TCC - Licenciatura em Química (Sede)
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Item Uso de modelos na abordagem de geometria de sólidos cristalinos: experiência vivenciada na monitoria de Química Inorgânica L1(2021-07-12) Aciole, Rayane Cristine Gomes; Barros, Ivoneide de Carvalho Lopes; http://lattes.cnpq.br/5272867419216787; http://lattes.cnpq.br/2384434357313163O presente trabalho teve como objetivo o estudo de estruturas de sólidos cristalinos utilizando modelos moleculares de baixo custo a partir de uma abordagem didática durante o exercício da monitoria acadêmica, visando melhorar a compreensão dos estudantes acerca dos conteúdos trabalhados na disciplina Química Inorgânica L1 do curso de Licenciatura em Química. Como instrumentos de coleta de dados, foram utilizados dois questionários relacionados a ligações químicas e estruturas dos sólidos, antes e após a realização da abordagem didática com os 19 estudantes do 4º período da UFRPE. Os resultados obtidos previamente indicaram que a compreensão dos estudantes sobre ligações químicas era parcialmente satisfatória, sendo que no tocante aos sólidos, 90% das respostas dos estudantes foram categorizadas como não satisfatórias. A partir da atividade de modelação das estruturas cristalinas usando bolas de isopor, das aulas expositivas dialogadas e da participação oral, os discentes conseguiram visualizar os modelos construídos como ferramenta de aprendizagem para os conceitos relacionados aos sólidos cristalinos, fornecendo respostas majoritariamente satisfatórias para esses conceitos no questionário final. Ao fim do processo, todos os estudantes avaliaram a metodologia como positiva. Assim, o presente estudo apontou que a utilização de modelos concretos parece ser uma estratégia eficaz para o ensino do conteúdo de estrutura de sólidos e indicou a necessidade de se reforçar o ensino e aprendizagem do conceito de Ligações Químicas para a melhor compreensão deste conteúdo.Item Síntese e caracterização de novos compostos de coordenação de oxidovanádio (IV) contendo ligantes podantes(2021-07-15) Silva Neto, José Paulino da; Belian, Mônica Freire; Silva, Wagner Eduardo da; http://lattes.cnpq.br/8612340815622413; http://lattes.cnpq.br/2626644337183959; http://lattes.cnpq.br/3123733088755951Os compostos inorgânicos desde a década de 70 estão sendo estudados e aplicados como alternativas no tratamento de várias doenças como, cânceres, artrite reumatoide e diabetes mellitus (DM). Essa última é uma doença que devido a sua alta incidência está com números epidemiológicos preocupantes. O DM é pode ser causado por fatores genéticos ou externos e causa graves distúrbios no metabolismo de proteínas, carboidratos e lipídeos, podendo ser classificada em dois subtipos. O tipo 1 (DM1) é ocasionado pela não secreção de insulina devido a destruição autoimune das células β pancreáticas, o tipo 2 (DM2) ocorre quando células de tecidos periféricos se tornam resistentes ao estimo químico do hormônio. Em ambos os casos os pacientes possuem o quadro geral de elevada glicemia sanguínea (hiperglicemia). E visando melhorar, ou fornecer alternativas para os tratamentos atuais contra o DM são estudados, e desenvolvidos compostos a base de metais como o vanádio, devido a sua já reconhecida atividade antidiabética. Com isso neste trabalho foram sintetizados compostos de vanádio utilizando ligantes orgânicos com o objetivo de conferir maior absorção e menores efeitos colaterais em futuras aplicações dos compostos obtidos. Além disso, os compostos sintetizados foram também caracterizados, bem como os ligantes, que sofreram modificações químicas. E com base nos resultados de espectroscopia na região do infravermelho, como os deslocamentos para menor número de onda do grupamento sulfona da taurina, ou o pico intenso referente ao estiramento da ligação C=O (1668 cm-1) no ligante T2DO (além de dados de RMN de 1H e 13C, para esse ligante) corroboram com as estruturas propostas e com o funcionamento das metodologias usadas. Os espectros de massas mostram fortes evidências de obtenção dos complexos de oxidovanádio (IV) com as estruturas sugeridas, visto que além de ser possível verificar o pico referente ao íon molecular também é possível, prever fragmentações nas estruturas das espécies químicas.Item Estudo sobre a influência das ligações [pi] na luminescência de novos complexos contendo íons lantanídeos(2019-07-17) Cavalcante, Caroliny Oliveira; Belian, Mônica Freire; http://lattes.cnpq.br/2626644337183959; http://lattes.cnpq.br/2665095680217539Estudos envolvendo íons lantanídeos possuem um crescente interesse em conseqüência das suas propriedades fotofísicas, através das diversas aplicações, dentre elas; lasers; agentes de contrastes, etc. Essas propriedades decorrem da absorção de energia pelo ligante e emissão na região do visível característica do metal, como exemplo os complexos com Eu3+ que emitem na região do vermelho. Esse processo de transferência de energia chama-se Efeito Antena. Os grupos Carboxilatos ligam-se habilmente a esses cátions trivalentes, por serem bases duras de Pearson, e por geralmente apresentarem boa absorção e transferência de energia. São conhecidos alguns dos mecanismos de transferência de energia ligante-metal, no qual seu estudo é necessário para criação de complexos cada vez mais luminescentes, assim como estudos espectroscópicos e o conhecimento dos estados tripletos do ligante, em que tais estados são obtidos a partir da fosforescência dos complexos com Gd3+. Por isso, foram sintetizados complexos de Ácido trans-3-(3-tienil) acrílico e Ácido 4-(2-tienil) Butírico com Eu3+ e Gd3+, em diferentes proporções, 3:1 e 4:1. Os ácidos, os carboxilatos e todos os complexos foram caracterizados por Espectroscopia de Infravermelho, e realizado o estudo espectroscópico através da Espectroscopia Eletrônica de Luminescência. No qual foram observadas as bandas simétricas e assimétricas do grupo OCO-, além dos máximos de excitação e emissão de cada complexo com Eu3+. As intensidades de emissão nas transições 5D0 -- 7F2 hipersensíveis do íon foram maiores nos complexos Eu-ATA-3:1 e Eu-ATB-4:1, com diferença entre o estado T1 do ligante e o estado D2 do íon próximo a 440 cm-1 e 550 cm-1, respectivamente.
