicas de Camaragibe e Recife
    (2025-07-11) Santos, Mariana Belo dos; Cabral, Ana Catarina dos Santos Pereira; http://lattes.cnpq.br/7731108870085614; http://lattes.cnpq.br/1068359420044738
    A presente pesquisa investigou as ações de duas escolas públicas em relação ao acompanhamento das crianças do 4º e 5º ano que ainda não dominam a leitura e a escrita. Para isso, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com 12 profissionais da educação, incluindo professores regentes, coordenadoras e gestoras escolares. Os objetivos da pesquisa incluíram: identificar as ações pedagógicas voltadas ao acompanhamento dos estudantes que não dominam a leitura e a escrita; analisar como os documentos oficiais orientam esse acompanhamento; e compreender as principais dificuldades enfrentadas pelas escolas nesse contexto. Os resultados apontaram que, embora haja iniciativas como diagnósticos periódicos e formações continuadas, as práticas pedagógicas ainda enfrentam limites diante da complexidade da heterogeneidade escolar. Conclui-se que é imprescindível o fortalecimento de políticas públicas voltadas para formação docente e ações pedagógicas que considerem os diferentes ritmos e trajetórias de aprendizagem para garantir uma alfabetização inclusiva e efetiva.
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    O olhar docente sobre as relações entre avaliação e aspectos socioemocionais dos estudantes
    (2025-07-29) Brandão, Maria Eduarda Silva; Gama, Ywanoska Maria Santos da; http://lattes.cnpq.br/1398858336713229; http://lattes.cnpq.br/4792394204301905
    O presente trabalho teve como objetivo analisar as concepções de uma professora do 5º ano do Ensino Fundamental sobre os processos avaliativos e seus reflexos no comportamento das crianças em uma escola da rede municipal do Recife. A pesquisa, de abordagem qualitativa, utilizou como instrumentos a observação, realizada em sala de aula no período de semana de provas com duração de 4 dias, e uma entrevista semiestruturada com a docente regente. Os dados foram tratados por meio da Análise de Conteúdo (2011). Os resultados revelam uma tensão entre o discurso pedagógico da professora, alinhado a uma perspectiva formativa, e a prática, guiada por uma cultura escolar classificatória e por avaliações externas. Essa dinâmica resulta em impactos significativos nos estudantes, como o desenvolvimento de uma relação utilitarista com o conhecimento, a internalização da percepção de incapacidade, a criação de estigmas sociais em sala de aula e a manifestação de ansiedade e desengajamento. Verificamos que no cenário investigado, a avaliação tem operado mais como um instrumento preparatório do que como uma ferramenta mediadora da aprendizagem, reforçando a necessidade de práticas pedagógicas que priorizem o acolhimento e a formação integral do aluno.
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    Prática pedagógica com estudantes com o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade nos anos iniciais do ensino fundamental
    (2025-07-25) Pereira, Ana Carolina Alves; Coelho, Maria Teresa Barros Falcão; http://lattes.cnpq.br/3795912188041909
    Uma sala de aula é formada por indivíduos que possuem singularidades e particularidades que precisam ser consideradas ao longo do processo de aprendizagem. Neste sentido, esta monografia teve como objetivo compreender a prática pedagógica de professoras, dos anos iniciais do ensino fundamental de uma escola da rede pública de Camaragibe (PE), em relação aos estudantes com o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). A partir de revisão de literatura foi possível perceber que o planejamento pedagógico precisa de adaptações direcionadas aos estudantes com o TDAH, visando uma metodologia com estratégias e recursos didáticos que estimulem a autonomia, atenção e concentração para o desenvolvimento das atividades propostas. Este estudo tem uma natureza qualitativa, na qual os meios para a coleta dos dados foram observações e entrevistas semiestruturadas. A partir do procedimento de Análise de Conteúdos Temática, foram elaboradas três categorias: A prática pedagógica: entre teorias e vivências; Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade: concepções e experiências; e Dificuldades e desafios para a prática pedagógica com crianças com o TDAH. Os resultados indicaram que o planejamento pedagógico era elaborado para a turma, havendo uma abordagem de ensino tradicional pelas professoras, com o estabelecimento de condições e recompensas nas atividades propostas para os estudantes. Ressalta-se a importância da formação continuada, que possibilite ampliar a compreensão de temas da Educação Inclusiva, que favoreçam a efetividade de um planejamento que vise adaptações mediante as heterogeneidades educacionais apresentadas pelas crianças.
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    Práticas de leitura e o tratamento da heterogeneidade: os saberes e fazeres de uma professora dos anos iniciais do ensino fundamental
    (2025-07-16) Leite, Renata da Silva; Souza, Sirlene Barbosa de; http://lattes.cnpq.br/9608639713920207; http://lattes.cnpq.br/7106126368088282
    A presente pesquisa analisou as práticas de ensino de leitura de uma professora alfabetizadora que atuava em uma turma de 3º Ano, Ensino Fundamental no município de Recife, no tocante ao trabalho com as heterogeneidades de conhecimentos de seus alunos com esse eixo. Para tanto, identificamos o que a professora pensava sobre heterogeneidade e ensino de leitura, descrevemos sua prática pedagógica e suas estratégias de mediação. O referencial teórico articulou as contribuições de Soares (2008, 2017, 2022), que enfatiza o letramento como prática social, a perspectiva de Leal (2005, 2006, 2013; 2022) sobre as múltiplas dimensões da heterogeneidade (cognitiva, econômica, cultural e afetiva), e de Leal, Souza e Silva (2020), acerca de intervenções pedagógicas, ou seja, ações deliberadas do professor que buscavam ajustar o ensino às necessidades específicas dos alunos. Ancorados na abordagem qualitativa da pesquisa, realizamos observações participantes na sala de aula da professora investigada, entrevistas semiestruturadas e aplicação de questionário com a mesma. Os resultados apontaram que a professora possuía um amplo entendimento acerca das heterogeneidades presentes na sua turma, tanto no que diz respeito aos conhecimentos sobre a leitura, como em relação às questões sociais e econômicas, levando-a a promover atividades de leitura diversificadas, que valorizavam o contexto sociocultural dos estudantes. Os dados apontaram que a docente, em busca de tratar a heterogeneidade da turma, buscava formar grupos de alunos com diferentes níveis de conhecimentos em relação a leitura, com o objetivo de fazê-los avançar nos seus conhecimentos e alcançar a autonomia na leitura, promovia atendimentos aos alunos de forma individualizada e realizava correções coletivas, ajustadas às necessidades de cada um. Por fim, os dados colocaram em evidência que as suas escolhas textuais e estratégias de acolhimento demonstravam a sua sensibilidade às desigualdades socioeconômicas, aos diferentes níveis de conhecimento e às dimensões afetivas dos estudantes. Esse conjunto de movimentos da docente revelou alinhamento com a perspectiva do alfabetizar letrando (Soares, 1998), por ter promovido autonomia, criticidade e avanços concretos nos níveis de leitura, além de apontar caminhos para que a escola reconheça e trabalhe de forma sistemática as diversidades em sala de aula.
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    O professor diante do quadro de depressão infantil: percepções e desafios no contexto escolar
    (2025-07-29) Florencio, Danilo Magno; Gama, Ywanoska Maria Santos da; http://lattes.cnpq.br/1398858336713229; http://lattes.cnpq.br/1716571657917511
    A depressão na infância, um transtorno cada vez mais reconhecido e com impacto no bem-estar emocional e educacional, é o foco deste estudo qualitativo exploratório. A pesquisa analisou a atuação de professoras dos anos iniciais do ensino fundamental de uma escola pública em Jaboatão dos Guararapes, Pernambuco, investigando suas concepções sobre o transtorno, critérios de identificação e estratégias de suporte. A coleta de dados foi realizada por questionários e entrevistas semiestruturadas com quatro docentes, e a análise baseou-se na Análise de Conteúdo de Bardin (2011). Os resultados indicam que as professoras reconhecem a depressão infantil, mas sua compreensão é predominantemente intuitiva e baseada em observação empírica de sinais como isolamento e tristeza, sem o respaldo de protocolos formais ou formação técnica específica. As ações de suporte, em sua maioria, são esforços individuais de acolhimento e encaminhamento externo, como ao Conselho Tutelar, revelando uma notável ausência de suporte institucional na escola. A pesquisa aponta uma lacuna significativa entre a percepção docente e o preparo formal, agravada pela omissão institucional e a ausência de psicólogos escolares, especialmente em contextos de vulnerabilidade social. O estudo destaca a urgência de políticas públicas que incluam formação continuada em saúde mental infantil para educadores, a efetivação da Lei nº 13.935/2019 com a presença de psicólogos nas escolas, e a implementação de protocolos claros de identificação e encaminhamento. Conclui-se que o bem-estar emocional é intrínseco ao sucesso acadêmico e ao desenvolvimento integral da criança, exigindo uma integração robusta do suporte à saúde mental na missão educacional.